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Amor & Terror Não Tem Idade 2

934 palavras | 3 |4.06
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Conforme subi as escadas encontrei o restante das peças de Eliz, o sutiã pequeno, e a calcinha, ambos brancos, com rendas delicadas que lembravam o desenho de coroas.

A madeira, que era antiga, no piso da casa, rangia conforme eu subia ao terceiro andar. Era a primeira vez que aquela menina entrava no meu quarto. A porta estava aberta. As luzes, trocadas recentemente, eram brancas e fortes, não deixando muitas sombras no edredom, que cobria em vermelho a cama de casal até tocar o chão.

Na brisa entrando pelas janelas, amplas, de vidro indo do teto ao chão, a cortina se levantava, chegando a tocar meu corpo, que caminhava como que hipnotizado pelo som da água enchendo a banheira.

A porta do banheiro estava encostada. Com a mão esquerda a empurrei, de leve, e a fresta foi iluminada.

“A luz queimou…”

Disse a menina, nua, na banheira de espuma.

A luz do quarto era tão forte que iluminava até mesmo o fundo do banheiro.

Pensei em como não tinha adiantado trocar a fiação da casa. E logo meus olhos me guiaram ao corpo dela, que se levantou, permanecendo em pé, me esperando.

A água lhe banhava os fios castanhos, grudados em seu corpo magro. Quase não tinha peitos, quase não tinha bunda. Era possível ver suas costelas marcando a pele. No rosto a franja escorria escondendo metade do mesmo.

Me aproximei. Ajoelhei ao lado da banheira. As mãos dela tentaram abrir os botões de minha camisa, não deixei. Segurei seus dedos delicados, finos, com unhas pintadas de um rosa infantil e chamativo.

Beijei suas mãos, e ela se moveu na minha direção, a água vazou um pouco, molhando minhas coxas e o chão, correndo em direção ao box com o chuveiro.

O sexo dela, com pelos finos e escuros, me atraía. Ajoelhado a beijei subindo por seus braços, a segurando na cintura. Primeiro lambi sua pele, descendo da barriga aos pelos, encontrando a boceta, pequena, com lábios rosados saltados para fora. Ela não se envergonhava, me olhava nos olhos conforme minha língua entrava e saía de seu corpo.

Chupei a boceta da menina por quase meia hora, a pressionando tando que o vermelho podia ser visto, com marcas da minha boca, indo até suas coxas, essas, que mordi, lambi, e chupei, até que, gozando, ela sentou, ofegante, me olhando apertando as pernas, não acostumada com tanto tesão.

Tirei minhas roupas e, nu, entrei na banheira. A trouxe para o meu colo, e por mim teria enfiado a rola, grande e dura, sem pensar naquela boceta apertada ainda sensível de tanto gozar.

“Espera eu tomar fôlego…”

A criança pediu. E eu atendi, beijando seu pescoço, lhe apertando contra mim, a segurando pelos peitos pequenos, de mamilos tão macios que era quase como se não existissem.

A pica ficou entre as coxas dela, com Eliz sentada de costas para mim.

Peguei o shampoo e despejei um pouco no alto do cabelo dela. De olhos fechados a pequena confiou em mim.

Senti os fios dela entre meus dedos, e deslizei, criando bolhas, que levitaram, nos circulando em iridescentes espelhos, até se juntarem à água no piso.

Massagiei seus fios escuros, até no sexo, e só parei para deixar a água descer na banheira, abrindo mais da torneira de água quente, transformando nosso encontro num constante lago de suspiros e ardor.

Quando a mão de Eliz desceu, segurando meu pinto na base, tornando o mesmo duro como pedra, a virei de frente para mim.

De olhos fechados ela sorriu, mordendo os lábios de leve, e sentou com a boceta na pica. A rola entrou sendo apertada, e se eu não usasse a força não teria conseguido encostar a cabeça do caralho no ponto mais profundo dentro da criança gemendo.

A segurei pela cintura, sem dó, e comecei a foder de baixo para cima.

“Vou te ensinar porque você nasceu… Porque seus pais te criaram… E porque você viveu até me encontrar…”

Os olhos dela se abriram, e ali, de frente para mim, ela gozou em menos de dez minutos.

Comigo a segurando firme pela cintura, impedindo qualquer tentativa dela de amenizar meus movimentos, a ensinando a se comportar, adestrei a pequena, e logo pude relaxar, aproveitando a biscatinha sentando no meu caralho no ritmo que eu exigia.

Quando gozei enfiei tanta porra dentro dela, que Eliz até mesmo pareceu desconfortável. Pegando fôlego, sonolenta, seus braços me envolveram na altura do pescoço, e escutei:

“Agora você é meu namorado?”

Deixei claro:

“Eu sou o seu dono. E a partir de hoje, em troca do meu amor, você vai me obedecer em tudo, absolutamente, tudo, que eu mandar.”

Ela concordou, acenando com a cabeça. Segurei seu rosto, e comecei a beijar sua boca. Os lábios dela tremiam, e senti que a boceta voltava a apertar minha rola, aquela menina estava com tanto tesão que gozou de novo, comigo apenas lhe beijando, língua na língua, respiração na respiração.

Depois de alguns minutos, deixando a rola mole dentro dela até essa voltar a endurecer, estava preparado para reiniciar a foda quando reabri os olhos. A expressão no rosto de Eliz era de pavor…

Virei para procurar o que ela via, quando escutei a madeira rangendo, algo me acertou, e perdi a consciência…

Eu estava prestes a conhecer o real significado de inferno…

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3 Comentários

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  • Responder Padrasto ID:on91e32t0j

    Falei o msm a minha enteada ela é minha pra me satisfazer. E ela vem cumprindo sem reclamar.

  • Responder Lia ID:f7vsdjphj

    Sempre fui louca por encontrar um macho assim. Continue a escrever, pois amei o conto

  • Responder L ID:1dai1xx8rj

    Continua!