A realização da fantasia

Essa história é da amiga de nossa família, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, doses de erotização e sexo.

Essa é a continuação de,
1- O despertar do orgasmo
2- O estupro ansiosamente aguardado
3- Meu corpo conspira contra mim
4- A confirmação do Óbvio
5- Aquele que não se deve nomear

BinariusMan (Henrique), a Marcinha se emocionou, ela queria te responder na íntegra tudo que vc perguntou, mas não podemos, vai perder a graça, eu tento erotizar para agente gozar, inclusive eu que não sou de ferro, e se gozar rápido, leia novamente e goze mais, que delícia; Mas não duvide, esse relato é um drama, ela agradece, pena que não conseguem ver a mudança que VCS estão fazendo em sua estima, todos os dias ela acorda ainda de madrugada me chamando para vermos juntas os comentários, o bem que vcs estão fazendo, estamos muito agradecidas. Eu estou bem, só não vou dizer “pronta pra outra” pq não quero pegar essa porra nunca mais, kkkk, Bjs molhado na sua pirocona dura Marcia e Si.

Essa história é da amiga de nossa família, não tinha idéia do que ela passava, a mamãe sabia mais ou menos, também é uma história de sofrimento e angústia, mas com enormes, e bota enorme nisso, doses de erotização e sexo. Ela adorou a forma que escrevi nossa história e tomou coragem de por pra fora toda sua angústia. Mais uma vez vou me passar pelo personagem principal.

Terminei o outro assim: “invadi a recepção, toda descabelada, meu batom todo borrado, minha pernas bambas, eu banhada em pró-seco, escorrendo pórra e sangue pelas minhas pernas, o documento apareceu rapidinho, peguei duas taças de pró-seco, bebi de uma vez, sai rebolando sentindo os olhares famintos dos machos me devorando, sentindo aquela dorzinha gostosa e fui embora.”

Não tenho a mínima idéia de como consegui chegar em casa inteira, estava visivelmente bêbada, mas completamente satisfeita, fui até o quarto da Carla, assendi a luz, cheguei na sua boquinha, beijei gostoso, ela acordou. [Mãe???]

– Eu – Filha… não deu… “ELE VOLTOU…”, “ELE VOLTOU…”

– Carla – Mãe vc está bêbada? ele quem? quem voltou?

– Eu – Ele!!, “VC SABE QUEM”, “AQUELE QUE NÃO SE DEVE NOMEAR”, olha… olha o que ele fez comigo, olha o que ele fez em mim…

Levantei o vestido abri minhas pernas mostrando minha bucetona arrombada, inchada, esporrada, machucada, ensanguentada, virei e fiz a mesma coisa mostrando meu cuzão todo aberto, igualmente machucado, esporrado, ensanguentado.

– Eu – Filha!!! desculpa!!! não deu… não fui forte…

A beijei novamente me levantei e fui para o meu quarto, subo no Lucas, coloquei minha buceta na sua cara, ele levou um susto acordando.

– Eu – Bébe…, bébe tudo…

Eu esfregava minha buceta na cara, na lingua, no nariz, ele sorvia tudo, forçava para expelir, ele não deixava escapar nada, AHÁAAAAAAAA…….. gozei na sua lingua, ele tentou falar qualquer coisa.

– Eu – Não fala nada… ainda não acabou…

Botei agora meu cuzão na sua boca, ele não parava, sentia escorrer pelo meu cú, sentia sua lingua, parecia um anestésico, estava muito bom, sai de cima de sua cara, puxei e dei uma lambida aproveitando também o gozo que ainda sobrava ali na sua boca, olhei bem nos seus olhos.

– Eu – Eu quero ele… pode vir Otávio, vem me arrombar… vem me arrebentar… enche meu cú de pórra… entope minha buceta com esse pauzão gigante… quero que vc ponha chifres enormes no corninho…

Deitei com a cara no travesseiro, com a bunda pra cima, puxando meu vestido expondo meu cú arrombado pro Lucas, que não se fez de rogado, enfiou tudo de uma vez, aaaiiiii…, não que estivesse me arrombando, mas estava muito ardida…. aaaiiiii……. ele me fudia sem dizer nada, aaaaiiiii…., logo AHÁAAA…., ele gozou, pensei, deve ter gozado uns 5ml com seu pauzinho, foi a última coisa que me lembro.

Por sorte era sábado, acordei de madrugada com o Lucas me fazendo carinho…

– Lucas – Amor… amor… vem tomar um banho, vamos…

Eu andava toda aberta, dolorida, sentindo dor que não me deixava esquecer do Otávio, ele tirou meu vestido, percebi seu olhar vistoriando o estrago no meu corpo, me deu um beijo delicioso me conduzindo para o chuveiro, ele me dava banho delicadamente, passou hipoglós em mim, cuidou dos meus ferimentos, me conduziu de volta para cama, tinha mancha de esperma aonde eu estava dormindo, deitei na mesma posição, só que nua.

– Lucas – Amor… amor… eu adorei, sua buceta esta tão gostosa, adorei comer seu cuzinho, gozei tanto, ficou uma mancha aqui do meu gozo… gozei que nem cavalo… nossa que delícia…

– Eu – Posso pedir uma coisa?

– Lucas – Claro amor…, tudo que vc quiser…

– Eu – Eu quero ele… o verdadeiro… quero que vc me leve pro Otávio… quero o pirocão dele…

– Lucas – Hãmmm??

– Eu – É a minha fantasia, vc me entregar de bandeja pro Otávio me arrombar…

Apaguei…

Quando acordei, Lucas tinha ido pro clube com as crianças, ele achou que eu não estaria em condições, físicas ou emocionais para ir… mas fui… coloquei meu menor biquine, que simplismente não tampava nada, meus lábios saiam dele, com certeza meu cuzinho ficaria exposto quando deitasse com o meu bundão pra cima, além é claro, de tudo ainda estar bem vermelho, inchado e dolorido.

Localizei meu marido, que me vendo quase engasgou, procurei pelo Otávio não o vi, passei rebolando entre os machos ao redor do meu marido, ouvindo assovios, uma mão perdida na minha bunda, consegui ouvir alguns poucos comentários, “como está gostosa”, “Lucas vc é um homem de sorte”, coisas desse tipo, deitei e a Érika apareceu.

– Érika – Nunca mais te vi…, estou com saudades…, não entendi nada naquele dia…

Eu coloquei o dedo na sua boquinha maravilhosa, puxei ela contra meus lábios e a beijei ali na frente de todo mundo, não foi um beijo de lingua, mas foi molhado e demorado…

– Eu – Também estou com saudades…

Com certeza muita gente viu, incluindo meu marido corninho e seus amigos ao redor que não paravam de olhar para minha bunda.

Otávio surgiu exibindo aquele monumento, naquela mesma sunguinha branca, Alina sempre atras, ele me olhou de longe, me levantei, todos viram meu cuzão aberto quando fui me levantar, fiz de propósito e ficaram olhando meu bucetão inchado mastigando o paninho do biquine com meus lábios expostos, cheguei perto dele e do Lucas, Otávio veio me cumprimentar, me deu tres beijinhos no canto da boca e ainda esbarrou “sem querer” na minha buceta com a mão, que começava a ficar molhada perto dele, é impressionante como meu corpo reagia na sua presença, meu coração palpitava forte, sentia minha buceta escorrer de emoção, minha pele se arrepiava, meu cuzinho dolorido piscava intensamente, mas me fazia de forte, dei um beijo na buchecha do meu marido peguei na sua mão.

– Eu – Otávio… [oi…] meu marido quer pedir um favorzão pra vc…, né amor?

Passei a mão na sua testa, como se estivesse limpando o suor dela, Alina me olhando com uma cara…

– Otávio – Oi Lucas pode falar… se eu puder ajudar farei com um E-N-O-R-M-E prazer… vc é meu amigo…

Lucas olhou para minha cara, dei um beijinho na sua buchecha e ficamos esperando ele pedir o tal favor, ficou um silêncio sepulcral, todos queriam ouvir o que o Lucas ia pedir, ele suava demais.

– Eu – Fala Amor…, está com vergonha…, sabe o que é? sabemos que vc é jeitoso com hidráulica, estamos com um vazamento E-N-O-R-M-E e não sabemos como resolver, é um buraco lá em casa que não para de vazar, já tentamos resolver, mas ele fica cada vez maior e escorrendo mais, acho que na verdade são dois buracos que não param de vazar, Lucas já tentou resolver mas não tem uma ferramenta adequada, precisamos de um especialista com a ferramenta na medida certa, vc pode dar um pulinho lá hoje, é muito urgente, estou desesperada, aqueles buracos estão me enlouquecendo, eu tenho que tampar eles… há… não quero nada de graça, vc pode me dizer o preço que o Lucas paga…, né amor…

“Limpei” o suor de sua testa, dando uma bitoquinha, olhei pro pau do Lucas, estava muito duro… quase gozando…

– Otávio – É claro que passo lá hoje, podemos ir logo, inclusive já ando direto com as ferramentas, tem sempre alguém me pedindo socorro, uma graninha extra não cai mal, mas não há preço que pague a satisfação de ajudar um amigo, pode deixar que vou fechar esses buracos e acabar com o vazamento deles…

– Eu – Amor, está muito quente, está suando demais, vc precisa se refrescar, acho melhor entrar na piscina…

E olhei para baixo na direção da sua sunga, estava estufada para frente, rapidamente correu e pulou na água.

– Eu – Ok! combinado, também estou com muito calor, estou suando muito ali embaixo, vou dar um pulinho na piscina, já já voltamos…

O Lucas me agarrou dentro da piscina e se não fosse as pessoas em volta, ele me comeria ali mesmo, fiquei olhando pro Otávio vendo a piveta brigando com ele, eles discutiam feio, ela deu um tapa no seu rosto virou e foi embora, o pauzão dele também estava muito duro, estava monstruoso, esticava muito o elástico na perna da sunga, ele me viu olhando e mordendo meus lábios, discretamente mexia na minha buceta, que gozava ali na água, num movimento brusco involuntário vi seu pirocão sair do elástico espondo a cabeça enorme para fora, eu dei um gritinho safado tampando minha boca espantada, Lucas me ouviu e olhou para mesma direção, viu o cacetão muito pra fora, devia estar uns 19 cm pra fora da sunga, muito duro, mas se vc pensa que ele se abalou? que nada… apenas pegou uma cadeira puxou para frente dele tentando esconder o que não dava, por sorte ele colocou uma bermuda que estava na bolsa da Alina pertinho dele, mas mesmo assim ainda se via ele estufando a bermuda, mas agora teria tempo de acalmar o bichão.

– Eu – Lucas… para de me sarrar, está dando muita bandeira… vc também tem que abaixar esse troço, se bem que o seu é mais rápido por ser bem menor, vc precisa levar as crianças para casa da sua mãe… agora…

– Érika – O que foi que vc fez? depois que vcs falaram com ele, a Alina foi embora…

– Eu – Não fiz nada, ele só vai fazer um servicinho lá em casa… um servicinho hidráulico… não sei pq a piveta brigou com ele…

– Érika – Sei… também gostaria de ajudar nesse servicinho…

– Eu – Hoje não…, outro dia… mas vou querer sim, tenho algumas novidades pra vc… preciso ir agora… ele precisa tampar uns buracos e acabar com os meus vazamentos, kkkkk.

Dei um beijo doce nos seus lábios, eu também me perdia quando ficava perto dela, eu tava demais, depois que descobri o que era um orgásmo de verdade, não queria saber de outra coisa a não ser gozar, seja com a Érika, com a Carla, com o Otávio e até mesmo com o Lucas…

Deixamos as crianças na avó, partimos casa, olhava pro Lucas e via ele tremendo de nervoso, suando e com a pica muito dura…

– Eu – Amor vc quer que eu leve o carro?

– Lucas – Não Amor estou bem… tranquilo… vc tem certeza que vc quer isso?

– Eu – E vc tem certeza? olha que não tem mais volta, uma vez corninho, vai ser sempre corninho…

– Lucas – Amor… eu não sei… estou na dúvida… é muito grande… pode machucar…

Pensei… ahãmmmm??? como é? já tinha chupado minha buceta arrombada e gozada pelo caralhão do Otávio, cuidou das feridas da minha buceta e meu cuzinho arregaçado e ainda vai ficar com esse joguinho de quem não sabia de nada? achando que é a primeira vez?

– Eu – Amor… vc ainda quer continuar com esse joguinho??? não acha melhor deixar de hipocresia?

– Lucas – Não tenho ideia do que vc está falando…

– Eu – Ta bom…, vamos continuar corninho, quero dizer Luquinha…

– Lucas – Amor… depois do que eu vi lá na piscina, estou com medo… por vc…

– Eu – [continuando a farsa], Vc está com medo? eu que estou com medo…

– Lucas – Acho que vou desistir…

– Eu – Amor…, o Otávio está indo lá pra casa, eu realizei seu fetiche, agora vou realizar o meu… e vc mesmo disse, lavou… tá novo…

– Lucas – Então vc quer?

– Eu – Claro… é a minha fantasia… depois disso ficamos empatados e agente conversa se continua ou não e tem mais… ele já me comeu duas vezes…

– Lucas – Ahãmmm????

– Eu – Lucas, vc me comeu fingindo ser ele duas vezes… fiquei com vontade de experimentar o verdadeiro…

– Lucas – Háaa… entendi…

Chegamos em casa, Lucas tremia que nem vara verde, eu estava daquele jeito, não importava quantas vezes eu já tinha dado pra ele, sempre parecia que era a primeira, aquele homem mexia de tal maneira comigo que eu gozava só de encostar nele, como no restaurante, eu também estava muito nervosa, não só pelo fato de tranzar com ele, mas também da reação do Lucas e o que poderia acontecer com nosso casamento depois, mas estávamos muito excitados, já começamos a tomar umas cervejas para relaxar, a campainha toca, agora não tinha mais volta, entrou ele sorridente com aquelas covinhas minha perdição, já me abraçando e me beijando com aquele linguão na frente do corninho que ficou completamente sem ação.

– Otávio – Vai lá tira essa roupa… quero vc sem roupa… vc já sabe como é…

Olhei pro Lucas e não esboçou nenhuma reação, ficou olhando fixamente pro volume monstruoso do Otávio.

– Otávio – Corninho… pega umas cervejas, corta o salaminho não esquece do limão…

– Eu – Nós não temos salaminho em casa…

– Otávio – Ainda está vestida? já não mandei ficar pelada…

Ele arrancou minha canga e meu biquine, o Lucas voltou com a cerveja, jogou toda roupa em cima do Lucas, bebeu a latinha de uma vez, me deu aquele tapão na minha bunda marcando, AAAAAAIIIIIIIIIII……

– Otávio – Vamos… anda… eu tenho que tampar uns buracos e acabar com o seu vazamento… corninho ta esperando o que? mais cerveja, não esquece do aperitivo…

Me deu outro tapa AAAAAAIIIIIIIII……… ardido me fazendo pular a frente de tanta força que foi, chegando no quarto longe do Lucas.

– Eu – Amor… o Lucas não sabe… ele acha que é nossa primeira vez … vc falou “quero vc sem roupa… vc já sabe como é…” e não humilha tanto ele assim, tadinho…

Tomei um tapa no rosto que me derrubou no chão, me puxou pelo cabelo com minha cabeça para tras, aaaaaaaaiiiiiii……

– Otávio – Eu te dei permissão de falar, vc precisa ser ensinada como deve tratar seu macho, não sou seu amor, sou seu homem, seu arrombador, quem eu sou??

Ainda me segurando pelos cabelos… [senhor….] (eu não ouvi… fala direito…) [vc é meu senhor…]

– Otávio – Isso…, pelo menos aprende rápido, pode ser que não apanhe tanto…

Me colocou de quatro e já foi apertando minha bunda, abriu bem, olhou o rombo da noite anterior, lambeu minha buceta e meu cú com seu linguão, eu estava tremendo de tezão e de medo, nunca tinha visto ele dessa maneira.

– Otávio – O CORNINHOOOOO… está demorando pq?… anda logo…

– Eu – Não fala tão alto… alguém pode…

Me puxou pelo cabelo me forçando olhar pra ele…

– Otávio – Me enganei… acho que vai apanhar muito…

Me deu mais um tapa na cara, comecei a chorar… ele não tinha pena… O Lucas chegou com um prato de salaminho e um cooler de cervejas geladas.

– Otávio – Agora sim, dá para começar os trabalhos… ô corninho garçon! tira a roupa logo, isso, senta aqui do lado, está vendo essa potranca, olha o tamanho desse rabão, vc acha que pode dar conta com essa merdinha aí? [puxando a cabeça do Lucas] olha o tamanho do rombo que eu fiz ontem… vc acha que ela sente alguma coisa quando vc coloca essa porrinha nela? [olhei para tras chorando mas recriminando suas falas…] Háaaa… ele não sabe… entendi… será mesmo? será que ele não sabe que vc chupou meu pauzão na janela do carro deixando a marca na sunga pra todo mundo ver? quem vc acha que me falou que vc estava indo no carro pegar… qualquer porra…, será que ele não sabe que arrombei vc lá na sauna… que te fiz gozar que nem cadela no cio…, que vc ficou implorando pra vadia da Érika que me chamasse para te currar mais lá no banheiro… será mesmo que ele viajou todos esses dias? Que não sabia que eu como a dona do restaurante e ser garçon é só fachada… que te fiz gozar sem meter atras daquelas caixas de cerveja… mas ontem, ontem foi o destino, o destino conspira a nosso favor… pergunta como eu sei que ele gostou de chupar sua buceta e seu cú cheio da minha pórra de ontem… minha eguinha, só vc não sabia que ele era corno… há muito tempo ele praticamente implorava para eu te arrombar toda, pra vc trazer esse bucetão carnudo cheio de pórra pra ele beber, como eu sei que ele sempre começa te chupando… hãmmm??? pensa… corninho vai lá… está lá na sala… não demora senão ela pode se machucar…

Eu ainda de quatro pq não ele mandou eu mudar de posição, volta o Lucas com uma camisolinha transparente, sem calcinha seu pau parecia que tinha encolido, estava pequenininho…

– Otávio – Anda eu quero comer o cuzão da sua esposa, lubrifica bem senão vai machucar ela.

Ele começou a me chupar, lambia meu cu com vontade, cupiu lá dentro diversas vezes… Me preparei para receber o tronco…

– Otávio – Só isso? minha éguinha… acho que ele não te ama…

Quando ia enfiar no meu cú, percebi a mão do Lucas pegando no porrete do Otávio e tentando chupar ele, fiquei incrédula, ele lambia todo o comprimento do pauzão, cuspiu diversas vezes em todo o tronco, depois chupou suas bolas…

– Otávio – Agora sim, delícia de boquete…

Foi enfiando tudo de uma vez só, AAAAAAIIIIIIIIIII………., pelo menos ele permitia eu gritar de dor…

– Otávio – É minha cavala, ainda falta muito para vc não gritar de dor…

Dessa vez estava muito mais bruto, já foi me fudendo sem perdão, eu chorava, chorava muito… ouvi quase um sussurro…

– Lucas – Senhor! posso pelo menos passar uma pomadinha…, esta doendo muito…

– Otávio – Para não dizer que sou misericordioso, seja rápido…

Logo foi passando xilocaina no meu buraco, pude ver o pau do Otávio, tinha um anel na base e seu saco estava amarrado, achei estranho… continuou me fudendo, Lucas sempre servia cerveja, ele bebia, arrotava, me deu um nojo, Lucas o servia na boca fatias de salaminho, enquanto ele não parava de me fuder, começou a ficar bom, a xilocaina fazia efeito, gemia baixinho com medo, assim ele percebeu meus gemidinhos.

– Otávio – Olha corninho ela já esta começando a gostar, agora se enfia aqui embaixo, fica olhando o caralhão entrar, está gostando? [ahãmm…], diz pra ela que era isso que vc queria… [era isso que eu queria…], não ouvi, quero mais alto, não me convenceu, me convence ou vou embora agora mesmo…

– Lucas – Amor… era isso que eu queria… ver vc arrombada pelo Otávio senhor… ver ele te viciar na piroca dele… fazer vc implorar para ele te comer… deixar ele fazer vc gozar por todos os poros… fazer vc sentir esse pirocão inchar e despejar meio litro de pórra dentro… era meu sonho beber todo seu gozo direto desse bucetão…

Lucas olhou para o Otávio esperando sua aprovação…

– Otávio – Nossa… fiquei até emocionado, deu para perceber que ele te ama muito, ele quer sua satisfação, não vamos decepciona-lo.

Continuou me fudendo acho que já estava mais de meia hora ali em pé com ele duro que nem ferro.

– Otávio – [falando pertinho do meu ouvido] Minha potrancona… esse seu cuzão é maravilhoso, goza… eu sei que vc quer… relaxa… não é maravilhoso sentir ele todo dentro te preenchendo [ahãmm…], perceba como é gostoso sentir que não tem nenhum espaço vazio… [AHÁAAAAAAAAAA……….], um… delícia… bébe corninho, bébe o gozo da potranca…

Ele enfiou a cara na minha buceta, botou a lingua pra fora, sentia pingar, sua lingua aparava todo meu gozo, ele me linguava, sorvia tudo… estava delicioso…

– Otávio – Esse negócio de corninho já me cansou, não quero mais te ver agora, não quero ouvir nenhum pio, sai…

– Lucas – Senhor pf, deixa eu ver, eu fico quieto, não faço nenhum barulho, pf…

Otávio olhou pra mim, fez um sinal com a cabeça como quem me desse permissão de falar…

– Eu – Tadinho… deixa ele pelo menos olhar… ele sente tezão em ver, ele tem inveja, olha isso? está quase sumindo de vergonha perto dessa monstruosidade, está molinho, molinho, ainda nem gozou, ele disse que não ia abrir a boca, deixa Otávio…TABEFFFF… desculpa Senhor…

Meu senhor disse para ficar num canto que ele não conseguia ve-lo, mas antes me fez tirar uma foto segurando o pirocão e a piroquinha do meu marido ao mesmo tempo, a diferença é monstruosa, a do Lucas parecia um clitóris desenvolvido e voltou a me comer, enfiou tudo de uma vez na minha buceta, ela ficou muito alegre, AHÁAAA…., já comecei a gozar, AHÁAAAAAA…………., a todo momento sentia ele forçando meu útero, estava machucando, mas estava bom demais AHÁAAAAAA…… mais uma gozada.

– Eu – Meu macho, meu senhor, me fode AAAAAIIIIIIIIII…, me arromba toda, eu sou sua…, minha buceta AHÁAAAAA…….. é sua, meu cuzão arrombado é seu, faz o que quizer, só me deixa gozar na sua pica…

Mais de uma hora fudendo minha buceta, eu já tinha perdido a noção de quantas vezes eu gozei, minha buceta ardia, mas estava feliz, toda molhada com meu suco, mas ele não tinha gozado, lembrei da Alina, ela disse que já tinha gozado sete vezes e ele apenas uma, deduzi que aquele elástico no saco dando um nó era para ele não gozar e aquele anel na base do cacetão é para manter ele ereto o tempo todo.

– Otávio – Vem corninho, pode limpar, vai lá toma tudo…

Abri as pernas ele veio com fome, me chupava com muita vontade, puxava lá dentro com o dedo e lambia eles… praticamente desmaiei… mas tive que me levantar para preparar algo para comermos, lembrei do fim de semana que dei comida em sua boca, mas acho que hoje seria diferente. Enquanto eu preparava ouvi um estrondoroso [AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIII………..], muito alto mesmo corri para salvar meu marido, vi o Lucas sentado por cima do Otávio, com a cabeça do pirocão intalada no cuzinho… ele respirava ofegante… quase sem ar, suando barbaridades, Otávio puxou ele pra baixo fazendo entrar quase tudo [AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIII………….], fantasmagórico, escorreria sangue, mas o Lucas não parava, tentava Kikar, ele chorava, mas Kikava, até que vi o Otávio senhor enfiar seus braços por baixo dos braços do Lucas, eu já sabia, ele iria gozar, vi que tinha tirado o nó no saco, puxou o Lucas ainda mais quase desaparecendo tudo dentro dele, [AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII…………….], horripilante, vi o Lucas desmaiar ali deitado sobre Otávio senhor… ele não parou, agora fodia o cuzão do Lucas desmaiado, vi seu caralhão injetar toda aquela pórra dentro do cú do Lucas… eu me desesperei aquela pórra era para ser minha, era eu que tinha que receber ela dentro de mim, arranquei o pirocão do Otávio de dentro do Lucas, jogamos o Lucas de lado desmaiado, esporrado, ensanguentado, eu ainda consegui alguns jatos na minha boca, engoli tudo, passava a lingua no buraquinho, eu queria mais, Otávio senhor me puxou e me beijou também bebendo sua pórra comigo, colocava aquele linguão na minha garganta, olhou para mim.

– Otávio – Esse era o sonho dele, olha aqui, na minha barriga [gozo…, gozo do Lucas, na barriga do Otávio…], olha lá saindo da piroquinha dele…

Não parava de sair gozo, a cada respirada saia mais um pouco, aquela piroquinha molinha, também saia do cuzão do Lucas, pórra, sangue, merda… Vi o Otávio filmando toda aquela pórra escorrendo de dentro do Lucas, com aquela camisolinha, estava de certa forma lindinho.

A comida queimou… tive que encomendar uma pizza, veio um outro entregador, recebi ele peladinha, ficou desesperado em querer me comer, só que dessa vez, levei o entregador para sala, fiz ele tirar a piroca pra fora, grandinha mais muito fina pra mim, kkkkk… estava quase metendo, Otávio chega batendo com o caralhão na mão, [quer comer minha mulher, vai ter que me dar também…] o cara saiu desesperado, achando que realmente o Otávio ia comer seu cú, eu sinceramente não duvido mais de nada… jogamos o dinheiro pela janela, ele catou segurando as calças com a mão, nós ríamos muito, deixamos o Lucas lá esparramado, eu sentada no seu colo.

– Eu – Não vai ter leitinho pra mim hoje?

– Otávio – A noite é uma criança, até de manhã, vou injetar muito leitinho em vc…

Continua…

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