Levando na buceta em troca de uns trocados

Meu marido tava desempregado e eu fazia programa pra ajudar em casa. Ele sabia muito bem disso e as vezes até me oferecia pros amigos em troca de dinheiro.
Geralmente era coisa rápida e a maioria era mais velho. Eles metiam rapidinho gozavam na camisinha e me dava o dinheiro. As vezes gozavam só no boquete, por isso eu aceitava. Mas nesse dia meu marido deixou tudo acertado com o vizinho e na hora combinada fui lá oferecer a buceta, mas quando cheguei na casa dele tinha homem junto e acabei tentando negar.
Já estava indo embora mas o negão me segurou – Calma, gostosa. Você não quer o dinheiro? – Passou a mão na minha barriga e foi se encostando – Mas o Mauro disse que era só você – Respondi – Eles também vão pagar, vai dizer que não gosta de uma festinha? – Perguntou safado e enfiou a mão direita dentro da minha calcinha e começou a esfregar gostoso os dedos na minha xaninha. Empinei a bunda e ele começou a sarrar o pau nela. O safado se esfregava tanto que até levantou meu vestido – Vai cachorra… libera pros meus amigos – Pediu no meu ouvido e apertou meus peitos – Um de cada vez tá? – Pedi manhosa e ele concordou. Nunca tinha dado pra mais de um ao mesmo tempo. O safado me largou na bancada e abriu minhas pernas. Facilmente arrebentou minha calcinha fio dental e fica xota ficou escancarada na cara do negão. Eu pensei que ele só ia meter e me mandar embora. Mas o tarado quis aproveitar cada centavo do que estava pagando. Abaixou minha roupa e meus peitos duros ficaram de fora. Ele mamou em cada um enquanto esfregava o pau nas minhas coxas. A boca faminta do safado engolia quase meu peito todo e eu gemia alto quando ele mordia os biquinhos. Depois disso foi a vez de lamber minha barriga e quase delirei quando a língua dele chegou na minha buceta. Porra que delícia, ele brincava no meu grelinho e sugava o caldinho que escorria de mim. Eu gemia alto e apertava meus próprios seios. Estava louquinha de tesao rebolando na cara dele. E os outros tarados aproveitaram meu momento de fraqueza pra entrar na brincadeira. Cada um parou de um lado da bancada e começaram a bater a rola na minha cara, no meu pescoço e também passavam a mão no meu corpo. Minhas pernas tremiam e não resisti abocanhei a pica que tava mais perto da minha boca e comecei a mamar nela. Tava bem dura, com as veias saltadas e latejava na minha língua. A outra eu só punhetava – Isso vagabunda – O que estava recebendo o boquete me segurou pelo cabelo e meteu bastante na minha boquinha – Agora aqui putinha, tem que dar atenção pros três – O outro puxou meu rosto e o encarei com a boca toda lambuzada. Ele bateu a cabeça do pau no meu queixo e também coloquei na boca. Esse pau coube inteiro na minha boca. E ele aproveitou pra forçar na minha garganta até me engasgar. Os safados gostaram de me ver toda babada e revezaram para me beijar. Minha bucetinha estava toda melecada ja havia gozado duas vezes na boca do negão e depois de me mimarem bastante foi a vez que retribuir o prazer pros meninos. Os três avançaram em mim. Seis mãos percorrendo meu corpo todo. Me viraram de bruços e mordi os lábios – Um de cada vez não me machuca – Pedi manhosa e gemi alto quando a primeira rola escorregou na no fundo da minha buceta. Me seguraram firme pra meter sem parar. Enquanto um me comia. O outro punhetava esperando a vez dele e o negão atolava o pau na minha boca. Mal conseguia gemer com aquela piroca me sufocando. Antes de gozar o tarado que tava dentro tirou a rola e deixou o amigo abusar. Me viraram de barriga pra cima. E o segundo enfiou com força. Ele estava muito afobado. Falava que minha buceta rosinha era boa demais pra bombar dentro. Meu corpo balançava muito. Os três socaram muito dentro de mim, minhas pernas ficaram molinhas – Agora vem aqui – O negão me sentou e me chamou pro colo. Prontamente apoiei as mãos por no ombro dele e ja sentei naquela tora. Entrou facinho pra dentro e cavalguei gostoso. Um dos amigos dele ja veio me segurando por trás e passando uma coisa melada no meu cuzinho. Encheu ele de lubrificante – No cu não – Choraminguei tentando sair mas o negão me segurou – Um de cada vez por favor – Insisti mas eles continuaram me segurando. O tarado já foi montando – Você aguenta seja boazinha empina esse rabinho – Bateu na minha coxa – Para de frescura puta esse cuzinho ja levou muita rola – Me segurou e senti a cabeça grossa pressionar meu anelzinho. Me inclinei pra frente e senti a rola do negão cutucar meu utero. Gemi alto o tarado gostou do meu rabo e foi empurrando pra dentro tava bem lubrificado e com as minhas reboladas acabou entrando os dois machos dentro de mim. Parecia que eu ia rasgar no meio. Começaram a me mexer pra trás e pra frente. Era muita pressão dentro de mim. No começo eu tava assustada, quase chorando e doia quando eles metiam sem sincronia, mas depois começou o soca soca e eles foram metendo juntinhos no mesmo ritmo e eu passei a gritar de prazer. O macho que sobrou não aguentou só assistir. Deu um jeito de ajoelhar no braço do sofá e veio com a pica na minha cara. Tive que chupar. Depois trocaram de posição, me botaram de lado levantaram minha perna no alto e fizeram sanduíche comigo. Eles gostaram de meter de dois em dois e não queriam parar. Metiam muito forte várias vezes seguidas e depois trocavam. Meu corpo estava todo marcado de tapas, mordidas e dos apertões. Meu cuzinho ficou ardido. E minha buceta muito inchada – To quase caralhoooo – O que tava no cuzinho avisou – Eu também porra vamo lava ela juntos vai – Falaram entre os gemidos e nem tive forças pra impedir de gozar dentro de mim. E os dois se aproveitaram espirraram gala nos meus buraquinhos e o terceiro gozou nos meus peitos. Eles caíram em extase ao meu lado. Fiquei totalmente acabada. Levantei pra por a roupa e senti tudo dolorido. Derramava goza de dentro de mim, minhas coxas ficaram meladas. Vesti a calcinha e o vestido, peguei o dinheiro com eles e fui embora mancando.

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