Inquilino da Dona Rita II
Após ter feito ela beber toda minha porra, como relatei na Parte I, praticamente não via Dona Rita durante a semana, pois eu saia cedo para o trabalho, e voltava no final da tarde e esporadicamente ia almoçar em casa.
E foi em um desses dias que fui almoçar em casa, que entro pelo corredor do quintal, e ao chegar no portão de acesso a kitnet, vejo que está aberto 3 com a chave…
Assim que passo pelo Portão, me deparo com Dona Rita, já na habitual posição abaixada em frente a sua hortinha e com o mesmo vestido decotado.
Passo e a cumprimento, pois não sabia se poderia ter mais alguém por ali, foi quando ela pergunta se a kitnet está com água..
Estranhei a pergunta, mas disse não saber, pois de manhã tinha agua normal, tomei banho antes de ir trabalhar, mas disse que poderia verificar e avisa la, eu fui caminhando para dentro da kitnet, nisso ela veio me acompanhando…
Entrei e fui direto na torneira do banheiro, abri e saiu água normal, e ela disse achar estranho,pois na casa dela estava sem água…
Ao retornar a olhar para ela, percebo que a safada fitava meu pau sem disfarçar, e vendo sua cara de safada, pergunto se ela aceitaria um pouco de leite, sem entender o trocadilho, disse que não…
Então fui em sua direção e sem cerimônia alguma, apertei seus peitos, era taradonpelas tetas dela, ela fez um ar de espanto, mas continuei…
-Então a minha puta veio atrás do macho??
-Não, realmente eu queria….
-Cala a boca Dona Rita!!!
Nisso coloco seus peitos para Fora e começo a morder, o meu tesão era enorme e logo meu pau tava duro demais, e ela sentindo, levou a mão até ele e começa a apertar com força…
Apenas a viro de costas, ergo seu vestido, de maneira que sua bunda fica exposta, e para minha surpresa, ela estava sem calcinhas…
Vou pincelando meu pau na buceta já melada dela e em poucos segundos, meu pau invade suaaa a buceta….
Ela começa a gemer e falar que tava com saudadess de um pau…
Vou acelerando os movimentos, e acompanhando as metidas,começo e sincronizar os tapas dado em sua bunda…ela tenta impedir, mas sem sucesso, assim como diz que não é para deixar marca…
Mas ai sim que bati mais forte e disse que ela era minha vagabunda e teria que aguentar.
Fui metendo e o tesão aumentava a cada tapa dado em sua raba,
Acelerei e acabei gozando dentro daquela buceta experiente, disse que eu precisava almoçar e voltar para o trabalho, e ela ofegante ainda não diz nada e foi se arrumando e saindo da kitnet…
E assim que foi andando no quintal a chamei e disse…
-Nao esqueça aue seu macho sente fome a noite também….agora vá!!!!
(Média: 4,53 de 53 votos)
Sorte sua tubas q o cirninho acha q o filho é dele
Hummm… tão gostoso quanto o primeiro conto! Ou até mais, muito mais! Só é uma pena, que esse conto foi tão curtinho. Adoraria saber, se a Dona Rita também alimentou o macho dela a noite??? Se ela matou a fome do macho dela de noite???
Continua