Eu e minha Afilhada (Final)

Bom, estou aqui para contar o restante.
Não vou, nem pretendo inventar, faço relato verdadeiros.
Mas vamos ao que interessa.
Bom, depois daquele dia do churrasco em minha casa, onde tive oportunidade e prazer de encostar, roçar pela primeira vez na minha afilhada, meu comportamento mudou totalmente.
Para quem passou situação similar verdadeira sabe como é.
Os dias pareciam não ter fim, pois a possibilidade de novos encontros só fins de semana, para um churrasco ou outra comemoração .
Portanto não seria fácil, mas seria demorado, passei mas de 40 dias na punheta, pensando naquela bucetinha, nós peitinhos pequenos, fatansiando loucuras que minha Afilhada podia proporcionar, cada punheta, mais aumentava o tesão e desejo por ela.
Mais meu medo de investir mais pesado e ela contar ao meus compadres, permanecia.
Sabia que ainda ocorreria algo mais forte, visto que nesse período , minha afilhada aproveitando da situação anterior, fez o que ela me disse. Cobrava uns agrados, me fazendo refém maior do meu medo.
Presentiei não só com dinheiro, mas outros mimos e até crédito de celular. Sempre na esperança que logo meu prazer e tesão acabaria.
Num belo dia, próximo a um feriado prolongado, nós amigos próximos resolvemos passar os dias num Sítio.
Iria minha família, a do meu compadre pai da Júlia , um irmão com a noiva e duas sobrinhas e outro casal de amigos, com filhos.
Seria oportunidade perfeita, bastante lugar para escapar sem ser percebido.
Não vou relatar como foi esse fim de semana, apenas o que ocorreu comigo e Julia.
No primeiro dia, tudo normal e alguns olhares meu para cima de Julia, mas ela sempre dando fugidas nós olhares, pouca conversa ou oportunidade de falar com ela. Chegou a hora de eu cobrar o troco, afinal foram dias de medo, tesão e mimos pra ela.
No segundo dia tive mais oportunidade e tomei coragem e num momento perto dela, longe dos demais, relatei o quanto aquele dia me marcou, onde meu desejo e tesão por ela só tinha aumentado, que o padrinho tinha até extrapolado, batia punheta pensando nela e comendo sua bucetinha.
Ela fez cara de safadinha, como tivesse gostando, a essa altura minha pica tava explodindo e eu querendo sentir um pouco mais.
Julia fala, padrinho quem sabe nesses dias o senhor vai ter o que tanto sonha, mas pro senhor ficar mas interessado, vou conta uma coisa. Se o senhor for no banheiro agora, vai encontrar algo bem interessante meu, esqueci lá, tenho que busca e colocar na mochila, vai lá.
Mal ela falou, levantei e fui ao banheiro, chegando lá, entro, fecho a porta e tento ver o que podia ser. Vejo uma calcinha pendurado, pego e vou logo cheirando que coisa mais deliciosa, um cheiro maravilhoso e onde a pepeka fica tava manchado, não sei de de gozo ou xixi, mas o cheiro era embriagador, me deixo doido de tesão e mais uma vez, me acabei numa punheta, esfregando a calcinha no meu pau e cheirando, alternando esses movimentos, gozei deliciosamente e com tanta porra que nunca imaginei.
Volto e na primeira oportunidade de falar com ela, digo que adorei , queria mais que a calcinha dela, ela diz, o senhor vai ter.
Aquele feriado prolongado foi maravilhoso, tive oportunidade de sentir a boca de Julia no meu pau e oportunidade de acariciar seus peitos e colocar meus dedos na sua bucetinha nova.
Cheguei a mamar na bucetinha dela, colocando minha língua em seu grelo, afirmo a vocês que mesmo não fodendo ela, foi uma sensação que marcou minha vida.
Passaram alguns anos depois desse fato com minha afilhada, nunca aconteceu nada além dessa chupada ou carícias, já tivemos outros momentos, mas de pegação. Foi meu primeiro caso, levo comigo com muito prazer, me delicio algumas vezes com aquela visão do corpo da Júlia, da sua bucetinha e minha boca nela e sua boca no meu pau.
Posso não agradar com meu relato, mas foi uma história real, onde tive meu inicio e comecei a gostar de incesto.

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