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Evangélica, 13 anos e louquinha pra me dar a bucetinha

887 palavras | 11 |4.23
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Tão inocente quanto putinha. Era virgem, mas tava com a bucetinha piscando de vontade de meter comigo, um coroa experiente.

Olá a todos. O que vou narrar aqui é absolutamente verídico. Sou leitor assíduo de contos eróticos e fico imaginando como as pessoas têm a imaginação tão fértil e inventa cada estória como se fosse verdade, tipo beleza física, tamanho de pau ou então aqueles que comem um cuzinho virgem com um pau gigante e a mulher ainda goza. Todo mundo sabe que isso é impossível. Mas vamos aos fatos: Meu nome e Paulo Roberto. Tenho 50 anos, moreno, 92 kg e minha altura é 1,72. Sou casado há 25 anos, tenho três filhos. Minha história começa a quase 10 anos atrás, quando eu frequentava uma igreja evangélica, mas era muito safado, como sou até hoje. Com um dom natural para liderança e afinado para cantar, me convidaram pra ser líder de um grupo de jovens que cantavam na igreja, os quais eu devia ensaiar 2 vezes por semana. Quando comecei a ensinar as músicas e a passar as vozes de cada um, notei que tinha uma menina de 13 anos, chamada Priscila (nome fictício) que me olhava muito, sempre nos olhos. Ela era moreninha, linda, hiper gostosinha, mas eu sempre na minha, afinal, além de ser muito mais velho que ela, eu era casado e ela era uma “quase criança” e eu poderia me encrencar facilmente. Acontece que os pais dela se apegaram a mim de uma forma muito terna e carinhosa, que onde eu estava, eles procuravam estar também e, logicamente a ninfeta sempre junto. Os ensaios continuavam e eu, seguindo um instinto de “predador” começava agora a jogar charme em cima da inocente Priscila que ficava cada dia mais doidinha por mim. Eu já havia demonstrado que percebera os olhares dela, e a partir daí, ela me dava mole descaradamente, mas só nos dois sabíamos. Certo dia ela foi na minha casa com os pais e num descuido rápido de todos, eu beijei sua boquinha e ela correspondeu, mas ficou toda trêmula, afinal nós podíamos ser apanhados pelos pais dela ou pela minha ciumenta esposa. Ela então começou a me ligar todos os dias quando saía do colégio. Naquela época não havia a facilidade da internet como hoje e eu passei a dar cartões telefônicos pra que ela pudesse me ligar sempre e ficávamos horas conversando. Até que um dia, eu já não aguentava mais de tesão e marquei um encontro com ela. Ao entrar no meu carro, ela já foi me beijando tão gostoso que eu não queria que o tempo passasse. Ficamos um tempo nos amassos e logo ela já percebeu minhas intenções, mas também queria o mesmo que eu. Me dirigi então ao motel mais próximo e chegando lá fui tirando sua roupa e me deparei com o corpinho mais gostoso que eu já havia visto. Uns peitinhos pequenos semi-desenvolvidos, uma bucetinha com poucos pelos e cuidadosamente depilada. Enchi a hidro e ficamos ali um bom tempo se beijando e se acariciando. Eu colocava meu dedo em sua bucetinha fechada e percebia o quanto estava molhada com seus fluidos viscosos. Fomos para a cama e eu já fui beijando ela da cabeça aos pés. Quando cheguei na bucetinha, eu quase gozei só de ver ela completamente molhada; a bucetinha chegava a babar um líquido incolor com um cheiro delicioso de menina virgem. Chupei gostoso, sorvi todo o seu suco vaginal e me concentrei no pequeno clitóris que se destacava no meio dos poucos pelos. Quando comecei a chupar mais vigorosamente o seu clitóris e volta e meia eu enfiava minha língua em seu cuzinho, Priscila começou a ter espasmos e estremecer. Levantava a bunda do colchão e parecia que queria entrar na minha boca. Quando ela conseguiu relaxar eu me posicionei entre suas pernas, pincelei meu pau em sua bucetinha para deixar a cabeça bem molhada e fui introduzindo devagarinho. Quando a cabeça entrou ela fez uma cara de dor e eu tirei o pau e esfreguei delicadamente em seu clitóris e fiquei alternando entre uma metida e uma esfregada, e a cada metida eu enfiava mais fundo até que meu pau entrou tudo. Agora já era tarde demais pra voltar atrás. Seu cabaço já era. Comecei a meter delicadamente meu pau até as bolas enquanto percebia que ele saía um pouco sujo de sangue. Após perceber que a dor inicial já fora substituída por muito prazer, acelerei as estocadas e comecei a socar bem gostoso, fazendo-a estremecer, até que enchi sua bucetinha de porra, gozando muito gostoso sem me preocupar com gravidez, pois sou vasectomizado. Desta vez não meti no cuzinho, mas gozamos mais umas duas vezes. Tomamos um banho quente na hidro e fomos embora satisfeitos e ela feliz da vida por ter perdido sua virgindade comigo. Após esse dia, começamos a sair com certa frequência até dia que ela arrumou um namorado e nos afastamos. Num próximo conto, vou narrar o dia que comi seu cuzinho apertado. Comentem este conto. Putinhas, me escrevam pra gente conversar putaria. Meu e-mail é [email protected]

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11 Comentários

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  • Responder PapaiTesão ID:bttx15nzrc

    Bah mas tem uns juvenis por aqui hein?? Eu mesmo quando tinha 20 anos namorava uma de 15 e viviamos.nos moteis de Porto Alegre, Senzala, Medieval e outros, nunca pediram identificação….

  • Responder Robson moreno 78 ID:piwss64cctb

    Cara tava legal até no motel ! Como é que vc passou com ela na portaria ? Ela com 13 anos ?

  • Responder Eu ID:w73hdkm1

    Líder de jovens solteiro??? outra mentira mal contada.

    • Paulo Roberto ID:46kpj90mm9i

      Onde você leu isso, gênio?

  • Responder Alemão ID:muj3yxzrk

    Esse conto não tem nada de verídico, tudo imaginação pois entrar com uma menina de 13 anos no motel sem problema …….kkkkk sua imaginação é muito fértil

    • Paulo Roberto ID:46kpj90mm9i

      Cada um acredita no que quer acreditar. Por isso o nome é “contos eróticos”

  • Responder Putão ID:830y1norhj

    Você entrou tranquilamente num Motel com uma menor de 13 anos? Acho que o menor é você e nunca nem foi num motel kkkkkkk esse menti que o cu nem sente.

    • Paulo Roberto ID:46kpj90mm9i

      Entrei não num só, mas em 3 motéis diferentes com a mesma menina. Ela não tinha jeito de criança. Além do mais, nos motéis geralmente a portaria é bem discreta, ninguém vê ninguém. Quem está na portaria, só consegue ver o motorista. É parecido com Drive Thru.

  • Responder De bem com a vida ID:41ihr9ktk09

    KKKKKKKk Cara, vc começa falando das mentes fertil e das imaginação de muitos aqui, inventando contos. A sua imaginação tbem fertil. Essa história começa a quase 10 anos atras, não tinha facilidade de internet !!! kkkkkkk . Vc dava cartão telefonico pra ela!!! kkkk !! Ha dez anos atras, tudo ja era facil e telefone publico nem existia mais. Depois entrou no motel com ima menina de 13 anos . conta outra. Conto ruizinho tbem..não continua não kkkkkkkkkkkkkkkkkk

    • The DOG ID:81rg0le49i

      Vdd cara viajou legal

    • Paulo Roberto ID:46kpj90mm9i

      Foi mal. É que este conto eu escrevi lá por 2010. Quando fui atualizar, esqueci de alguns dados. Por incrível que possa parecer, ele é real. Posso ter errado ao atualizar, mas ele é real. Só menti no nome da menina e no meu nome por questões óbvias. Mas obrigado pelo comentário.