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Nosso Louco Amor – Capítulo 14

1039 palavras | 1 |5.00
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Pedro faz as pazes com Daniel, mas os dois são obrigados á morar nas ruas e vão parar na cracolândia

Toca a campainha da minha casa e vou atender, na esperança de que seja Augusto, mas na verdade quem aparece na minha frente é Pedro, com um sorriso amigável nos lábios e um ramalhete de flores, mal eu abro a porta ele já vem pra cima de mim, me agarrando e me beijando e arrancando minhas roupas

-“Ah meu amor pode ficar tranquilo tá bom? que eu já te perdoei viu nenê, você é meu anjinho da guarda e eu quero passar o resto da minha vida tendo você só para mim”

me levou para a cama aos beijos e mais beijos, me pegou no colo e me debruçou sobre ela, ele reclamou que estava me achando meio distante, mas eu disse que não era nada

Ele ficou um tempo parado com o corpo deitado em cima de mim e com o pau todo dentro, ele beijava minha nuca e apalpava meu pau por baixo. Quando ele começou a bombar eu comecei a sentir muita dor de novo, às vezes ele dava uma paradinha, acho que não queria me machucar, mas quando senti aquele cacete duro, quente, molhado entrar dentro da minha bunda, melando meu reguinho inteirinho a cada estocada eu entendi ali o porquê eu pertencia aquele homem, meu corpo foi tomado por arrepios intensos e um calor enorme, sentia meu caralho reagir embaixo de mim endurecendo ali na cama esmagado por nossos corpos já suadinhos de prazer, não havia como dizer não, eu era a putinha dele, eu acho até que eu havia nascido para aquilo, e ele socou fundo na minha bunda. Em seguida, em posição de frango assado foi metendo o pau num movimento tão gostoso que cada socada eu sentia minha bunda ir se abrindo e depois apertando. Apertava o pau, depois soltava… Ai engolia de novo e soltava. Enquanto ele metia no meu cu que ia “mordendo” o pau dele. Quando senti o cuspe pingando no meu pau, fiquei louco e ele percebeu. Meteu rápido e de uma vez na minha bunda depois tirou e mordeu meu pescoço. Foi lindo a jorrada de liquido que saiu da minha piroca. Ele ficou abobado ao ver meu gozo. Então me puxou pro tapete e me chamou pra gozar num 69. limpava minha bunda molhada de gozo dele enquanto eu puxava o gozo do pau dele. O meu macho só encheu minha boca de leite quando eu deslizei a língua no seu saco e depois suguei. Jorrou leite na minha cara.

Ficamos um tempo ali jogados no tapete até que ele disse — Agora é hora da mamadeira! – disse ele já puxando minha cabeça com força e empurrando o pau. Pedro fez da minha boca uma buceta e fodeu ela sem dó. A cada socada a piroca ia mais fundo, quase chegando à minha garganta. Eu babava e deixava o pau muito molhado. Ele parou um pouco e veio beijar minha boca bem salivada. Foi um beijo molhado, beijo de puta, mesmo.

— Delícia, sentir o gosto do meu pau na tua boca!

Me pôs de quatro e meteu logo no cú! Foram três cuspidas e duas dedadas fundas antes de enfiar a madeira que parecia rasgar minhas pregas. Ai como doía… Mas era aquela dorzinha boa…. Fazia minha bunda latejar. Eu me masturbava enquanto ele socava. Pedro em uma pausa e sacana do jeito que é tratou de querer tomar o resto da cerveja. Então pegou a garrafa e virou a ponta dentro da minha bunda. Virou a garrafa toda dentro dela. Eu fiz um esforço e segurei todo o liquido. Quando soltei o jato de cerveja pelo rabo, lá estava a boca de Pedro aparando tudinho! Tomou uma cerva vinda da bundinha. Não resisti e beijei a boca dele pra sentir o gosto da minha própria cerveja… Ficamos alguns instantes nos beijando, sentindo o gosto em nossas bocas, nos sentindo sujos e sacanas!

Os meses se passavam e eu permanecia morando com Pedro, a cada hora era um bom momento para transarmos, eu não era acostumado á morar com ele na mesma casa então a gente se pegava á todo momento as vezes eu tinha vontade de agarrá-lo na frente dos meus amigos e vizinhos.

Mas na nossa convivência diária nós fomos percebendo que as coisas não eram tão fáceis assim, Pedro enfrentava uma grande dificuldade de conseguir trabalho pois as pessoas não dão emprego á quem já esteve na cadeia e os poucos trabalhos que ele conseguia a minha mãe dava um jeito de fazer ele perder, dizendo para seus patrões que ele não era de confiança, que já tinha ido preso e as vezes até oferecendo dinheiro para que ele perdesse o emprego, e os trabalhinhos que a agência me conseguia não dava muito dinheiro, com a ajuda de Augusto eu até conseguia fazer algumas fotos, depois ia a alguns eventos, depois fazia alguns desfiles mas nada em que eu me destacasse, para piorar a minha mãe pediu o nosso apartamento pois era no nome dela, então se o apartamento era dela tivemos que sair, sem lugar para onde ir eu e Pedro tivemos que ficar um tempo morando e dormindo nas ruas, meu pai nem sabia que havíamos sido expulsos do nosso apartamento e não sabia onde estávamos, a situação não era fácil e isso fez com que Pedro desenvolvesse alguns problemas emocionais e depressão, ele começou então á ter um comportamento reincidente, chegou á passar novamente pela polícia, foi aí que eu que até então não havia tido coragem de pedir nada á meus pais procurei meu pai novamente e lhe pedi ajuda, ele pagou mil reais de fiança e mais uma vez Pedro pôde responder em liberdade.

Um certo dia porém Pedro recebeu um recado de minha mãe, o menino que lhe deu o recado disse que ela queria falar com ele á sós, sem a minha presença…O que será que ela queria?

CONTINUA…

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1 comentário

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  • Responder Alisson ID:7xcccyzd9j

    Por favor não demora a publicar e não separa eles