Comendo a irmã do meu amigo

Um pequeno conto da primeira vez que João arrombou uma menina

João Lucas é um rapaz normal de 18 anos. Branco, barbado, um físico parrudo de academia e um caralho grosso. Sempre fodia quando queria e isso nunca foi um problema, pegava qualquer menina que quisesse e ele sabia disso.
Nesse dia especifico era um sábado a noite. Um amigo o havia convidado pra sua casa. Uma resenha com amigos era tudo o que ele precisava. Lá eles beberam bastante e João estava meio isolado por não conhecer muitas pessoas dali. Mari é a irmã mais nova do Pedro e ela ali era uma das poucas pessoas que estavam conversando, mesmo João estando bem mais pra lá do que pra cá, a garotinha de 9 anos estava ali conversando com ele no seu quarto. João estava apenas de cueca após pular na piscina, todo o seu corpo estava suado e Mari não conseguia desviar o olhar da marca que a rola dele formava, mesmo nova ela sentia seu corpo esquentar só de pensar em sentir aquilo. João percebia os olhares da garota e fazia questão de se exibir, mostrando seus músculos e formas e bem de vez em quando mexendo a rola discretamente enquanto ela seguia todos os seus movimentos. Ele estava adorando aquilo, se sentir desejado daquela forma, estava sendo incrível e não conseguiu evitar uma ereção marcante e que da posição que ele tava, deitado do lado de Mari virado pra ela, a sua coxa tocando seu caralho, separados apenas pelo tecido branco da sua cueca que começava a formar uma mancha de pré-gozo. Mari o olhava curiosa e com um pouco de medo. João segura a sua mão e enquanto se inclina para um beijo suave na boca da pequena, seus lábios macios se encontrando num beijo calmo enquanto a mão dela era guiada até seu membro, a sensação de segurar um caralho como aquele fez Mari tremer por inteiro, sua xota úmida e se contraindo. João para o beijo e olha para ela, arruma seu cabelo para trás das orelhas e com seu dedão vai abrindo sua boca, ajoelhando-se na frente dela enquanto passava seu cacete por toda a sua cara enquanto ela com a boca aberta aguardava ansiosa João posiciona sua rola na boca dela inclinada pra cima e lentamente a fez engolir todos os seus 18 cm enquanto via Ela engolir e engasgar com seu caralho até sentir a respiração pesada em seus pentelhos, seu interior comprimia seu caralho, quente e apertado quase o levando ao orgasmo ali mesmo. Ele gentilmente tirava e colocava o pau dentro da garganta dela, fodendo sua boca pela primeira vez enquanto via ela se esforçar pra aguentar aquela rola enquanto levantava a saia e mexia na própria bucetinha, estremecendo de prazer. João estava rindo alegre com aquela garganta profunda, a menina tava aguentando sua rola como ninguém, logo ele agarrou seus cabelos em um rabo de cavalo e assumindo uma postura mais agressiva começou a foder aquela boquinha de ouro, engasgando e lacrimejando ela aguentava toda a aquela rola, enquanto seus dedos dançavam dentro da própria buceta e logo levava uma das mãos aos mamilos, mostrando seus peitos ao João, ele para por um momento de meter em sua boquinha e passa a rola na sua cara babada, vendo ela totalmente entregue a ele. João estende sua mão e levanta Mari no ar, agarrando ela pela cintura e fazendo seu cacete se esfregar na entrada da xota da menina enquanto eles se beijavam, dessa vez mais ferozmente, Mari se afasta do beijo e pede olhando nos olhos de João Para que ele a arrombasse. Não foi necessário uma segunda vez. O cacete de João entra todo de uma vez fazendo Mari revirar os olhos ao sentir aquele pau preenchendo seu corpo e destruindo sua virgindade, ela geme de dor e prazer sentindo aquilo e pede por mais. João beija e marca seu pescoço, usando suas mãos para segurar sua bunda, apertando e rodeando a entrada do seu buraquinho, enquanto bombava ele sentia o corpo dela se contrair, umidecer, quente e apertado sentindo sua rola entrar e sair cada vez mais rápido. João começa a chupar os peitos de Marina, sugando com força seus mamilos, mordendo e lambendo e vendo seus gemidos aumentarem cada vez mais, enquanto ela enfiava suas unhas nas suas costas, seus corpos se movendo juntos, suando e tremendo de tesão, João segura ela com força e sem sair de dentro vão em direção à cama, deitando de barriga pra cima enquanto o peso de Marina fazia sua rola ir o mais fundo possível enquanto ela senta e cavalga naquela piroca, seu quadril subindo e descendo enquanto eles se beijavam fogosamente. Marina para o beijo e com um olhar safado gira o corpo em cima dele, virando sua bunda e dando a visão para João, para que ele visse seu pau entrando e saindo da sua xota que babava, João brincava com sua bunda, dando tapas e por vezes segurando seu quadril e metendo com vontade ali, fazendo ela se tremer inteiro, ele aproveitava a visão para explorar seu outro buraquinho, dando alguns dedos pra ela chupar e começa a enfiar ali, socando lentamente até ela se acostumar, até ter três dedos inteiros entrando e saindo de dentro dela no ritmo das suas sentadas, seus orgasmos fazendo o corpo se amolecer cada vez mais, ela se inclina para frente e em um impulso João a põe de quatro seu pau e dedos metendo no seu corpo já fraco e tomado pelo prazer, ele se aproveita e troca de buraco em uma das metidas, aproveitando a folga que ele havia feito, arrombando seu cuzinho arrancando um grito de dor e prazer e algumas lágrimas caindo, mas conforme ele bombava ela gostava e logo ele revezava entre os buracos, hora na sua buceta ora no seu cuzinho sentindo cada vez mais prazer, sentindo sua hora chegar, ele deita seu corpo em cima do dela e dentro da sua bucetinha mete sem dó até encher ela por completo com sua porra, seu corpo relaxa e descansa ainda em cima de Marina que havia gozado junto com ele. Os dois apagam ali em cima da cama mesmo com João acordando e encontrando Pedro de frente pros dois “Esperando uma explicação”

Avalie esse conto:

(Média: 4,47 de 30 votos)