Gui, a putinha da republica 2

Eu e meus colegas achamos uma putinha pra nos satisfazer depois de um dia cansativo de trabalho

Eai pessoal, como relatei no conto anterior moramos numa republica, eu,o Ronei, 27 anos, mulato, pedreiro, o Paulo, 35 anos, moreno escuro, mestre de obra e Gilmar, 24 anos, branco, soldador. Somos todos solteiros a não ser o Paulão que é separado, levamos uma vida na boa, os caras trabalham o dia todo na obra, eu fico no escritório, faço todas as correrias, tipo as compras para obra, contrato alguns pedreiros, faço planilhas, pagamentos etc, enfim a parte administrativa, geralmente faço as correrias de manhã a tarde cuida da parte burocrática no escritório.
Mas voltando ao conto, assim que gozei na boca do Gui ele me disse que o Ronei havia chamado ele pra jogar vídeo game a noite, eu perguntei se ele viria, ele respondeu que as vó dele deixasse ele viria. A tarde os caras chegaram e nos arrumamos para o sagrado futebol no campinho ali perto, o Ronei se arrumou também, então perguntei sobre o vídeo game com o Gui, ele me falou que não faria nada com o moleque naquele dia pq já tinha fudido ele os dois dias antes e tinha medo da dona Sonia desconfiar, todos concordaram e fomos para o futebol, de lá fomos tomar uma gelada.
No outro dia, dona Sonia estava andando por ali, eu resolvi conversar com ela pra saber até onde ela sabe sobre o neto e também pra saber se estávamos seguros em comer aquele moleque. Conversa vai e conversa vem, fiquei sabendo que ela é viúva, 51 anos, tem dois filhos casados que moram na mesma cidade, me disse que o Guilherme era seu afilhado e na realidade era neto da irmã dela que mora numa fazenda, os pais dele são usuários de drogas e vivem sendo presos e judiavam do moleque, e com medo de levarem o Gui pro mesmo caminho a vó levou ele pra fazenda, mas como ele estuda e a dona Sonia mora sozinha, resolveu unir o útil ao agradável e o trouxe para morar com ela e pelo fato dos pais dele andarem pela cidade ela meio que super protege o guri. Ela contou que os outros caras que moravam ali na casa eram de boa e gostavam do Gui, tinha um que sempre levava o moleque para igreja e tal, ela me disse que ele gostava muito de computador, mas ela não deixava ele ficar mexendo direto pq ela não entende dessas modernidades e tem medo dele fazer alguma coisa errada. Eu até fiquei com pena do Gui e me certifiquei que a dona Sonia realmente não tinha ideia da putinha que ela criava em casa kkkk.
A tarde como de costume o Gui apareceu e já foi logo se esfregando em mim, querendo mamar, mas eu disse que era arriscado fazer aquilo ali, ele insistiu mas eu não cedi, ele ficou meio triste e foi sentar emburrado no sofazinho, eu sentei do lado dele e comecei a indagar sobre as coisas que ela fazia, ele ficou meio assustado e tentou negar, eu admirei a atitude dele, mesmo sob pressão ele não queria contar nada, mas eu falei que o Ronei tinha contado sobre o fim de semana e que sabíamos que ele tinha fudido com os outros moradores da casa. Gui deu um suspiro fundo e disse que era verdade sim, então quis que ele me contasse desde quando perdeu o cabaço.
O cabaço dele ficou na rola de um primo que ia passar férias com ele na casa da vó, ele tinha 11 anos e o primo 15, foderam durante as férias e sempre que se encontravam davam um jeito de meter, como eram primos ninguém desconfiava, durante quase dois anos ele só dava pra esse primo, o primeiro adulto que comeu ele foi o tal que levava ele para igreja, como o cara era da igreja da vó dele, ela alugou a casa e sempre deixava o Gui sair com ele, até que um dia o moleque se insinuou para o cara que não pensou duas vezes passou a pica no moleque. O Gui conta que doeu um pouco pois a rola do cara era grande, foram três tentativas até o cara conseguir socar de verdade, depois disso era freqüente as fodas, pois a vó sempre deixava ele com esse cara, por ser da igreja e ser de confiança dela. As vezes que iam pra igreja o cara sempre dava um jeito de dar umas voltas e mandava ele mamar, dirigia pela cidade com o Gui mamando nele, quando a vó ia pra igreja ele ficava e o cara se fartava no rabinho dele.
Com essas historias dele meu pau estava quase estourando, mas eu perguntei sobre o outro cara que morava na casa, ele me disse que pra esse outro cara ele nunca deu, pois ele era casado e sempre que ele e o cretinho fodiam ele não estava em casa. Segundo o Gui ele e esse cara foderam por uns seis meses, eram 2 ou 3 fodas por semana sem falar nas mamadas que eram quase diárias, sem falar nesse tempo tinha o primo que as vezes aparecia pra meter também. Daí por motivos pessoais tiveram que se mudar, a casa ficou fechada por 2 meses e depois disso logo eu e meus colegas nos mudamos.
Perguntei sobre o Ronei, ele e disse que não ia contar pq tinha medo dele achar ruim, mas eu disse que todos na casa já sabíamos que ele era viadinho e que o Ronei tinha comido ele, mas tínhamos medo da vó dele descobrir e a barra ficar feia pra nós. Ele disse que a vó nunca desconfiou de nada, mas eu disse que era bom tomar cuidado, depois dessa conversa lógico que meu pau continuava durasso então ele me pediu pra chupar rapidinho, não resisti e fiquei na janela cuidando e ele de joelho se acabando na minha rola, anunciei que ia gozar e soltei os jatos, como da outra vez ele engoliu tudinho, depois foi embora e disse que era dia da vó dele ir na igreja e ele ia pedir pra ficar, daí ia vim em casa pra “brincar”.
Os caras chegaram da obra e disseram que iam para uma lanchonete, ficou eu e o Ronei em casa, pois ele disse estar muito cansado, logo vimos dona Sonia passando a caminho da igreja e nos pediu para dar uma olhada no Guilherme que ela só voltaria as 21 horas.Eu e Ronei estávamos sentados jogando vídeo game, passou uns 20 minutos lá vem ele se requebrando todo chegou e foi logo abraçando o Ronei e falando que estava louco pra brincar, Ronei ficou sem graça e me perguntou se eu me importaria dele comer o Gui, lógico que não me importaria, então foram para o quarto, e fecharam a porta, eu não tinha o que fazer e é obvio que ia espiar a foda, mal levantei pra ouvir atrás da porta já ouço os gemidinhos do Gui: “ai tio, vai devagar”, e ouvia o Ronei “ué vc num é viado porra?”, “viado tem que agüentar socada forte”, dava pra ouvir os barulhos das socadas (flop, flop, flop) queria poder ver pelo buraco da fechadura, mas a luz estava apagada, mas dava pra perceber que o Ronei judiava do cuzinho do moleque e o ele aguentava firme. Foram uns 15 minutos de metidas até que ouvi aquele urro típico da gozada, corri e sentei no sofá e o Ronei saiu do quarto peladão com a sua rola de uns 18cm pingando porra, deu uma risadinha e falou: “esse moleque é bom de foda hein, não quer experimentar não?” eu que estava de pau duro fui no quarto e vi o Guilherme deitado de lado e a porra escorrendo naquela bundinha que estava toda vermelha de tanto tapa e socada que levou, o Ronei falou que se eu quisesse era só meter que até lubrificado já estava, deu uma gargalhada e foi pro banheiro, eu fiquei com pena do Gui, pois ele estava desfalecido no colchão e não quis meter pois pareceria que estava abusando do moleque. Ronei saiu do banheiro deitou no sofá e apagou, o Gui levantou foi se limpar e perguntou “tio Lauro o senhor vai querer meter também?” eu disse que não então ele pediu para eu dar leitinho pra ele ir embora, isso eu fiz com prazer, em pé na porta do banheiro mesmo, ele chupou até tirar leite, tomou e foi pra casa, pois dona Sonia estava pra chegar, dito e feito assim que ele se foi já pude ouvir a voz dela na casa.
No outro dia tudo correu normalmente, mesmo o Gui não tendo indo em casa a tarde, nem a noite, isso foi até bom assim não levantaria suspeitas.
Nossa aventura com Gui começaram há quase um ano e nos próximos relatos vou contar como eu, Gilmar e Paulo comemos o Gui, tem relato do primo e do tal cara que levava ele na igreja.

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