Dei pro diretor

Dando pro diretor da minha escola (melhor transa da minha vida)

Bom, sou branquinha, tenhos olhos castanhos e cabelos da mesma cor. Cintura fina, peitos médios e redondinhos com os biquinhos rosa, bundinha pequena mas empinadinha, coxas torneadas. Ah, e eu tenho 15 anos. Como meu Nick já diz, sou uma putinha. Amo dar a pepequinha. Dou desde os 11 anos. Se quiserem, conto como perdi o cabaço com meu irmão mais velho. Ah, meu nome é Priscila, mas me chamem de Pri.

Bom, eu não sou de namorar. Já namorei, mas só eu gostava dele, e acabei saindo machucada. Então meu lema é: dar e não sei apegar. Simples, né?

Tô no 1°ano, estudo em um colégio em Ipanema, bairro onde moro. Moro em um apartamento com a minha mãe, meu padrasto, e meus dois irmãos, o Lucas de 19 e o Cauã de 4. O meu pai morreu quando eu tinha 6 anos e logo minha mãe casou de novo com o Felipe. Ele é maneiro, até. Agora que já sabem um pouco sobre mim, vou contar sobre o dia que eu dei pro diretor pra não repetir o ano.

Bom, ano passado eu não estudei muito não. Fiquei de recuperação e acabei rodando. Aí fui chamada na direção. Fui até lá e:

-Bom dia, mocinha. Temos que falar de um assunto sério.

– Bom dia, tio. O que tá rolando?

– Bom, o certo é eu chamar sua mãe, mas vou te avisar tudo primeiro. Priscila, você se deu mal na recuperação. E vai ter. Que fazer o ano de novo.

– Ah não, tio. Minha mãe vai me matar. Por favor, faço qualquer coisa pra passar. Me ajuda vai

– Não, Priscila, não posso fazer isso. É contra as leis, não posso te ajudar

– Eu faço qualquer coisa, vai. Qualquer coisa.

– Qualquer coisa?

– Sim

– Então, começa trancando a minha porta.

Tranquei, e quando voltei ele já tava de pé, numa bancada que ele tinha, pegando whisky.

Bom, o diretor Henrique era -ainda é- um gato. Ele tem seus 30 e poucos, malhado, bronzeado, cabelo castanho, olhos verdes. Parece ator de novela. Uma delícia.

– Você quer, Pri?

-Hmm, não gosto muito de whisky não..

– ok. Eu já tive reclamações de você no banheiro com meninos, com meninas, na quadra, em sala, até na enfermaria. Mas sempre fingi que não sabia de nada. Suponho que esse cabacinho já saiu daí a muito tempo, não é?

-Eh, já…

– Bom, te passo de ano. Se…

– se?

– você der pra mim.

– só isso?

-Ei, calma aí. Quero te comer sempre que eu quiser, e quem sabe, não te passo nos próximos anos.

– fechado.

– então, faz um showzinho pra mim, faz.

Comecei tirando a minha blusa, virei de costa e me empinei bastante enquanto tirava a saia. Fui me aproximando ( não uso nem calcinha, nem sutiã) e comecei a rebolar indo até o chão, me exibindo pra ele. Logo, ele me puxou pela cintura, e me levou até seu colo, começou a lamber e mordiscar meu pescoço. Foi descendo e lambendo os meus peitos, a melhor chupada na minha vida, com certeza. Ele apertava, mordia, chupava. Uma delícia. Foi descendo, lambendo minha barriga, até a minha bucetinha. Onde ele caiu de boca. Enfiou a cara mesmo. Sem do. Mordia meu clitóris, beliscava, chupava, lambia. Ele me penetrava com sua língua. Uma delícia.

Então ele penetrou um dedo. Dois dedos, e logo penetrou o terceiro. Não aguentei e gozei na sua mão. E ele fez questão de chupar meu melzinho. Sem que eu percebesse, ele começou a chupar meu cuzinho. Aí eu delirei, mas não deixei passar disso. Então ele me virou, me apoiei na mesa dele e ele meteu com tudo, de uma vez só. Ele deve ter uns 20cm, e o pau bem grosso. Uma delícia. Nossa, eu fui no céu e voltei, tive que morder os lábios pra não gritar. Ele ficou bombando com força em mim, por uns 20 minutos. Até que ele tirou e me fez chupar ele até ele gozar na minha boca. E é claro, eu engoli tudinho.

Depois desse dia, eu dou pra ele toda sexta-feira, na hora do recreio, e em troca sempre tenho notas boas.

Se quiserem, conto como perdi minha virgindade, e outras histórias sobre minha vida de putinha. Beijos na boca e até mais

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