Meu primeiro anal

Nesse segundo conto vou contar como perdi a virgindade anal com o irmão da Carol, por quem eu iria me apaixonar e ver que amor bandido não dura.

Olá me chamo Bia e estou aproveitando que estou presa em casa nessa pandemia do corona para contar minhas historias. Quem leu meu primeiro conto vai saber que eu era rica e fiquei pobre indo morar em uma comunidade carente e passei a estudar em uma escola pública onde conheci a Carol e a Clarice. As duas passaram a ser minhas melhores amigas e graças a elas perdi a virgindade com o Rodrigo.

Agora vou contar como foi minha segunda transa, que foi com o irmão da Carol, um dos chefes do tráfico da comunidade e que foi o primeiro menino pelo qual tive uma paixão.

No primeiro dia de aula após eu perder a virgindade na casa da Carol as duas estavam me esperando na entrada do colégio e ao me verem vieram me abraçar e perguntar

Carol: E a ai Bia como está se sentindo agora que não é mais uma menininha?

Essa pergunta era engraçada pois eu não sentia nada de diferente além de uma leve dor pois ainda estava um pouco assada na região.

Eu: Continuo igual, eu acho

Clarice: kkkkkkkk já tá com vontade de fazer de novo?

Eu: Mais ou menos. Ainda doi um pouquinho lá

Clarice: É assim mesmo. Daqui a pouco passar e qdo se acostumar nem vai mais doer. E dessa vez vai ser diferente, o Igor (irmão da Carol), vai comer seu cu tbm

Eu lembrei como o Igor apertou minha bunda naquele dia com uma mão grande e forte e lembrei que na verdade aconteceu uma pequena mudança em mim. Toda vez que eu lembrava da minha primeira vez ou pensava em como seria o pau de um menino, coisas que eu não fazia antes, eu ficava molhada e ao lembrar a apertada que ele me deu fiquei molhada.

No intervalo eu chamei a Carol para conversar enquanto Clarice foi no matinho chupar alguém.

Eu: Como é dar o cu? Doi?

Carol: kkkkkkkk doi um pouquinho sim, mas é só no começo

Eu: Mas não suja?

Carol: Suja? Ahhhh… de bosta que vc tá falando. As vezes suja, as vezes não. Vc tá com medo de cagar no pau do meu irmão?

Fiquei toda vermelha de vergonha. Eu tinha prisão de ventre e lembrei do dia que a Carol colou a ponta do dedo no meu cu e teve que limpar na parede do banheiro ou do Rodrigo que tbm colocou o dedo e eu vi que o dedo dele ficou sujo.

Carol: Não se preocupa. No dia a gente faz a xuca em vc

Eu: Fazer a xuxa?

Carol: XuCA! kkkkkkkkkk Lavar seu cu. No dia vc vai ver.

Essas informações só me deixavam mais confusa, pois eu não fazia ideia do que era essa tal xuca. Fui fazer um xixi e qdo estava saindo do banheiro para voltar pra sala de aula um menino aleatório me abordou

Menino: Oh putinha, vc deixa eu xupar sua xoxotinha rosinha?

Eu: Quem é vc? – Perguntei olhando para um gordinho que se chegou mto perto de mim. Percebi que ele apertava o pau dele enquanto olhava para o meu corpo

Menino: O Rodrigo tá mostrando pra todo mundo a foto da sua xoxotinha. Parabéns ela é linda e mto gostosa. Já bati umas duas punhetinhas pensando nela e só de lembrar dá vontade de bater de novo

Eu: Quem mais viu essa foto?

Menino: O colégio inteiro kkkkkk Ele tá mostrando pra todo mundo que tirou seu cabaço…

Nem terminei de escutar e sai correndo atrás da Carol pra contar o que aconteceu. Encontrei ela na sala e ao ouvir o que contei só disse que era normal e que os meninos estavam comentando pq era novidade, depois esquecem. Ela e a Clarice já tiveram nudes e videos vazados e não ligavam mais. Para a minha sorte Clarice só tinha passado o vídeo para mim e para a Carol ou minha vergonha seria maior.

(vou deixar uma observação aqui. era mentira da Clarice, ela tinha passado o vídeo para muita gente inclusive o professor comedor de alunos e alunas e uma professora lésbica, com quem vou ter minha primeira experiência homosexual. Vou contar tudo isso em outros contos)

Durante a semana recebi o assédio de vários outros meninos, alguns que até tomavam liberdade de passar a mão em mim. Meninas tbm me abordavam e comentavam sobre minha buceta, inclusive uma me seguiu até o banheiro entrou na cabine do lado e ficou tirando fotos minhas por cima da divisoria enquanto eu estava sentada no vaso. Estava me tornando popular por um motivo que não desejava e segundo a Clarice eu já era umas das meninas mais desejada pelos meninos.

A semana se passou chegando o sábado falei pra minha mãe que iria dormir na Carol e ela aprovou sem questionar nada. Chegamos então na casa da Carol após a aula e Clarice estava empolgada por fazer a tal xuca em mim, já que eu não fazia ideia do que era. Fizemos um lanche rápido e fomos tomar banho as 3 juntas no banheiro gigante da Carol. Foi a primeira vez que eu estava vendo a Clarice nua, a Carol eu vejo com mais frequencia pois quase sempre vamos no banheiro juntas fazer xixi. Como eu havia dito antes Clarice era uma mulata linda com corpo bem definido e o que tinha me chamado atenção foi como a testa da xereca dela era grande e alta, os grandes lábios vaginais eram bem inchados tbm fazendo que ela tivesse um xerecão, como diziam os meninos. Já Carol uma morena de pele mais escura que a minha tinha uma xereca pequena que quase não se via a fenda. Clarice mantinha a dela um pouco cabeluda e Carol raspava a dela totalmente.

Lavei bem minhas partes íntimas assim como elas mandaram e passei bastante sabonete no cu. Carol então aparece com uma seringa gigante cheia de um liquido que eu achava ser água

Carol: Se apoia ali no vaso e levanta bem a bunda

Clarice: Posso fazer?

Carol: Vc não ia filmar?

Clarice: Eu sempre filmo tudo. Filma vc agora

Carol aceitou e passou a seringa para a Clarice que pegou um pouco de lubrificante e passou na ponta da seringa e mandou eu segurar na borda do vaso e empinar o máximo que desse minha bunda. Fiz o que foi pedido e ela passou lubrificante em todo o meu cu. Senti ela encostar a ponta da seringa e ir empurrando devagar até entrar tudo. Estava esperando que fosse doer mas senti no máximo um leve incomodo. Ela contou até 3 e empurrou todo o conteudo da seringa pra dentro, deu pra sentir o liquido dentro de mim. Ela tirou a seringa e qdo percebeu que eu iria levantar mandou que eu continuasse pq ainda ia colocar mais. Ela colocou mais uma 3 vezes fazendo me sentir uma sensação de querer ir no banheiro

Carol: Segura um pouco, não senta no vaso ainda ou não vai limpar muita coisa e aí vamos ter que usar o chuveirinho

Clarice: Não sei pq vc não usou logo o chuveirinho. É bem mais rápido

Carol: Não queria traumatizar ela por ser a primeira vez

Carol sempre pensava em mim, por eu isso eu a amava. A vontade de ir no banheiro só aumentava em mim. Eu sei que a maioria dos meninos não gostam de ouvir meninas falando nesse assunto, mas eu não conseguia segurar mto tempo o número 2 e isso as vezes causava uns pequenos acidentes. Isso acontece com uma grande quantidade de mulheres mas só compartilhamos esse tipo de coisa com nossa melhor amiga, aquela com quem dividimos todos os maiores segredos, aqueles que não contamos nem para nossas mães. Naquele momento eu estava prendendo a 10 minutos mas parecia horas, qdo eu senti que ia começar a sair sem mais o meu controle eu sentei e deixei sair tudo. As meninas não sairam do banheiro e ficaram rindo vendo meu sofrimento. Assim que acabei Carol me passou uma caixa de lencinhos que se usam para limpar bebês e ela disse que ela só usava aqui, enquanto que em minha nova vida nem sempre tinha papel no banheiro pra limpar. Após me limpar Carol me deu um perfume para passar nas partes intimas, uma saia, uma blusa de colegio e um par de meias que vinham até meu joelho. Perguntei pela calcinha e ela disse que ficaria sem calcina e sem sutien pois o irmão dela prefere assim.

Fomos para o quarto da Carol e ficamos esperando pelo Iago. Ele chegou de bermudão e sem camisa, mostrando um peito com várias tatooagens e um cordão de ouro muito grosso. Ele olhou para as meninas e pediu para elas sairem pois queria ficar sozinho comigo. Olhei para elas e Carol me olhou com uma cara de quem não podia fazer nada e então sairam. Ele trancou então a porta e me puxou para perto dele me dando um longo beijo na boca, meu primeiro diga-se de passagem. Eu sentia a língua dele esfregando na minha com tanta força que as vezes sentia que iria arrancar ela. Aos poucos fui deixando meu corpo relaxar e comecei a sentir o cheiro do suor dele e isso foi me deixando bem excitada. Com uma mão ele puxava minha cabeça de encontro a dele, mas a outra ele desceu até minha bunda e começou a aperta-la por debaixo da saia. O mesmo apertão forte da primeira vez. Isso me deixou leve quase flutuando e tão molhada que sentia descer pela perna. Senti a mão dele entrar na minha bunda até chegar no meu cu onde ele começou a brincar com um dedo fazendo voltinhas sem entrar. Continou a descer até chegar na entrada da minha vagina onde colocou 2 dedos e começou a me masturbar. Comecei a rebolar por instinto ele parou de me beijar

Iago: Tá toda molhadinha hein. Vc tem cara de santinha mas é mto safadinha mesmo, tá até rebolando no meu dedo.

Eu sentia minha vagina ficar quente, Iago já estava com 3 dedos dentro de mim fazendo vai e vem bem forte. Relaxei tanto que joguei meu corpo em cima do Iago que por sua vez me pegou no colo segurando pela parte de trás do meu joelho fazendo com que eu envolvesse a cintura dele com as pernas. Ele começou a chupar meu pescoço e eu comecei a sentir o volume do pau dele tocando minha vagina. Enquanto me segurava com um braço ele usou o outro para baixar a bermuda dele e logo entendi o motivo… ele foi me sentando no pau dele e ao sentir a pontinha tocando a entrada da minha vagina não consegui segurar um gemido. A cabecinha foi entrando aos poucos até entrar tudo e senti o pau dele era mais grosso que o do Rodrigo. Ainda me segurando no colo ele me encosta na parede e começa um vai e vem bem forte e gostoso, era a primeira vez que eu realmente estava sentindo mto prazer com o sexo.

Iago então me leva até a cama e me joga em cima dela e antes que ele me penetrasse novamente consegui pela primeira vez consigo ver o pau dele. Não era somente mais grosso que o do Rodrigo, era maior e curvado pra cima. A cabecinha na verdade era uma cabeçona roxa e naquele momento estava toda melada da minha vagina, tenho que admitir que era um pênis muito bonito. Ele não demorou para se aproximar e me puxar para a beirada da cama, apoiou minhas pernas nos ombros dele e me penetrou com tudo de uma vez. Continuou socando com um pouco menos de força mas bem mais rápido. Iago percebendo que eu estava perto de gozar aumentou em muito a velocidade, não consegui segurar e gemi muito e quando do nada senti meu corpo todo se contrair e então gozei, gozei muito. Iago então me mandou abrir a boca e me preparar pois iria gozar tbm. Ele continou mais um pouco os movimentos e então subiu na cama vindo em direção do meu rosto, se masturbou um pouco e então gozou um jorro quente em meu rosto e boca. A maior parte caiu na boca mas ainda assim muita porra caiu no rosto e até no cabelo. A porra dele era menos salgada que a do Rodrigo e consegui engolir sem muitdas dificuldades.

Iago: Vc é mto gostosa mesmo! Muito tempo que eu não gozava assim. Se tua bucetinha é assim imagina o cuzinho.

Ele tirou camalmente o pau de dentro de mim e trouxe até minha boca. O pau dele estava meio duro ainda, mas por ser bem grosso foi dificil colocar na minha boca e sentir o cheiro da minha vagina não facilitou muito. Fui chupando como podia até que ele deitou em cima de mim e começou a me chupar tbm, ele dizia que o cheiro da minha buceta era forte e excitante. O pau dele foi crescendo na minha boca e ficando duro de novo. Eu já estava ficando toda meladinha com a chupada dele qdo ele para e diz que tinha chegado a hora de comer meu cuzinho. Foi andando até o banheiro e trouxe um pote com mto lubrificante. Passou bastante no pau e mandou que eu ficasse de quatro. Antes de passar o lubrificante ficou admirando meu corpo, em especial meu cu

Iago: Nunca vi uma menina branquela como vc ter um cu tão moreninho. Tá tão virgem que vc tá de quatro e ele não abriu nem um pouquinho. Conheço umas minhas que nessa posição já dá pra ver o outro lado

Ele então separou minhas nadegas com um pouco de força

Iago: Olha mto virgem mesmo. Tive que fazer força pra ele abrir um pouquinho

Senti meu cu sendo lambuzado de lubrificante. Senti um dedo dele entrar que com o lubrificante entrou muito fácil. Passou mais lubrificante então e colocou o segundo dedo, se sentindo confiante colocou o pote de lado e se posicionou atrás de mim encostando a cabecinha na entrada do meu cu

Iago: Se doer me avisa que eu paro ok? Vou ir colocando bem devagar até entrar tudo. Não se preocupa que não vai doer tá bom?

Eu: Tudo bem. Obrigada

Aquele jeito carinhoso dele falar me deixava apaixonada e confiante. Senti ele começar a empurrar o pau dele para dentro de mim que começou a deslizar bem devagar. Causava um pouco de dor mas eu fiquei com vergonha de dizer e fiquei calada. Conforme ia entrando ia doendo mais até que comecei a chorar baixinho mas encondi o rosto no travesseiro para ele não ver.

Iago: Pronto. Tô todinho dentro do seu cuzinho. É tão apertadinho que tô quase gozando

Coloquei a mão atrás e fui seguindo com a mão o pau dele até o meu cú. Ele perguntou se eu estava pronta mas antes que eu pudesse responder ele começou o vai e vem e foi quando ele começou a tirar o pau para colocar de novo que tive a pior sensação da vida. O pau dele saindo de dentro do meu cu dava a impressão que eu estava fazendo coco e isso me deixou mais tensa fazendo trancar meu cu o que aumentava um pouco a dor qdo ele enfiava novamente. Não foi fácil me acostumar com esse movimento e qdo conseguir relaxar uma onda porra quente me invadiu por dentro. Quando ele tirou o pau de dentro senti um cheiro que bosta com lubrificante, ao me virar vi o Iago limpando o pau com lencinhos da Carol. Ele me pagou pela mão e me levou até o vaso e mandou sentar para que toda porra escorresse. Ele me deixou lá e foi abrir a porta para a Carol e Clarice entrarem. Elas foram no banheiro e me viram sentada enquanto eu fazia força para colocar pra fora tudo.

Carol: Não precisa fazer força, relaxa que vai sair sozinho

Clarice: Como foi? Gostou? Doeu?

Contei para elas tudo o que aconteceu inclusive a sensação de fazer coco qdo o pau sai do cu. Elas riram muito e confirmaram que na primeira vez era daquele jeito mesmo.

Clarice: Vc cagou no pau dele? O quarto tá cheirando a merda misturada com lubrificante

Falei então de ter visto Iago limpando o pau dele mas não vi se estava mto sujo. Meu cu estava doendo muito e pedi para Carol pegar o espelho pequeno dela pq queria ver como tinha ficado. Deitei na cama e abri e levantei as pernas para ver meu cu no reflexo do espelho. Me assustei qdo vi como meu cu estava aberto, com as mãos abri minhas nadegas repetindo o que o Iago tinha feito e vi meu cu abrir ainda mais.

Clarice: Ficou arrombadinho mesmo.

Carol: Mas fecha tbm

Clarice: Sim fecha, mas nunca mais vai ser o mesmo de antes kkkkkkkk

Assim acaba meu relato de como fiz sexo anal pela primeira vez. Quem estiver lendo o conto e já fez sexo anal passivo conta nos comentários se tbm tiveram a sensação de estar fazendo coco no movimento de tirar o penis de dentro. Se agradar conto sobre meu vizinho, o professor tarado da escola, minha primeira vez com uma mulher que já dou um spoiler, não foi com a Carol nem com a Clarice.

bjos
Bia

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