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Precoce II

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Quando cheguei à África do Sul foi bem difícil a adaptação. Meus pais me colocaram em uma escola especializada para eu aprender inglês e, foi um período difícil. Porem, eu estava prestes a encarar um desafio muito maior: Conviver com minha irmãzinha, Felícia. Eu sempre fui filho único e, ela também. Meus pais, sempre foram muito presentes a pensar de morar longe. Nós nos falávamos todo dia desde que eu me entendo por gente e, eu sempre os amei de mais. No entanto, minha relação com Felícia era difícil. A gente não tinha intimidade, ela estava enciumada pela minha chegada e, eu, estranhava aquela presença feminina que me atraia de um jeito estranho. Eu estava com 14 anos e Felícia com 7. Ela era mimada, chata, chorona, cheia de vontade, implicante, pirracenta, porem, muito bonitinha, sexy e muito assanhada. Felícia fazia ginástica olímpica na Universidade que meu pai dava aula. Eu, um moleque de 14 anos, depravado, punheteiro, com os hormônios a flor da pele, sem amigos, solitário em terras estrangeiras e, estimulado pelo pelas ousadias da irmã mais nova. Isso não acabaria bem!

Felícia fazia questão de me mostrar os movimentos acrobáticos que sabia fazer. Entre aberturas, cambalhotas e piruetas, Felícia exibia toda sua flexibilidade com um jeitinho atrevido e sem-vergonha. Eu sabia que era errado, mas, ver aquela garotinha fazendo contorcionismo toda desinibida e assanhada,vestindo um cola sexy ou shorts curtinhos, exibindo aqueles pezinhos pequenos, perfeito e delicados, me deixava muito excitado. Eu disfarçava, elogiava admirado e, mudava o foco puxando algum assunto aleatório com meu pai ou minha mãe. Em algumas manhas eu me deparava com Felícia de camisolinha, ajoelhada em cima da cadeira na cozinha, com a bundinha empinada, descalça, escancarando aquelas solinhas rosadas e suas pernas precocemente torneadas. Eu espreitava discretamente e, o efeito colateral era inevitável: Pau duro! Para descarregar a tensão ia para o banheiro tocar aquela punheta bem gostosa pra aliviar o tesão que eu sentia pela minha irmãzinha que insistia em me deixar excitado.

Uma semana se passou e, estava difícil suportar. Felícia parecia ter o demônio no corpo para me deixar de pau duro. Ela fazia aqueles movimentos acrobáticos, exibindo sua elasticidade, gabava-se e, mostrava os contornos definidos do seu corpo. Era impressionante o quanto a bundinha dela era perfeita e, as coxas eram indecentes de tão grossas desafiando os padrões definidos para sua idade. Felícia sabia que era gostosinha e que conseguia chamar atenção com aquele showzinho ingênuo, porem, perverso. Aquilo era tão sensual, sexy e excitante que, em algumas circunstancias, eu ficava sem graça. Às vezes eu tinha a impressão que Felícia fazia aquilo só pra me provocar. Teve um dia que ela passou a tarde inteira só de calcinha, insistindo em repetir os movimentos. Eu imaginei que meu pai ou minha mãe, em uma determinada hora, iria mandar Felícia vestir uma roupa, mas não: a garotinha passou o dia todo de calcinha, querendo aparecer, pulando de um sofá para outro, arreganhando as pernas, ficando de quatro, se jogando no chão, fazendo pose de anjo, se pendurando no pescoço do meu pai, chamando a atenção da minha mãe e, se esfregando em mim. Em alguns momentos foi impossível eu não me aproveitar da situação e tirar uma castinha bolinando o corpinho atlético de Felícia. Eu esfregava meu caralho duro nas pernas, bundinha e pés dela. Em um dado momento eu comecei a achar que até meu próprio pai se excitava com o jeitinho vulgar e espevitado de Felícia. A garotinha era terrível!

Um mês depois eu já tinha visto Felícia peladinha diversas vezes e, meu pau já estava esfolado de tanto me masturbar para descarregar a tensão. Felicia não tinha modos nenhum, vivia com aquelas perninhas arreganhadas e, inevitavelmente, eu via seu cuzinho e aquela bocetinha inchada perfeita.

Cheguei à Africa do Sul nas férias dos meus pais e, foi muito bom, porque, eles podiam me ajudar no processo de adaptação, mas, lidar com Felicia não era fácil, alem de implicante, a pirralinha me excitava de mais com aquele jeitinho arrogante, prepotente, competitiva e, aquele corpinho flexível torneado matava qualquer um de tesão. Meu pai tinha um amigo Moçambicano que, sempre ia a nossa casa e, eu flagrei Robert espreitando Felícia diversas vezes. Mas era impossível não sentir atração por ela, Felícia tinha um jeitinho que, pra mim, é impossível explicar em palavras, ela era exibida, sensual, sexy e, sabia disso! Sempre que a gente ia tirar foto, Felícia tinha que se exibir, queria aparecer, “roubar a cena” mostrando sua elasticidade e fazendo uma carinha de safada deliciosa. Robert ficava louco de tesão com ela, eu conseguia perceber. Eu já estava chegando quase no mesmo nível… No entanto, sempre que eu bolinava Felícia, minutos depois, eu ficava com a consciência muito pesada por causa dos meus pais. Eu não fazia nada de mais, apenas passava a mão nas pernas e nos pés de Felicia quando “ajudava ela nos treinos”. Isso me excitava de mais, sentir a textura macia daquelas solinhas rosadas e delicadas; as perninhas dela pediam para ser acariciadas. Até então eu nunca ousei tocar a bunda ou a bocetinha dela, pois, eu tinha medo de Felícia contar para meu pai. Porem, após o tesão passar e eu esporrar tresloucado no banheiro, eu me sentia um merda, cheio de remorso e culpa. Ficava muito mal por causa dos meus pais e, em um determinado dia na igreja, eu jurei que nunca mais bolinaria minha irmã e, focaria meu tesão adolescente em outro lugar.

Eu tentei abordar varias menininhas com meu jeito malandro brasileiro, comecei a me dedicar no inglês só pra poder trocar idéia com as meninas, no entanto, quanto mais eu tentava, mais a galera se afastava de mim. Um dia meu pai me viu chateado por não conseguir fazer amizades e, me advertiu dizendo que eu precisava ir com calma, que a cultura era diferente e minha simpatia ou “jeito descolado Brasileiro” não eram um atrativo tão relevante assim. Eu precisava me adaptar para fazer amizades novas amizades e, conseqüentemente, foder as bocetinhas.

Passava-se o tempo e, eu não tinha um amigo se quer, no entanto, meus pais começaram a trabalhar e, após a escola, eu esperava minha mãe sair do hospital para a gente almoçar e, minha mãe me apresentou para o filho de uma amiga dela que havia acabado de chegar da Ucrânia para trabalhar em uma ONG. Shardes era nerd, tinha 14 anos, era loiro – parecia um albino de tão branco – falava pouco, tímido e, estava tão perdido quanto eu ao chegar à África do Sul. No entanto, Shardes tinha uma vantagem: Falava inglês!

Em uma semana eu e Shardes ficamos amigos, ele me ajudou a melhorar o meu inglês, porque passei a conversar mais. Shardes começou a estudar na mesma escola que eu, fazia sucesso com as meninas, no entanto, ele não era articulado o suficiente pra pegar as meninas, eu tentava forçar, mas, era difícil… Shardes não tinha a mesma vibe que eu e, o jeito dele para interagir com as meninas era totalmente diferente do meu. Nossas culturas eram distintas e, de acordo com meu pai: “eu precisava respeitar o tempo e a cultura de cada um”. Respeitei esse tempo, comecei a aprender com Shardes e os outros, no entanto, as coisas não foram como eu esperava…

Três meses se passaram, Shardes e eu estávamos cada vez mais brothers. Nós gostávamos de comparar a beleza das mulheres dos nossos países: Ele me mostrava uma gostosa ucraniana e, eu replicava mostrando uma gostosa brasileira. A gente era competitivo e, levava isso a serio… Nessa brincadeira achamos um ponto em comum: As russas! A gente começou a ver umas revistinhas pornôs no meu quarto, porem, não nos masturbávamos, pois, meu pai, minha mãe e Felícia estavam sempre em casa. Sendo assim, eu ficava com a revista um dia e, Shardes em outro.

A gente comprava as revistas em uma banca de jornal que ficava a meia hora da nossa escola em um distrito industrial de Durban. Em uma ocasião juntamos dinheiro por uma semana, saímos da escola e, fomos ate a banca de jornal comprar mais revistinhas de putaria. Compramos duas e, começamos a folhear, o tesão bateu! O bairro que estávamos era um setor cheio de empresas, caminhões, muitas oficinas mecânicas e, algumas delas, abandonadas. Antes de irmos embora eu dei a ideia da gente bater uma punhetinha dentro do fosso de manutenção para automóveis em uma oficina abandonada em um lote baldio. Shardes topou na hora! Era uma molecagem, zoeira, vadiagem, só pra tocar terror e, sair da rotina, porem, aquela brincadeirinha me fez rememorar sensações que eu acreditava ter superado.

Olhamos para um lado, para outro e, ariscos, entramos no terreno baldio. Shardes entrou no fosso de manutenção primeiro, eu fui logo atrás. Ele ficou a um metro de distancia de mim, virou-se de costas, baixou a calça até metade da coxa e, começou a se masturbar de costas pra mim olhando a revistinha dele. Eu sentei na escadinha do fosso e comecei a bater minha punheta tentando me concentrar na revista pornô, porem, minha atenção estava dividida entre a bundinha de Shardes se contraindo no ritmo da punheta e minha revista. Mano, que bundinha fenomenal, pqp! A bunda dele era perfeita, grande, empinada, torneada, bem definidinha e loirinha; quando o moleque abaixou a calça parecia que uma luz tinha se acendido e iluminando o fosso de manutenção abandonado e sujo.

Eu não conseguia desviar o olhar do frenesi dos movimentos dos braços de Shades impondo o ritmo da punheta. A excitação ia tomando conta do corpo dele e se manifestava através de contrações inevitáveis que fazia Shardes mexer os quadris e empinar a bundinha indecentemente. Eu desejei desesperadamente foder aquele cuzinho rosado! Queria fazer com Shardes a mesma coisa que eu e Dário fizemos durante minha infância toda. Shardes contraia as nádegas, rebolava e jogava a cabeça pra trás dando uns suspiros histéricos como se quisesse me provocar. Eu fiquei cheio de tesão assistindo aquela cena, deixei minha revistinha de lado e, me masturbei contemplando aquela bunda loirinha rebolando e se contraindo no ritmo frenético da punheta que parecia estar bem gostosa. Shardes gozou e, eu pude ver a porra caindo no chão. Eu esporrei logo na seqüência, arrepiado de tanto tesão! Shardes demorou uns dez segundos para se virar e, me olhar…

Eu fiz questão de deixar meu pau pra fora pra ver se Shardes ia manjar minha rola. Assumi o risco e, torci para ver nos olhos dele algum interesse… E foi certeiro! Shardes virou-se limpando sua mão suja de porra na blusa e vestindo sua cueca verde escura que, já havia tampado mais da metade da sua rola, mas, ao ver meu pau ainda latejando após uma deliciosa gozada, Shardes mexeu na cueca como se ajeitasse a rola e, fez questão de retribuir exibindo um pouquinho da sua piroca pra mim. Naquele momento, percebi que nosso interesse era mutuo. Trocamos um olhar intenso e malicioso por dois segundos, nossa amizade estava prestes a se tornar uma relação de troca-troca, assim como a minha e de Dário. Entretanto, dessa vez, o mais velho nesse jogo era eu!

Com os pintos cheios de porra marcando a cueca e com nossas revistinhas pornôs nas mãos, fomos embora como se nada tivesse acontecido, no entanto, a tensão sexual já tinha levantado a chama do tesão… E quando essa chama acende não a água no mundo que a faça apagar. Era só uma questão de tempo!

Dois dias depois a mãe de Shardes nos convidou para almoçar na casa dela. Meu pai não foi, pois, estava trabalhando. Fomos apenas eu, Felícia e minha mãe. Minha irmã, como sempre, fez questão de se exibir e Shardes, assim como Robert, percebeu o potencial que minha Irma tinha para satisfazer nossas necessidades sexuais momentâneas. Por tanto, se Shardes excitou-se com as performances ousadas de Felícia, eu me deparei com algo que fez meu tesão por S triplicar.

Shardes era quase albino de tão branco e, em Durban, faz um calor desgraçado. Ele sempre estava de calça, tênis, passava muito protetor solar, porque a pele dele e da mãe, era extremamente sensível aquele tipo de clima. Pela primeira vez, em quase quatro meses de amizade, eu vi Shardes de short, camisa regata e, descalço. O moleque tinha um pé perfeito, era a coisa mais linda e excitante que eu já tinha visto na Africa do Sul e, eu me lembrei de Denise e Fabiana na hora…

Felícia era uma garotinha muito safada, exibida e saliente. Tinha um corpinho que pedia para ser corrompido dos pés a cabeça! Sharde, provavelmente, se excitou admirando Felícia, mas, em contra partida, eu fiquei louco de tesão em ver o pezinho dele pela primeira vez. O que mais me excitava em degradar o corpo da minha irmãzinha com toques maliciosos era saber que ao contrario de Denise e Fabiana, os pezinhos e pernas de Felícia, estavam ali, a minha disposição e, eu poderia pega-los, acariciá-los, tocá-los e boliná-los sempre que eu tivesse vontade e oportunidade e, Felícia, nem percebia que eu sentia tesão em explorar sutilmente o seu corpinho infantil com caricias mal intencionadas. Entretanto, ao ver os pés de Shardes eu percebi que Felícia tinha um concorrente forte e, ao contrario de minha irmã, eu poderia usar e abusar de Shardes sem culpa, remorso ou arrependimentos. Ali estava minha putinha perfeita!

Eu sempre tive tesão em pés femininos, mas, nunca tinha me excitado com pé masculino. Sempre achei horrível e nojento, mas, Shardes era diferente, os pés dele pareciam de uma menininha mimada que nunca andou descalça na vida, por mais incrível que possa parecer, era um pouco maior do que os pezinhos da minha irmã. Com uma anatomia proporcional, dedinhos harmônicos, unhas asseadas, um aspecto delicado e afeminado, assim como os pés, o corpo franzino de Shardes me deu tesão e, ao me receber em sua casa descalço, toda minha viadagem veio a tona novamente e, eu já senti aquela coceirinha gostosa no cu me imaginando em um troca-troca delicioso com Shardes.

Após nossa troca de olhares no fosso dois dias antes, eu já estava mal intencionado, quando eu vi Shardes exibindo seus pezinhos de princesa, eu me apaixonei. Almoçamos e enquanto nossas mães conversavam na sala e paparicavam Felícia, eu e Shardes fomos para o quarto dele. A tensão sexual entre a gente era inevitável, às vezes, ficava um silencio constrangedor que denotava o espaço perfeito para começar uma foda insana. Porem, eu tinha que ir com calma: Culturas diferentes! Entretanto, Shardes parecia me provocar usando um short que acentuava sua lordose saliente esculpindo perfeitamente a anatomia privilegiada daquele cuzinho guloso e exibindo descaradamente aquelas solinhas rosadas excitantes e perfeitas que estavam fazendo meu pau explodir dentro da cueca.

Perguntei cochichando onde estava a revistinha pornô dele. Shardes sorriu e a pegou dentro do travesseiro. Eu não tinha tido a oportunidade de ver as cenas eróticas impressas na revista que tinha feito Shardes gozar tão gostoso no fosso de manutenção há dois dias. Sentei na beirada da cama e comecei a folheá-la, meu pau já estava latejando dentro da cueca. Afirmei pra Shardes: “Vou bater uma punheta, tudo bem pra você?” Shardes sorriu, deu de ombros, levantou-se indo em direção a porta do quarto para ver se alguém vinha. Eu comecei a me masturbar e, Shardes na porta do quarto dividindo sua atenção entre vigiar o corredor e me assistir batendo punheta. Shardes empinava a bundinha e ficava na pontinha de um dos pés igual a uma mulher experimentando roupa. Em um determinado momento eu não aguentei e arrisquei tudo o chamando. Shardes fez uma expressão como se questionasse o que eu queria, eu estava louco de tesão, apenas reforcei a ideia insistindo para que ele trancasse a porta e viesse sentar-se ao meu lado. Shardes se fez de sonso, se fingindo de bobo, mas ele sabia muito bem o que eu queria.

Shardes sentou-se ao meu lado, eu apenas larguei meu pau que estava duro feito pedra e, sutilmente, girei o quadril em direção a ele. Shardes hesitou por uns segundo, mas, olhou-me nos olhos e a mãozinha dele não resistiu e começou a me punhetar. Mano, foi indescritível a sensação de ter o caralho tocado por outra mão que não fosse a minha. Shardes tinha uma mão com toque macio, leve, sutil e extremamente habilidosa. O moleque me punhetava, massageava e acariciava a cabeça do meu pau com o polegar, foi a punheta mais gostosa que eu já recebera ate então. Eu estava mais maduro e meu desejo pulsava entre a mão de Shardes de um jeito indescritivelmente único e sublime. Eu me contorcia de tesão e o moleque parecia uma maquina de prazer, a mãozinha dele me punhetava habilmente com uma técnica aprimorada e alucinante que me fez suspirar e virar os olhos. O ritmo foi aumentando, eu fui me derretendo todo, nossa química era incrível e, o beijo foi inevitável… Ouço ate hoje o som sacana da mutua chupada de língua. Shardes provou meus lábios, sugou minha língua, foi intenso, erótico, excitante, quente e proibido. Misturamos nossas salivas com um beijo babado, apaixonado, cheio de tesão. Foi o quarto beijo de língua da minha vida e o mais gostoso, ardente e lascivo de todos eles. Chupamos a língua um do outro, Shardes, definitivamente, tinha mais experiência do que eu e foi me guiando pelo caminho do beijo perfeito. Quando encontramos o nosso jeitinho gostoso de beijar tudo ficou mais intimo, visceral e pujante. Minhas mãos começaram a procurar atalhos para percorrer o corpo dele. Explorei seu pescoço, braços, coxas e, pude sentir a textura macia daquela solinha perfeita do pezinho de moça de Shardes que repousava com o calcanhar próximo do seu pinto que eu fiz questão de apalpar, acariciar e sentir o delicioso volume que se manifestava como efeito colateral do nosso beijo apaixonado. A mão de Shardes se viciou no meu pau e o putinho insistia em me masturbar determinado a me fazer gozar e eu estava quase la…

Nossas mães conversavam na sala, minha irmãzinha safada insistia em se intrometer nas conversas de adulto e, eu, tinha acabado de quebrar a regra que garantia a minha consciência a certeza que eu era Hetero: Me entreguei a tentação de um beijo cálido, libidinoso, lascivo, sentindo a ereção de Shardes na minha mão. Se Dário soubesse como beijo gay é gostoso teria provado minha boca desde que eu tinha 7 ou 8 aninhos. Quando eu era criança morria de medo de dar meu cu e ficar afeminado, fresco e escandaloso, igual ao Itamar. Depois que Dário penetrou meu cuzinho no nosso delicioso banho quando eu tinha 11 anos, eu superei esse medo, no entanto, passei a acreditar que o feitiço para eu virar frutinha se manifestava quando eu beijasse outro homem na boca. E mais uma vez, minhas convicções caíram por terra. Beijar Shardes foi ótimo!

A boca dele era perfeita e, provamos um ao outro cheios de tesão e volúpia. Foi um beijo gay adolescente libertador, afoito, disruptivo e curioso. A mão de Shardes parecia estar possuída por um espírito profano de luxuria, pois, ele não se cansava de punhetava meu caralho de um jeito que nem eu mesmo ousei fazê-lo. Shardes inclinou-se e me mostrou as outras habilidades que a boca dele tinha e, começou a me chupar… Ele mamou a cabeça do meu pau de um jeito que eu atingi o nirvana, parecia que eu estava drogado de bala… Foi como se eu tivesse saído do meu corpo, alucinante! Tive um experiência extra-corporal e, ao voltar a mim esporrei tresloucado, me contorci mais do que Felicia, me arrepiei todinho, tive uma convulsão de prazer, foi incrível! Eu gozei em menos de dois minutos de boquete, nem me lembro se gemi ou não, acho que perdi a consciência por alguns instantes. Quando senti a boca macia, molhada e quentinha de Shardes sugando a cabeça da minha rola foi de mais para meu discernimento, integridade psicológica e controle emocional suportar. Foi a melhor gozada da minha vida, inexplicável em palavras!

Mano, depois que gozei fiquei mole, parecia que minha pressão tinha caído, me deu um sono tão grande, não sei explicar! Quando dei por mim Shardes estava limpando minha porra do chão, do criado mudo e da cama dele. Eu devo ter esporrado meio litro de gala, tinha porra pra todo lado. Ele derrubou um copo com água e fez um barulho tremendo, quando abriu a porta, tava a mãe dele e, Felícia, curiosa como sempre, querendo saber o que tinha acontecido. Shardes, tentado disfarçar, disse que derrubou um copo com água e, saiu do quarto receoso para pegar um pano e “secar a água que tinha caído”. Shardes voltou com o pano e, minha mãe estava na porta e me deu um olhar desconfiado… Felícia quis entrar no quarto e minha mãe não deixou, como se quisesse evitar que a garotinha pisasse ou encostasse em algo que não fosse “inapropriada”. Naquele momento eu tive certeza que minha mãe suspeitava de alguma coisa. O olhar da minha mãe fez minha adrenalina florecer e minha sonolência virou pó!

Depois de limpar os vestígios de porra quente e fresquinha que se espalharam pelo quarto de Shardes ele me olhou e perguntou se eu queria trocar de revista com ele. Eu disse que sim, mas minha revista estava na minha casa. Peguei a chave com minha mãe enquanto Shardes trocava de roupa, depois, fomos até a meu prédio que ficava há 10 minutos da casa dele. No trajeto, rolou um constrangimento, a gente não sabia o que dizer um para o outro. Ficou um climão estranho, no entanto, após alguns minutos, começamos a rir do nada. Eu perguntei o que a gente faria agora, Shardes sorriu e balançou os ombros, indiferente. Quando chegamos em casa me dei conta que pela primeira vez eu estava sozinho; meu pai não tinha chegado do trabalho, minha mãe e Felicia estavam na casa de Shardes. Nós estávamos sozinhos e a tesão sexual veio a tona, era hora de eu retribuir. Nos olhamos e essa foi a deixa para putaria recomeçar, nos beijamos e fomos para o meu quarto. Era hora de mostrar o que uma boca brasileira pode fazer. Estava determinado a dar o melhor de mim… Deitamos na minha cama, Shardes tirou o tênis e enquanto a gente se pegava ele esfregava aquelas solinhas nas minhas pernas me deixando louco! Todo estabanado tirei minha roupa, fiquei só de cueca, começamos a nos beijar se esfregando eroticamente um no outro. Shardes sem blusa e nosso mamilos se encontravam na sacanagem. Eu esfregava minha ereção na coxa dele e ele retrinuia histérico. Sentiamos um ao outro e o beijo ia ficando cada vez mais quente, mais cálido e excitante! Seminus eu sentia o pau dele duro na minha coxa; Desajeitado comecei a desabotoar a calça de Shardes, fui cheio de tesão, desejo e entusiasmo. Queria retribuir o boquete que eu tinha recebido como máximo de volúpia e safadeza… Mas ao abaixar a calça de Shardes, e ultrapassar os limites de sua cueca expondo seu caralho pra fora, subiu uma catinga de pau sujo insuportável!

Shardes não tomou banho desde o dia que fizemos sacanagem no fosso de manutenção. Ele estava com a mesma cueca verde escura… Quando dizem por ai que europeu não tomam banho, eu provei isso na pele. Fiquei enojado, tomei um susto, broxei na hora e, questionei se ele havia tomado banho e, com a maior naturalidade e desfaçatez do mundo, Shardes disse que não. Esteticamente o pau dele era lindo, rosinha, circuncidado, tinha umas veias protuberantes bem definidas, com um tamanho e grossura perfeito para idade (14 anos), pelos pubianos loirinhos, mas, o cheiro era insuportável! Minha mão ficou fedida… Eu fiquei indignado! Como podia o garoto ser tão gostoso, ter uma bundinha tão linda, um rostinho de príncipe, um pezinho de princesa, lindo, limpo, delicado, macio e sacana, mas, em contra partida, ter um pau tão podre e anti-higiênico!? Eu fiquei tão transtornado que não consegui disfarçar, ao ver minha revolta, Shardes ficou constrangido, me consolou dizendo que eu não precisava chupá-lo, me fez um carinho e, aproveitou que eu estava de cueca, terminou de me despir e, peladinho, dei o cu pra Shardes! Na minha cama, na minha casa, o meu corpo, mais uma vez, foi alvo do desejo adolescente de um putinho devasso que sabia me comer gostoso. Eu já tinha esquecido da sensação de ser currado e, completamente manhoso, permiti que Shardes metesse aquele pau ucraniano lindo e, proporcionalmente imundo e fétido no meu cuzinho brasileiro, bem cuidado e estreito, que não sentia uma rola dentro há mais dois anos. No entanto, eu estava cheio de vontade reprimida. Quando percebi que Shardes queria fazer comigo o mesmo que Robert queria fazer com Felicia e, o que Camargo fez com Fabiana, eu não hesitei: abri minhas pernas, arregacei o cu e, o caralho dele foi deslizando pra dentro devagarinho ocupando um espaço que há tempos não era preenchido, me fazendo sentir aquela dorsinha gostosa no pé da barriga, aquele comichão delicioso nas pregas e a sensação indescritível de fazer do meu corpo a fonte do prazer de alguém. Apesar do constrangimento inicial o pau de Shardes me fodeu deliciosamente, “escorregou igual quiabo” (como dizia Fabiana). Com o caralho dele dentro de mim eu pude entender Fabiana: Quando você esta excitado e louco pra foder ou ser fodido, não importa a idade que tenha ou o orifício que esta dando, o tesão faz tudo ficar lubrificado, liso e deslizando gostoso como se o cuzinho produzisse sabonete fazendo a rola deslizar pra dentro igual quiabo.

Na posição “papai e mamãe”, eu arregacei ao máximo minhas pernas e Shardes me fodeu até gozar olhando no fundo dos meus olhos. Eu era um anos e sete meses mais velho do que Shardes, meu pau era maior e mais grosso que o dele, eu era bem mais forte e mais musculoso, meu porte era característico de ativo, mas, mesmo assim, aquele pirralhinho jogou o peso do seu corpo contra o meu, me dominou e, fez de mim o viadinho passivo da relação, mostrando que eu não preciso ser afeminado para gostar de levar rola. Depois de um bom tempo voltei a sentir a sensação de ter o cu encharcado de porra. Ao contrario de Dário, Shardes já ejaculava como um homem e, fez no meu cu a mesma bagunça que eu fiz no quarto dele, porem, para limpar minha anarquia só um bom banho para deixar tudo novinho em folha.

Banhos que sempre me proporcionaram experiências eróticas fantásticas. Porem, as coisas mudam!

Continua…

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8 Comentários

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  • Responder Z ID:h5i27zfic

    Caralho gozei muito aqui, se tiver mais continuaaa

  • Responder lucas cardoso ID:1wlzon41

    🙂 aumente seu pênis e melhore sua performance com sua parceira. Método aprovado, você recebe a bomba peniana em casa! utilize ela por 15 minutos 3 vezes na semana . Manda uma msg nesse Email:[email protected] ( embalagem discreta, no precinho pra galera do site)

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Nossa! Um conto perfeito, magistral, poético. Muito tesão, muito prazer nessa história digna de um roteiro cinematográfico. Parabéns!

    • John Deere ID:g3jc2bizk

      Então ,o veado-mestre gosta de ler veadagem como se fosse uma poesia que lhe toca na profundidade da alma ,não é?Que bacana…mas eu,John Deere,tenho que lhe dizer que veadagem é veadagem,com ou sem poesia,e sendo veadagem é meu dever como cidadão de bem dar um basta!

  • Responder Pedro ID:81rd4r1pd2

    Ótimo! Sua escrita é muito boa e já vi que a bissexualidade vai ser algo bem explorado nós próximos contos. A descrição que você da das cenas e pessoas é muito prazerosa. Gozada garantida

  • Responder Matheo ID:xlpoov9d

    Muito bom!

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Muito bom seus dois contos fiquei com um tesao imenso ao terminar de ler espero que continue logo parabéns

  • Responder Guto ID:w723bcb8

    Adorei o conto 👏👏👏