Mente incestuosa – O caso de Carol e Amanda, filhas e enteadas

A real história da infância de Amanda e Carol, caso de abuso noticiado em 2019. As meia irmã eram abusadas por seu pai e sua mãe, até que denunciaram

Esse foi um caso real, acontecido em 2019, oai e sua filha se junta com mãe e filha, o que poderia dar de errado? espero que gostem do formato

Me chamam de Jacson, desde cedo sempre tive desejos por meninas mais novas, gastei boa parte do meu dinheiro em prostitutas mirins, muito comuns aqui na Bahia, mais precisamente em ITABERABA, em um desses casos, acabei engravidando uma mulher mais jovem, era a Gih, que imediatamente me negou a presença na vida de minha própria filha, sempre me manteve longe, e isso me deixava louco, queria fazer parte da criação da menina, mesmo com rola ou não, fiquei muito tempo sem ver Amanda, a mãe dela morava muito longe com os pais, e não me queriam por perto de jeito nenhum.
Apesar de chateado, continuei respeitando essa vontade de Gih, fazia quase 9 anos que não via minha filha e por um lado até achei bom, do jeito que a mãe dela era gostosinha, provavelmente a filha também seria e eu não resistiria aquela pirralha e comeria sua buceta infantil. Com o passar dos tempos, comecei a querer novos relacionamentos, me lembro do dia que em um bar da cidade, encontrei Analice, uma morena que me chamou a atenção, não por sua beleza ou seu corpo, mas pelo o que ela carregava, uma linda princesinha de 7 anos, nesse momento fiquei cego e não me contive, aguardei até meu alvo ficar mais bêbada, não foi dificil ver o momento certo, depois de uma troca de olhares eu me direcionei a sua mesa, algo em mim me disse para não fazer daquilo algo passageiro, foi por isso que resolvi dar uma boa investida. Analice era o nome dela, perguntei sobre a princesinha e foi então que ela me apresentou a mulatinha, Carol, tinha 7 anos como já dito antes, era uma delicinha em miniatura, moreninha, cabelos negros e ondulados, compensava e muito a sua mãe, foi por isso que convidei as duas para minha casa. O pai de Carol não era presente na vida da filha, era um gari que havia agredido Analice ainda quando grávida, e por isso resolveu criar a filha sozinha, elas não tinham muitos luxos, e eu fiz disso a minha isca principal, dei presentes e dinheiro para Analice e sua filha, as noites quando me encontravam, já ficavam muito felizes, ensinei a pequena a me chamar de pai para consegui algo, era um fetiche que eu tinha, ela gostava muito, mas apesar de umas noites de sexo com Analice, nada com a pequena ainda tinha sido feito, e eu já estava cheio de tesão em Carolzinha, em uma noite, após embriagar sua mãe, iniciei meu plano, e fui buscar o que era meu, elas dormiam em meu quarto enquanto eu ficava na sala, fui até o quarto e chamei a pequena até a sala, chegando lá comecei a conversar com ela, perguntei sobre a escola e seus colegas, ela me disse o quanto era sozinha e não tinha muito com quem conversar. Peguei um celular que guardava, e perguntei se ela não queria de presente, ela não recusou, mas logo eu lancei um “porém”… Falei que ela tinha que fazer por merecer e no mesmo celular mostrei pra ela uns vídeos porno, ela ficou bem assustada de início, mas me disse que já tinha me visto fazer isso com sua mãe várias vezes, geralmente transávamos enquanto a pequena dormia, mas nunca notei ela acordada, perguntei se podia fazer isso com ela, e ela prontamente pegou o celular e disse que não perderia essa oportunidade, fiquei muito contente com sua resposta positiva, pedi para a menina se deitar e arranquei as roupas da pequena, ela era muito gostosinha, assim com a maioria de sua etnia, pele escura, sem nenhum sinal de pelos, bunda grandinha e arrebitada, sua pepekinha tinha uma brechinha bem abertinha, e abrindo pude ver seu selinho, não resistir a minha pretinha e cai de boca em seu sexo, ela esboçou um gritinho de prazer abafado, senti seu gostinho infantil e mergulhei rumo ao seu cheiro de criança.
Fiquei um bom tempo entre suas pernas e logo percebi que a menina estava adorando meus agrados, ficava rebolando em minha língua e gemendo bem gostosinho, em momentos até esquecia que era só uma criancinha, senti minha princesinha afro se retorcer toda em seu primeiro orgasmo, a princesinha tinha um belo ar de putinha e não fez feio, tirei meu pau pra fora, não era grande com seus 15 cm, comecei a pincelar a minha garotinha, pedi para ela me chamar de papai e assim ela fez, sua xotinha estava bastante meladinha e não teve dificuldades na hora de encaixar em sua pequena vagininha, olhei para a menina que parecia bem relaxada após seu ápice de prazer, não estava mais aguentando e acabei forçando meu membro pra dentro daquela gatinha, um choro e um grito foi ouvido e mesmo assim continuei, a menina tentou sair mas foi impedida por mim, continuei bombando na posição frango assado, olhei para seu rosto e ela mantinha a expressão de aflita, não aguentei ver seu rostinho de criancinha, puxei seu cabelo e explodir em uma estocada e um gozo que alagou sua pepekinha, sai de cima da criança e ela imediatamente foi para o banheiro, me joguei pensando no que tinha feito, nunca tinha comido uma criancinha tão novinha e pequena, não me toquei e acabei dormindo ali mesmo, na manhã seguinte me veio a bomba.
A garotinha estava andando sem roupa pela casa, ao fundo vi Analice fazendo café, tentei me fazer de desentendido e fui direto para meu quarto, mas a mãe da minha princesa veio até mim, ela ficou me olhando e lançou sem nenhum filtro “Eu vi oque você fez com Carol”, na mesma hora senti um frio mas logo fui acalmado, Analice me disse que a filha já tinha me visto fazer isso com ela, e estava curiosa, eu não entendi muito bem, mas minha defesa foi botar culpa na criança, a mulher me disse que eu deveria ficar relaxado, que tudo que ela queria era um abrigo e que eu cuidasse das duas como minha família. Naquele dia mais tarde, fui até uma loja e comprei um celular duas vezes melhor para Ana e então selamos nosso relacionamento, ela foi morar comigo e eu tive a Carol para sempre, fudia mãe e filha todos os dias.
Começamos a filmar nossos atos, estávamos vendendo a um valor bem alto na internet profunda, descobrimos uma grande fonte de rende e prazer, e tudo ia muito bem, o sexo com Carol e Analice eram o mais pedidos e mais bem pagos.
O momento de paraíso e perfeição durou pouco, alguns meses depois recebo a notícia que minha ex esposa estaria atrás de mim, e que havia se desentendido com minha filha, e a menina estava insistindo em vir morar comigo, de início não queria, mas Analice me falou que isso seria bom para nós, nossos negócios na internet estavam caindo, e cada vez mais pessoas pediam por novidades.
Aceitei a chegada de minha filha, foi um paraíso a primeira visto, recebi Amanda, recém completados 9 anos, loirinha de cabelos claros, o oposto de Carol, era bem magrinha e tinha pouca bundinha aparente, logo na primeira noite ela me disse o quanto estava com raiva de sua mãe, pois ela era muito conservadora com a filha, não perdi tempo e fui logo passando as regras da casa, pensei que como era minha filha, ela então era obrigada a me obedecer.
Amanda e Carol se grudaram como irmãs que eram, foi um amor a primeira vista, foi só o final de semana chegar que falei que essa seria sua noite, já havia contado pra ela como tudo acontecia em casa, ela se demonstrou bem flexível com tudo isso e sempre via os videos da irmã mais nova.
Chegando no seu dia, preparamos as câmeras e então começamos a putaria, primeiro pedi para Carol me chupar e ensinar como a Amanda deveria fazer, Analice filmava tudo, não deixava passar nada, as reações de Amanda vendo a irmãzinha mais nova me chupando, logo ela puxa Amanda e a minha filha de sangue encosta em meu pau, sua mão macia logo previram meu membro como seria sua boquinha, apesar de pequena era bem gulosa, e de primeira se mostrou bem disposta, engolia meu pau quase todo, passava pouco mais da metade, logo minha filha e minha enteada revezavam chupadas em meu membro, por isso tive que me segurar e interromper, para não gozar na hora. Pedi para Amandinha tirar sua roupa e revelei sua bucetinha branquinha, eu ainda não tinha visto, deixei para me surpreender no vídeo, ela se deitou e pude admirar sua rachinha, era branquinha e bem mais fechadinha que de Carol, era um pouquinho inchada com um pequeno grelinho, não perdia sua característica infantil. Assim que toquei em sua pepeka, pude ver o quão encharcada ela estava, revelando seu himem intacto, a vermelhidão de sua xoxota a tornava apetitosa.
A bucetinha de Amanda era meu por direito, lambi cada centímetro da guria, enquanto sentia seu gosto docinho e infantil, percebi que eu jamais teria resistido a minha filha, se morasse comigo ela já cresceria sentido tesão e prazer, mas mesmo com seus 9 aninhos ainda tinha muito de seus traços infantis, era delicada e meiga, olhei para seu rostinho e pude ver sua aparência de anjinho trocando pra uma expressão de prazer, minha filha estava aprendendo o lado bom da vida, ao meu lado a Analice tinha deixado a câmera filmar sozinha e agora estava de boca na Carolzinha, que não resistia as carícias da mãe, não demorou muito e nossas putinhas gozaram juntinhas, como duas cadelinhas no cio, pude ver a minha princesinha experimentando seu primeiro orgasmo infantil, abrir suas pernas e então levei meu pau de encontro com sua bucetinha, a pentelha estava bem ansiosa, e ao fundo minha esposa disse que eu deveria fazer a força, assim como fiz com Carol, entendi o que ela quis dizer, senti uma breve vingança sobre mim, e em uma só vez, penetrei Amanda a fazendo chorar imediatamente, a garotinha de 9 anos perdeu seu cabacinho e não aguentou a rola do pai, me segurei dentro dela, mesmo com seu choro, não senti resistência de sua abertura, meu pau estava bem apertado e aconchegado dentro de sua xoxotinha, limpei as lágrimas de minha filha e comecei a bombar, ela dava gritinhos de prazer, Analice filmava seu rostinho de perto, para captar cada detalhe daquela putinha perdendo o cabacinho, bombava muito forte em minha filhinha que logo se mostrou forte e agora só gemia de prazer, meu pau estava sendo comprimido pela aquela princesinha clara, fiquei alguns minutos até que jorrei toda minha gala para dentro da minha criancinha, ela não aguentou e gozou também, juntinho de seu papai, a bucetinha de minha filha estava cheio de meu esperma, Ana filmou bem a saída de porra que se formou, junto com sangue, a filmagem encerrou e nós dormimos agarradinhos, como uma linda família.
Nossa rotina estava cada vez mais misteriosa aos que viam de fora, estávamos sempre em casa, isso durou mais 2 anos, agora a Amanda tinha 11 aninhos e estava cada vez mais desobediente, por muitas vezes ela se recusava a ir pra escola, o que causou estranheza pelos diretores, que chamaram conselho tutelar para ela, sua mãe quando ficou sabendo, foi até minha casa e levou sua filha para morar consigo de novo, Amanda implorou para não ir, mas eu achei que foi a melhor decisão, ela estava impossível, ao contrário de Carol.
Novamente nossa vida era só Eu, Analice e Carol, que agora tinha 9 anos, sentimos saudade de Amanda mas ela nunca mais veio a minha casa, ela nunca me olhou como pai, apenas como uma máquina que dava prazer a ela.
Os anos foram passando e nosso sexo cada vez mais cuidadoso, Carol agora tinha 13 anos e já podia engravidar, apesar de alguns sustos, ainda estávamos cuidadosos com nossa princesa, mas em alguns momentos só bebíamos muito, e muitas vezes transávamos em família sem ligar pra nada, e em uma dessas vezes a nossa garotinha engravidou, pedi para Analice lavar pra fazer ultrassom e constatou o bebê, já tinha alguns meses e estava começando a aparecer barriga, ficamos com medo de como aquilo afetaria nossa vida, não daria pra explicar pra ninguém, a pequena teria que ser escondida, o que seria impossível, por causa de escola e tudo mais, então resolvemos abortar, mas um outro problema aconteceu, Carol não queria abrir mão de seu filho, já até tinha dado nome, mas nós a obrigamos a beber o que lhe dava, e depois de algumas tentativas frutadas, finalmente o filho desceu, Carol ficou bem triste, mas nós prometemos um irmão pra ela. Apesar dela parecer satisfeita, logo entrou em depressão, foram um ano terrível, até finalmente a Ana engravidar de mim, a Carol já estava quase com 15 anos, infelizmente foi quando nossa vida desmoronou, Carol estava muito insatisfeita e já não aceitava ter relações conosco, se recusava a falar sobre o assunto, resolvemos deixar isso pra lá, e começar do zero com nosso novo filho, mas não foi possível, eu saí com Analice para ir até o mercado, era um pouco longe de nossa casa, foi quando começamos a receber mensagens de ameaças, uma era de Amanda, que dizia ter nojo de nós, falou que estava com Carol e que não aguentava mais segurar esse segredo, nessa hora nós ficamos com muito medo, familiares e amigos diziam que iriam nos matar, Analice estava grávida e começou a passar mal. Quebrei nossos celulares e saímos da cidade o mais rápido possível, fomos até o oeste da Bahia mas…

Jacson e Analice foram presos e suas filhas hoje moram com sua madrinha, somente as meninas tiveram nome fictício, o caso é real e foi noticiado em 2019.

Espero que gostem desse novo formato de conto, com histórias reais

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