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Os homens da minha vida – Cap. III

1934 palavras | 9 |4.60
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Antes dar início. Zeca realmente é dono de uma anaconda de 22cm, medido na régua escolar. Porém, foi medido a dois anos atrás.

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Para quem não me conhece, prazer, Ricardo. Tenho 36 anos e darei continuidade aos relatos anteriores.
Após aquele dia que se encerrou com chave de ouro as coisas deram uma esfriada em casa, meu irmão e meu primo estavam esquisitos comigo e me ignoravam o tempo todo, nada de sessão da tarde nem à noite, me sentia culpado por ter feito algo indevido. Achei estranho, pois Zeca havia me prometido continuação, mas pelo jeito algo aconteceu.
Uma semana depois, meu pai (Claudio, 45 anos, urso, peito largo e peludo, barriguinha de cerveja e um lindo bigode, que o deixava com cara de safado) me pergunta se aconteceu alguma coisa entre meu primo e meu irmão, pois tinham brigado e chegaram a sair no soco. Respondi dizendo que não sabia de nada, mas iria perguntar. Sempre fui muito amigo do meu pai, como sou o caçula tenho tratamento diferente.
Quando Artur chegou em casa eu o chamei no quarto e perguntei se tinha acontecido algum problema entre ele e Zeca? Ele já emendou outra pergunta: Pq ele tentou alguma coisa com vc?
Respondi que não, pois depois daquele dia nenhum dos dois me procurou mais e achei que eu tinha feito alguma coisa de errado. Meu irmão respondeu dizendo que não, eu não tinha feito nada de errado, mas o Zeca estava comentando com os amigos da escola o que tinha feito comigo e os amigos queriam vir em casa “assistir filme”.
Artur: Na mesma hora que ouvi, fui pra cima do Zeca pq ele não podia fazer isso com vc.
Naquela hora, me senti amado e vi nos olhos do meu irmão como aquilo mexeu com ele, o abracei e agradeci por ele ter me defendido. Ele pegou suas coisas e foi tomar banho.
Depois que Zeca chegou percebi como ele estava me olhando diferente, um olhar que dava até medo naquela época.
Dois meses depois, meu pai foi promovido na empresa e alugou um apartamento para nos morarmos e uma semana antes do meu aniversario de 11 anos mudamos. Eu e o Artur dividíamos o quarto e meu pai tinha um só para ele.
Na primeira noite no apartamento, estávamos cansados e suados, meu pai pediu para gente tomar banho que iriamos sair para comer alguma coisa enquanto ele tomava banho no seu banheiro. Nisso, Artur me chama para tomar banho com ele, assim acabaríamos mais rápido.
Sem pensar duas vezes, peguei minha toalha e fomos para o banheiro. Tirei minha roupa toda e entrei no box chamando meu irmão que parecia ter vergonha de mim, logo entendi o motivo. Dentro daquela cueca tinha um brancão louco para brincar, estendi minha mão para alcançar o bicho, mas na mesma hora sou repreendido.
Artur: Ricardinho, não podemos fazer isso mais, é errado!!
Eu: Mas pq? Vc gostou quando a gente brincou!
Artur: Sim, gostei muito, mas somos irmãos e não podemos fazer isso. E se o pai nos pegar vamos ter problemas.
Fiquei tristinho, não entendia como algo errado, enfim.
Voltamos da pizzaria já estava bem tarde, apesar de ser sexta e meu pai não iria trabalhar no dia seguinte, ele foi direto pro quarto dizendo que ia dormir devido ao cansaço da mudança e falou para gente ir dormir também.
Chegando no quarto escovei meus dentes e deitei na casa, meu irmão deitou na dele, que fica ao lado da minha, ligou a tv e apagou a luz. Não estava conseguindo dormir, até que tive uma ideia.
Eu: Artur? Tá acordado?
Artur: Sim, pq? Não está conseguindo dormir?
Eu: Não, eu to com medo! Posso dormir com vc hoje?
Ele demorou um pouco para responder e concordou. Eu, mas que depressa deitei na cama dele e me aninhei ficando de conchinha, ele atrás de mim, para podermos assistir tv.
Meu irmão estava imóvel, parecia uma estatua. Dei umas mexidas e consegui encaixar minha bundinha que estava piscando naquele momento, lembrando das linguadas antes levadas. Quando menos esperei, meu irmão me envolve com seu braço e ficamos abraçadinhos na cama, comecei a sentir algo me pressionando lá embaixo e já fiquei animado, meu coração disparou e minha respiração mudou. Sem dizer nada meu irmão abaixou meu short, arrumou o brancão que ficou parado no meu rego. Ele chegou bem próximo da minha orelha e perguntou, Quer brincar??? Respondi com a cabeça dizendo que sim e comecei a rebolar do jeito que eu conseguia e a resposta foi imediata, o brancão acordou e começou a me cutucar.
Artur sentou na cama e pediu que eu deitasse de bruços. Com todo carinho do mundo, ele beijava minhas nadegas e com uma mão abriu elas dando visão ao cuzinho rosado e liso. Meu irmão ficou doido, lambia meu cuzinho com tanta vontade que parecia que ia arrancar me contorcia de prazer e ele pedia para não fazer barulho. Artur levantou, foi no nosso banheiro e voltou com um creme nas mãos, e disse:
Artur: Ricardinho, agora nos vamos brincar de verdade, mas preciso que vc fique quieto, talvez possa doer um pouco, mas vai ser só essa vez.
Concordei e fiquei de quatro para ele, que passou bastante creme no meu cuzinho que estava todo babado. Um dedo entrou com facilidade, meu pintinho já estava todo molhadinho de tão gostoso. Quando meu irmão colocou o segundo dedo, senti uma leve dorzinha que nem falei nada. Artur se deliciava com meu cuzinho apertado. Ele deitou na cama e pediu que eu chupasse seu pau, que babava muito, assim fiz, enquanto eu chupava aquele brancão ele brincava com meu cuzinho, ele foi tão delicado e amoroso que praticamente não senti o terceiro dedo, o movimento de vai e vem era lento, porém constante.
Artur levantou e se posicionou atrás de mim que estava de quatro na cama, no meu ouvido disse:
Artur: aguenta ai, não grita!!
Lentamente sinto o brancão entrando, a cabeça foi a mais difícil, reclamei um pouco de dor, ele parou e ficou passando a mão em meus cabelos ate a dor sumir, depois de um tempo nessa posição ele continuou e dessa vez aguentei até o final, quando senti sua virilha encostar em minha bunda, eu estava sentindo um tesão gigantesco, eu suava mesmo parado, sentia minha pele pegar fogo. Artur começou a bombar atrás de mim num ritmo acelerado, fazendo carinho no meu rosto e dando leves apertadas no meu peitinho. Meu irmão acelerou as estocadas me segurou firme e gozou igual um louco dentro de mim, sem tirar de dentro deitou na cama, ficamos de ladinho e ele pegou meu pintinho e com três movimentos eu “gozei” também. Foi a melhor sensação da minha vida, até aquele momento. Ficamos abraçados por alguns minutos, sem dizer nada. Nos levantamos, fomos ao banheiro e nos limpamos. Encerramos a noite maravilhosa com meu irmão me dando um selinho.
No dia seguinte, acordei um uma leve dor no cuzinho e com dor de barriga, sentia latejar e estava difícil sentar. Ajudei meu pai e meu irmão a finalizar a mudança, que era pouca, pois quase não tínhamos moveis, na sala mesmo era apenas um rack, tv e mesa com cadeira. No final da tarde, quando terminamos, almoçamos e fomos os 3 pro quarto do meu pai, que tem ar condicionado. Deitamos na cama, eu no meio e ficamos assistindo tv. Meu pai pegou no sono e aproveitei e virei de costas pro meu irmão, ficando de frente pro meu pai que roncava alto de barriga pra cima, meu irmão me abraçou e ficamos de conchinha e acabamos cochilando. Quando acordei, meu pai não estava mais no quarto, levantei e fui a sua procura que estava na cozinha preparando uns lanches para gente e quando terminou disse que iria tomar banho, sem deixar ele terminar perguntei se podia tomar com ele. Meu pai estranhou, mas concordou.
Entramos no banheiro, tirei toda minha roupa e já entrei no box, meu pai permaneceu de cueca, ligou o chuveiro e entrou. Perguntei para ele o pq da cueca, ele respondeu dizendo que era melhor assim. Meu pai pegou o sabonete e pra minha surpresa começou ensaboando minhas costas passou pelos braços e foi descendo, eu de costas para ele estava adorando tudo aquilo, o pintinho já estava em alerta, quando de repente sinto sua mãozona invadindo minha bunda, ao passar o sabonete no meu cuzinho ele estranhou alguma coisa, pois parou a mão e perguntou se minha bunda estava machucada, respondi que não.
Claudio: Ricardo, fala a verdade, pq sua bundinha está desse jeito?
Gelei, não sabia o que responder, aproveitei que já era de conhecimento do meu pai que eu tinha prisão de ventre, inclusive quando era mais novo ele colocava supositório em mim para ajudar, na mesma hora respondi:
EU: ontem eu fiz um coco muito grosso e me machucou, eu não quis te contar pq fiquei com vergonha.
Claudio: Filho, não pode ficar com vergonha do pai, vc sabe que faço tudo para te ajudar. Deixa eu ver como está?
Me inclinei para frente e com as duas mãos meu pai abriu minha bunda e falou:
Claudio: Nossa, filhão, machucou bem hein. Papai vai cuidar de você.
Meu pai continuou me lavando, chegou no meu pinto e viu que estava duro deu uma risadinha e sem pudor nenhum lavou meu pintinho com todo carinho. Meu pai levantou e pude perceber que seu cacete estava explodindo dentro da cueca preta, ele pegou minha toalha e mandou eu esperar ele no quarto. Pediu que eu acordasse o Artur para ele tomar banho que iriamos sair. Sai do banheiro de toalha, acordei meu irmão que foi tomar banho e esperei meu pai na cama. Ele saiu do banheiro enrolado na toalha com uma pomada na mão, meu pai pediu para eu ficar de joelhos na cama, abaixar e abrir o bumbum com as duas mãos para ele conseguir passar a pomada. Assim que abri bem a bunda, ele olhou, e ficou um tempo olhando, pegou a pomada e começou a passar delicadamente no meu orifício que já estava piscando mais que tudo, mesmo ainda sentindo um pouco de incomodo. Com o dedo indicador ele espalhou bem a pomada e com a ponta do dedo ficou empurrando pomada para dentro do meu cuzinho, nisso a ponta do dedo dele entrou e eu soltei um gemidinho. Meu pai tirou rápido o dedo e perguntou se tinha doído, eu falei que não. Ele ficou meio sem graça e pediu para eu ir vestir uma roupa que iriamos sair.
Fomos na casa do meu avo, ficamos pouco, pois minha tia e o Zeca tinham saído e meu pai disse que voltaríamos no outro dia (Domingo) para almoçarmos.
Passamos numa pizzaria e voltamos para casa, comemos a pizza na sala e o Artur foi quarto eu fiquei ajudando meu pai a limpar a mesa.
Claudio: Filho, vamos assistir um filme com o pai lá no quarto? Aproveito e passo pomada em vc de novo.
Continua… 😉

Espero que gostem e gozem muito!!!

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9 Comentários

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  • Responder Flavette ID:gp1ex4rzk

    É por favor! Da continuação e coloca mais detalhe do sexo tipo seu pegou pesado esqueceu que era o filho que te fudeu e de arrombou que ficou uns 3 dias deflorafo arrombado e tal. É que nunca seu primo esta louco de saudades de você é que você o rejeitou.

  • Responder Flavette ID:gp1ex4rzk

    Nossa uma delícia seu conto do achei exagerado o tamanho do pau do seu primo, coloca seu pai no meio e tira seu primo viadinho da historia. Não curti ele falar de você, típico do viado machao que se acha coloca que seu pai tem pau maior e mais grosso que dele. Mas muito bom seu conto.

  • Responder Bob ID:1dai2s9hra

    Ficou com o cuzinho abertinho, arrombadinho né putinha safada?

  • Responder pdf L ID:8317uyib0b

    ansioso pelo próximo,!

    • Flavette ID:gp1ex4rzk

      Ele coloca o tamanho do brancao no 1 conto 17 cm.

  • Responder Matheus ID:1coxovikt0c

    Quantos centímetros tem o brancao?

  • Responder Torinho ID:yazvfyv1

    Achei ótimo, você escreve muito bem, é simples e legal de ler 😀

  • Responder Bacellar ID:831aj53t09

    Que delícia!

  • Responder [email protected] ID:2ql0fp541

    Top demais mano