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Lídia, epopéia de uma paixão – 20

3157 palavras | 3 |5.00
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Depois da reunião Carmen conversa com Júnior que vai para a fazenda com Rosa e as meninas. Júnior recorda de suas filhas…

20 – Uma bonequinha que queria saber

📃 “O amor e as represas são iguais: se você deixa uma brecha por onde um fio de água possa se meter, aos poucos ele vai arrebentando as paredes, chega um momento em que ninguém consegue mais controlar a força da correnteza.”
(Paulo Coelho)

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🌴 Marcamos reunião com os gerentes em Alma Franca para sexta-feira dia 26 de novembro, mas fomos eu e Carmem na véspera para sondar Rosilan sobre a proposta de que ela assumisse a coordenação que era de Carmem. Mas eu queria mesmo era saber a quanto andava o casamento de Rosilan, pois Arnaldo havia assumido de vez a relação com a outra mulher. No principio Rosilan ficou em dúvidas, afinal era uma decisão que romperia de forma definitiva o casamento, mas Fernanda foi decisiva para que a mãe aceitasse mudar de cidade e assumir o desafio que eu estava lhe fazendo.

📅 26 de novembro de 2004, sexta-feira – Alma Franca (Francisca)
✔ (A reunião foi tensa, alguns gerentes amigos pessoais de Antenor iniciaram uma revolta por causa da indicação de Carmem para a GR, sobre Rosilan não houve questionamento. Em dado momento fui duro como deveria ter sido e pedi que aqueles que não aceitavam a nova coordenadora regional colocassem seus cargos em disponibilidade e, para mostrar que eu não estava brincando, informei que a partir daquele momento Antenor não mais trabalhava para a PCLI. Ninguém falou mais nada, o Gerente para negócios da América Latina foi quem havia sugerido a demissão sumária de Antenor e, ao final da reunião voltou a afirmar que a firma não trabalhava com quem não se sentisse bem, e que a diretoria lhe havia autorizado a aceitar toda e qualquer decisão que eu tomasse.)

— Tu não deverias ter demitido Antenor… – Carmem quebrou o silêncio pegajoso, eu escutei e não retruquei – Eu ia conseguir contornar as coisas.
Chegamos na casa de Rosilan e pedi para que não tocássemos mais assunto. Também estava chateado ter chegado àquele ponto, mas Antenor provocou como se desejasse que terminasse daquela maneira.
Na casa fomos recebidos com efusão, as meninas comportadamente vestidas em roupas caseira davam ares de alegria.
— Tio, vamos pra fazenda? – Francisca nos viu chegando e correu para me abraçar – A Fernanda falou que amanhã é o aniversário da tia Carmem, é verdade tia?
Tínhamos esquecido daquele fato importante porém Carmem falou que não ia dar para ficar, pois estavam esperando ela.
— Mas o teu tio aqui vai ficar, não vai Júnior? – Fernanda se empoleirou no meu colo.
Não tinha planos de ficar, tinha planejado ficar de molho bebericando vodca com suco de melancia mordiscando cupim assado na brasa, mas até que seria uma boa pedida desligar dos problemas e curtir dois dias longe de tudo.
— Vamos ver! – levantei carregando a garota nos braços, na cozinha pesquei um naco de torresmo.
— Estou morta de calor – Rosilan se jogou no sofá – Vou tomar uma ducha e tirar essa roupa quente…
Entrou para o quarto, fiquei um pouco na sala e fui para a cozinha roubar uma cerveja gelada. A cozinheira riu quando falei que ia roubar, falou que eu era de casa, conversamos um pouco e fui para o quarto também tomar banho e trocar a roupa, abri a porta e Carmem estava deitada na cama lendo o relatório de crescimento.
— Pensei que tu não vinha nunca… – sorriu e levantou, já tinha tomado banho e vestia somente camisa de algodão branco aproveitando o frescor do ar condicionado, naquele dia o calor parecia mais forte que o costumeiro – Ela topou…
Tirei a camisa suada e sentei na cama, Carmem fechou a porta com chave e arrancou meu sapato e as meias, senti um alívio imediato.
— Porque tu não fica também? –acariciei seus cabelos sedosos ainda úmidos.
Ela desabotoou o cinto e a calça e puxou pela perna sem responder, tirou minha cueca, levantou a camisa que mais parecia vestido e vi que não usava calcinha e sentou em minhas pernas estiradas, a vagina depilada como sabia que eu gosto. Abaixou a cabeça e engoliu meu pau, as mãos acariciam meu peito, chupou um pouco e tirou o resto da roupa.
— Não dá, Lúcia preparou uma festinha e… – respirou fundo – O Adalberto está lá…
Ficamos deitados e abraçados, o som do ar condicionado deixava o clima agradável nos beijamos e transamos procurando não fazer muito barulho, afinal não era nosso ninho.
— Tenho que te repartir com outras… – sorriu e me beijou – Vi como Rosa olhava para ti…, tu és mesmo muito safado Junior, come todas nós…
Sorri e beijei sua boca.
— Será que é assim mesmo, ou não vocês que me comem?
Ela riu e beliscou minha barriga. Levantou e vestiu a calcinha deixando minha gala dentro da boceta.
— Mas eu gosto de ti…, mesmo… – abanou a cabeça e tornou sentar na cama, segurou meu pau ainda melado – Mesmo tento de ti dividir e ser dividida…
Colocou meu pau na boca e chupou com carinho por uns dois minutos antes de levantar e jogar a toalha em meu rosto.
— Vai te banhar que ainda temos muito o que conversar com Rosa…
Ela saiu e eu fui banhar, saí vestindo uma bermuda branca e camisa de meia amarela queimada. Rosa e Carmem conversavam sentadas na copa.

📝 Carmem voltou de carona com o Gerente de assuntos para a América Latina e na manhã seguinte fomos para a fazenda, Adalberto não tinha dormido em casa e não apareceu na fazenda. Rosa tinha mandado matar um porco e galinhas da terra, passamos o dia todo no açude e a noite, todos cansados, não tínhamos ânimo para nada.

— Posso entrar tio? – Francisca espiou bela brecha da porta.
Eu estava deitado lendo um livro sobre sexualidade feminina para passar o tempo, ela entrou e tornou fechar a porta por causa do ar condicionado.
— O que minha molequinha está querendo? – sentei na cama e esperei que ela também sentasse.
Apesar dos doze anos ainda parecia uma garotinha de oito ou nove mesmo com o corpo já tomando formas de mulher adulta.
— O que tu tá lendo? – pegou o livro e viu a capa – Esse livro é da mamãe, não é?
Era, eu tinha pescado da estante do quarto de Rosilan e comecei a ler para passar tempo, mas o assunto era interessante e bem escrito. Francisca folheou algumas páginas e leu um dos títulos de capítulo.
— O que é orgasmo? – leu um pouco e fechou o livro.
Como falar para uma garota quase criança sobre esse assunto eu não sabia, e mais difícil ainda era que eu não tinha tanta liberdade com ela.
— Uma vez uma garotinha como você me fez essa pergunta… – me vi novamente, como tem acontecido nesses últimos dois anos, caminhando no tempo e lembranças pipocaram em meus pensamentos.

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Voltei no tempo…

📅 16 de dezembro de 1995, sábado – Caieiras, praia (Ana Clara e Amanda)
✔ (Aquele final de semana foi coisa das meninas, Angélica não foi e foi uma farra só e de noite cansados do sol e das ondas, jantamos e deitamos para assistir televisão quando alguém falou sobre orgasmo…)

— O que é orgasmo pai?
Olhei para Ana Clara e sorri, Amanda prestou atenção. Estávamos deitados na cama de casal na casa de praia. Olhei para as duas e principalmente para Amanda que já sabia na prática sobre o assunto.
— Orgasmo é quando a mulher goza… – Amanda se antecipou sorrindo um sorriso moleque e passou a perna sobre meu corpo, estava se calcinha folgada e a xoxota aparecia, Ana Clara vestia uma camisola azul transparente.
— E como é que a mulher goza? – olhou para a prima.
— É um estágio na relação sexual… – senti a mão macia de Amanda entrando em minha bermuda – Depois, dependendo de cada caso, tanto o homem quanto a mulher têm sensações de prazer…
— É por isso que elas gemem? – a loirinha coçou a coxa, a camisola subiu e Amanda massageava meu cacete – Pensei que era porque doía!…
— É…, mas não dói… – a morena apertou meu pau – Só dói um pouquinho na primeira vez…
— Dói muito, pai? – olhava para mim e eu respirei fundo.
— Depende…
— Depende de que? – olhou para a prima e viu o que ela estava fazendo.
— De alguns fatores… – acariciei o rostinho de anjo de minha menina – Vai depender do grau de excitação da mulher, do tamanho do pênis do homem…
— E como é que a mulher fica excitada?
— É quando a gente tem desejos… – Amanda sorriu – Dá uma coisa gostosa na periquita e fica melada…
Ela respirou fundo e me olhou, novamente escorreguei no tempo e voltei para aquele dia chuvoso na cacimba em São Jerônimo…

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Albertina nua, Beth cheia de querer…

📅 30 de dezembro de 1982, quinta-feira (desejos de um anjo)
✔ (Albertina sentou em meu pau, Elisabeth olhou sem olhar talvez querendo estar no lugar da mãe…)


— Eita mãe, tu tá sentada no bicho dele, é? – Beth olhava sem piscar.
Aquela situação me incomodou, estava afim de foder Albertina mas não daquela maneira, não com Elisabeth assistindo. A xoxota agasalhou meu pau e senti os estertores de desejos mastigando lento, Albertina sabia foder e não entendia como o marido não mais se satisfazia com os dotes femininos daquela mulher.
— Não foi isso que você pediu? – olhou para a filha que olhava para – Taí, estamos fodendo…
— Tão nada, tu só tá sentada… – sorriu aquele sorriso de anjo peralta – Tá tudo dentro, tá?
Deixei escapulir um arremedo de sorriso, Albertina mastigava meu pau sem se mexer, apenas apertava o canal da vagina sentindo meu pau e gozando gozos gozados.
A chuva intensificou, o vento afastava as palmas do juçaral fazendo sons rangidos enchendo o espaço de chiados.
— E como é que a gente faz? – rebolou melhor me agasalhando.
— Tu tem de ficar dando pulinhos prá ficar mais bom – falou como fala quem conhece, como se ela soubesse – Se tu ficar só assim não fica bom de gozar…
Olhei para a garota, nem de longe imaginei que ela soubesse dessas coisas, Albertina tornou rebolar, levantou o corpo e voltou sentar. Meu pau estrebuchou, estávamos fodendo de verdade na frente da garota.
— Assim? – continuou dando pulinhos, Beth sorria, em um momento de maior efusão meu pau escapuliu – Mas assim pode sair…
— Sai não, é só tu não pular muito, né?
— E como você sabe disso? – perguntei incrédulo, a menina sorriu enquanto a mãe recolocou meu pau na xoxota – Você já…
— Eu não… – cortou – Tu é doido, é?
— Mas como… Hum!… Hum! – Albertina gemeu, tinha gozado, senti a viscosidade aumentar, ela estava gozando e gemeu aperreada, rebolou e deixou o corpo cair, meu pau sendo massageado – Como você sabe disso? – completou depois de longos quase dois minutos.
Aquela situação era demais estranha, a mãe gozando na frente da filha sem vergonha nem arreios e a menina dando aula de como foder melhor.
— Tina… vou… vou… – não deu para segurar, gozei, enchi a xoxota com meu gozo.
Albertina gemeu e rebolou, Elisabeth soube sem saber o que tinha acontecido e sorriu moleca vendo o rosto desfigurado da mãe gozando e recebendo minha gala na boceta.
— Cês gozaram, né seus safadinhos… – mergulhou na cacimba.
Albertina suspirou, levantou e minha gala escorria da boceta gozada. Olhou para mim e sentou, escanchada virada para mim e nos beijamos um beijo de amantes agradecidos pelos prazeres que trocamos.

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De volta para a fazenda com Francisca

— E tu respondeu o que?
Olhei para ela e fiquei pensando nos tempos vividos, nas descobertas e em tudo o que tinha contribuído para que eu fosse o homem que sou.
— É complicado falar sobre isso Francisca…, pergunta para tua mãe ou para teu pai… – sempre foi a maneira mais fácil, passar o problema para adiante.
— Não! – ela cruzou as pernas e segurou minha mão – Eu quero é que tu me diga…
— Orgasmo é…, é o mesmo que gozar… – respirei.
— Então é quando o homem… quando fazem sexo?
Era pura curiosidade de criança e senti que poderia ir em frente, ela tinha o direito de saber o certo mesmo que eu não fosse parente.
— O que os dois estão conversando? – Rosilan abriu a porta.
Francisca se virou assustada, mas a mãe sorria e entrou no quarto. Era a oportunidade de fazer Rosilan participar de uma conversa tão séria e complicada como aquela.
— Nada não mãe…, a gente só está conversando, né tio?
Ela estava pensando o que toda menina de sua idade pensa sobre o assunto, é tabu e não deve ser falado. Mas não foi assim que eduquei minhas filhas e tenho plena convicção de que fiz e agi certo. Peguei o livro e entreguei para Rosa, Francisca me olhou assustada.
— Não fica assim… – puxei seu braço e lhe abracei – Isso que você quer saber é a coisa mais comum do mundo – ela me olhou e olhou para a mãe – Estávamos falando sobre orgasmo… ela não quis…, tem vergonha de perguntar para você…
Rosilan olhou para mim e depois para a filha.
— Isso não é assunto de criança… – falou olhando direto no meus olhos.
Esperei um pouco antes de dizer que não era assim, que Francisca precisava saber o certo para não aprender o errado.
— É bem melhor que sejam os pais que lhes digam, lá fora está cheio de mentiras e definições erradas – parei e esperei que ela entendesse o que lhe falava – É por isso que o índice de prostituição infantil na região é tão grande…, as garotas aprendem sobre o sexo com quem não tem nada a dizer, são pessoas que aproveitam a falta de conhecimento para ensinarem da maneira que lhes interessa.
Tanto Rosilan quanto Francisca escutavam quietas, nem piscar ou fazer qualquer movimento faziam.
— O sexo não é feio e nem, sujo… – falei olhando para Francisca – Desde o início sempre houve a relação entre um homem e uma mulher…
— Junior…
— E o orgasmo é a parte mais prazerosa da relação – não deixei que ela falasse – A gente chama de gozo… gozar é ter orgasmo…
Ficamos em silêncio, Rosilan se mexeu como se estivesse incomodada.
— E…, e toda mulher tem orgasmo? – Francisca perguntou como se falasse com a mãe.
Rosilan olhou para a filha e depois para mim, abriu a boca como se fosse falar, mas não falou.
— Não Francisca… nem todas mulheres sentem orgasmo…, na verdade menos de trinta por cento já tiveram orgasmos… a maioria absoluta mente, engana e faz cena como se estivesse sentindo prazer, como estivesse gozando…
Novamente um silêncio pesado caiu sobre nós e vi que Rosa nunca tinha conversado sobre coisas do sexo com as filhas.
— E o homem também tem orgasmo?
— Tem… Sempre o homem goza, não temos como fingir como as mulheres – Francisca se mexeu, estava nervosa – A não ser que seja impotente e não tenha ereção…
— E o que é ter ereção?
— Será que tua mãe não quer falar sobre isso? – joguei a batata quente no colo de Rosilan, ela piscou nervosa.
— É quando… quando o negócio do homem…, fica duro – quase não conseguiu falar, gaguejou e suava.
— Tu tem orgasmo mãe?
Tive vontade de rir pela expressão de dor que Rosilan fez.
— Acho que já… – a voz um sussurro quase apagado.

📝 Estava tão entretido com a conversa que não vi Fernanda parada na porta, olhava e ouvia com atenção. Francisca ainda fez várias perguntas em que ora eu respondia e ora forçava a mãe responder. Depois de quase uma hora de conversa Rosilan deu por encerrado e botou as filhas para dormir.

⏰ Algum tempo depois…

Eu já estava quase dormindo quando vi a porta abrir, apenas o pio dos pássaros noturnos e algum mugido ao longe quebrava o silêncio da noite.
— Vim ver como está o professor – ela entrou e se jogou na cama – Tua aluna está maravilhada, disse que ia ser bom se o pai fosse como você…
Nos beijamos, segurei o peito esquerdo – ela estava só de calcinha – e lambi o mamilo, ela suspirou.
— Só tive orgasmo contigo… – murmurou e mordeu minha orelha – Teu pau me deixa louca…
Não esperamos nada, não passamos pelos jogos de preparação. Puxei a calcinha pequena e passei a mão na xoxota depilada, ela suspirou e abriu as pernas, estava alagada de desejos. Tirei o pau da cueca e coloquei na abertura, empurrei e entrou.
— É isso que eu gosto… – sussurrou e remexeu a cintura – Teu pau me deixa doida…
Me empurrou e sentou e começou a rebolar, sentia minha pélvis esfregar na dela, ficava cada vez mais quente, chegou a arder e me joguei para cima sem permitir que ela fizesse sozinha, queria e tinha também que participar. Nossos movimentos ficaram frenéticos, ela pulava e rebolava, o pau entrava até o fundo e saia para novamente entrar, segurava o seio e respirava entre os dentes, um som chiado tomou conta do quarto, as narinas pareciam mais dilatadas e gozei sem ter certeza que ela também tinha gozado.
— Ai, amor… mete seu merda…, isso… – franziu a testa, fechou os olhos, lambeu os beiços – Goza Júnior, goza, me enche, me enche…
Me joguei para cima, ela subiu junto e sentiu os jatos invadindo, tomando conta de todos espaços do corpo e eu gemi alto e forte.
— Tu gozou como um cavalo… – ela riu e suspirou – Olha, olha…
Levantou um pouco o corpo, um fio de gosma branca escorria de dentro da xoxota e ela sentou de novo e eu olhava espantado para a porta. Francisca estava parada, segurava o lençol em uma mão e o travesseiro na outra..
— Rosa… – chamei – Você não fechou a porta…

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📖 NO PRÓXIMO EPISÓDIO:
✒️ Fernanda conversa com Lídia e pergunta como vai ser quando Júnior for embora, Francisca pergunta coisas para a mãe e pede para que chupe o pau para saber como era, Rosa parece tresloucada e chupa Júnior, a filha também chupa e é chupada… Em um final de semana na chácara de Carmen Lúcia fode com Júnior e a mãe lhes flagra…

🗂️ Você leu o episódio 20, comente, atribua nota e continue lendo…

⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder shysergio ID:1daicmq6ib

    Muito excitante e sensual. O autor tem uma criatividade rara. Nota 10

    • Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

      Boa noite.
      Remeti para publicação o penúltimo episódio de Lídia para, após o último ser enviado, editar e concluir o “Um lugar chamado Paraíso” e somente após concluir esse, retomar os dois incompletos.
      Rogo que estejam, você e demais leitores, gostando. Você deve ter percebido que, doravante, minhas publicações neste site recebem edição diferenciada dos demais publicados.

  • Responder Predrador ID:xlpx520c

    Quando será o último capitulo dessa história? Isso já se tornou tão chato que ninguém aguenta mais essas mini series.