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Reencontro Especial – Férias no Interior

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Pessoal, sei que o primeiro conto sobre o Fabiano pareceu simples demais, mas eu precisava dar contexto nas demais situações para retornar a isso.

É incrível como o munda dá voltas e algumas coisas do passado voltam à tona e em pouco revivemos sentimentos dos passados que já não lembramos mais.
Nas primeiras férias em família retornamos para visitar alguns amigos que havíamos deixados no interior e nos hospedamos na fazenda de um dos melhores amigos do meu pai. Carlos e meu pai se conheciam desde a adolescência, então entre eles haviam milhares de histórias e contos sobre as suas juventudes, algo muito bacana e que sobreviverá ao longo de tantos anos.
Chegamos na fazenda em um sábado pelo período da tarde, nos organizamos nos quartos com a ajuda da família de Carlos que consistia em sua esposa, sua filha mais velha de 17 anos e seu caçula, Otávio de 9 anos. Todos muito gentis e amáveis conosco. Ao fim, eu e meu irmão mais velho resolvemos matar a saudade do campo e saímos para um passeio.

Andamos por alguns minutos e começamos a observar as plantações e ao longe víamos no meio da lavoura algumas pessoas trabalhando, mas nada de anormal para aquela região, mas conforme nos aproximávamos pude reconhecer uma silhueta muito familiar. Por um breve instante respirei fundo e um misto de surpresa e ansiedade me invadiu era ele, Fabiano. Como era possível isso? Meu irmão confirmou a minha dúvida e com o berro gritou o nome dele que prontamente virou-se, apertou o olhos e abriu aquele lindo sorriso em nossa direção. Rapidamente ele nos alcançou e abraçou meu irmão – eram amigos antes de nos mudarmos – por alguns instantes trocar algumas palavras até que Fabiano repousasse seu olhos em mim.
“Como você cresceu””, disse ele me olhando dos pés a cabeça. Estendi minha mão para cumprimentalo, porém me puxou e abraçou. Neste rápido instante, pude sentir o cheiro daquele homem. Trocamos algumas palavras e ele nos disse que aparecia mais tarde para falar conosco e contar as novidades.

Retornamos para casa e seguimos nos divertindo, botando as conversas em dia e planejando como seria a nossa semana na casa do Carlos. Próximo das 19h, Fabiano apareceu por lá, conversou com todos e nos disse que morava próximo da fazenda e que havia conseguido comprar um pequeno sítio e que gostaria muito que fossemos lá conhecer assim que possível. Meu irmão prontamente se dispôs a ir e por incrível que pareça ele também me convidou, aceitei. Combinamos de ir no outro dia no primeiro horário da tarde.

Almoçamos e saímos. Fazia um dia muito quente, típico aqui do sul. Usávamos roupas leves. Chegamos ao sítio e fomos recepcionados por Fabiano e convidados para darmos uma volta pelo local a fim de conhecer e assim fizemos. Um lugar esplêndido e muito bem cuidado por ele. Andamos por algum tempo sobre aquele calor escaldante até nos aproximarmos de uma missanga (espécie de nascente de rio) com uma água muito límpida e gelada. Havia muitas árvores envolta fazendo parecer um oásis que veio para nos salvar do calor. Bebemos aquela água e sentamos por ali, batemos papo sobre o que havia mudado por lá além de contar as novidades, como por exemplo que havia aprendido a nadar na capital, Fabiano sorriu e disse que se quisesse podia nadar ali sem problema algum, mas de forma negativa, meu irmão recomendou que não, pois acabaria molhando o carro na volta. Expressei meu descontentamento e meu irmão pediu que eu parasse de “viadisse” e nesse momento fechei a minha cara.

Fabiano notou aquilo e disse que poderia nadar pela, pois estávamos entre homens e era algo natural e que ele também entraria, caso fosse necessário. Busquei o rosto do meu irmão que assentiu positivamente dando a entender que estava tudo bem. Prontamente, tirei minha camiseta regata e abaixei o meu short, mas naquele instante me subiu um calor pelo corpo e senti minhas bochechas corarem, pois nunca havia ficado pelado na frente do meu irmão, titubear por alguns segundos, mas tirei a minha cueca expondo minha linda e carnuda bunda. Estava a alguns passos a frente deles e tenho certeza que ambos notaram aquela maravilha diante deles. Entrei na água e lá fiquei mergulhando e nadando de um lado para o outros e a cada mergulho eu exibia minha bunda fora da água. Fiquei um tempo parado somente com a cabeça para fora e os chamei para entrar e assim fizeram. Fabiano estava com uma camiseta batida e uma bermuda preta, quase do mesmo tom de sua pele que foi sendo tirada quase em câmera lenta e eu observando tudo aquilo de um ponto privilegiado. Ao tirar o calção, seu pau pulou para fora e que mesmo mole era grande e grosso. Fiquei admirado. Meu irmão começou a fazer o mesmo, porém seu telefone tocou e eram nossos pais pedindo que retornássemos, pois eles queriam o carro. Ele explicou a situação e eles disseram que poderiam trazê-lo de volta. Ele me avisou e saiu, explicando que logo voltaria e que ficasse ali.

Fabiano acompanhou toda a situação disse que por ele não havia problema se ficasse e entrou na água em minha direção e meu irmão se foi. Ficamos próximos um do outro e conversamos sobre as coisas da cidade e do que estava fazendo por lá e eu elogiei seu sítio e tudo de legal que tinha por lá. Nadamos de uma ponta a outra batendo corrida. Nos divertimos muito, mas em uma das voltas, nos esbarramos. Nossos corpos se tocaram e eu fiquei nervoso e ele também – obviamente ele lembrava do que tínhamos passado em sua casa.

Saí e sentei na beira com os o pés na água enquanto Fabiano vinha em minha direção e pude notar um leve ereção em seu pau enquanto o meu já estava completamente duro. Sentamos um próximo ao outro e ficamos em silêncio. Eu estava desejando aquele homem a muito tempo e não podia perder a oportunidade e pela primeira vez eu tomei a iniciativa e falei de supetão sobre o que havia acontecido da outra vez e o que tinha feito na capital e que sentia desejo por ele a muito tempo. Pasmo, ele ficou em silêncio olhando fixamente para o riacho Estiquei minha mão e repousei em sua coxa e seu olhos encontram os meus e ele se aproximou de mim. Minha mão desceu em direção a sua virilha e ele relaxou a perna dando mais espaço e toquei seu saco subindo em direção a base enquanto seu pau endurecia em minha mão. Comecei uma punheta lenta em seu membro que agora rígido apontava em direção a barriga além dele aumentar a sua respiração dando sinais de que estava gostando, colei meu corpo mais próximo ao dele tentando um beijo, assustou-se, porém deixou acontecer. Seus lábios eram quentes e macios e ele correspondeu. Estávamos entregues.Seus braços me entrelaçaram e começamos a nos roçar, um homem negro, forte e sábio no que fazia e um garoto branquelo e em desenvolvimento muito safado e dono de seu cu.

Sentei de frente em seu colo roçando minha bunda em sua barriga e pau, forçando sempre em direção ao meu pau dando alguns rebolados. Sua rola ora acertava meu cu ora esbarrava em minhas bolas ficando a frente do meu. Estávamos em êxtase com aquilo tudo. Peguei suas mãos e as direcionei uma em cada nádega fazendo com abrisse minha bunda deixando apenas o meu lindo cuzinho rosado exposto para sua rola magistral e dura. Desci o corpo e encaixei bem no meio. Seu pau estava babando e senti aquela humidade em meu buraco, larguei um pouco do peso e senti a pressão e a tentativa daquela cabeça vermelha entrar. Fabiano levou a mão a boca e cuspiu retornado-a ao meu cu e lubrificando.
Forçou um pouco e entrou a cabeça. Eu estava muito relaxado desejando aquilo, enquanto sua boca me beijava sua rola deslizava para dentro chegando até a base de seu caralho. Fabiano transparecia estar controlado até sentir que tudo havia entrado do cuzinho e começou a socar lentamente, mas a cada entrada e saída o ritmo aumentava e mais pressão eu sentia em seus braços e nas estocadas que me dava. Me grudou em seu corpo e ficou de pé. Fiquei empalado naquela rola segurando em seu pescoço enquanto metia naquela posição. Eu delirava com aquilo tudo e apreciava cada segundo daquilo.
Fabiano como um ogro sedento de prazer fazia o que queria e eu deixava. Ele tirou seu pau e me pôs de pé no chão e voltou a sentar pedindo que eu voltasse ao seu colo, mas agora me colocou de costas para a sua rola, sentei nela e com força rapidamente seus bolas estavam estavam coladas na minha bunda. Ele gemeu alto e deixou. Eu comecei a cavalgar sentindo cada centímetro daquele enorme caralho entrando e saindo de mim. Ditei o ritmo e a intensidade das sentadas fazendo o que realmente eu queria, dominar a situação ao meu favor. Gemiamos muito.

Sem sair de seu pau, me virei de frente à ele e dei mais algumas sentadas, mas eu queria gozar e anunciei ao Fabiano que precisava, pois já não aguenta mais e ele concordou dizendo que assim que eu estivesse pronto ele também estaria. Comecei a me masturbar enquanto subia e descia. Meu cu começou a se contrair de forma violenta, eu gozava e Fabiano também, despejou sua porra em mim. Seu pau pulsava e me inundava com aquela gosma quente e maravilhosa. Fiquei sentado até sentir o ultimo pulsar de seu pau e fiquei ali, aproveitando todas aquelas sensações. Levantei e sua porra começou a escorrer. Era muita coisa querendo sair e meu cu e eu realmente havia ficado largo certamente caberia um desodorante “roll on”.

Voltamos ao riacho e nos lavamos. Ao longe ouvimos alguns passos seguido de um assobio, era meu irmão que tinha voltado. Foi tomado por um alívio e pensei que se ele tivesse chegado 2 minutos antes me veria sobre o Fabiano como um fêmea.

Meu irmão ficou pelado e entrou, aproveitei e saí, vestindo minha roupa para que ele não notasse a largura do meu cu e as marcas de mãos em minhas bundas.

Foi a melhor coisa que poderia ter acontecido naquelas férias e também pude reviver um sentimento adormecido dentro de mim.

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