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Minha querida aluninha

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É engraçado como as coisas acontecem. O simples fato de uma garotinha tímida atrair todos seus professores, fez com que o mais sadico a tocasse.

Meu nome não irei revelar por questões de segurança. Sou um professor de contrato, o que é muito ruim. Sou branco, loiro, olhos azuis e 1,90 de altura. Isso contribui para varias das alunas das escolas em que trabalhava, darem em cima de mim. Nunca dei importância, para mim elas não passavam de um bando de pirralhas. Mas ano passado dei aula para as turmas do nono. Como de costume, varias alunas jogaram piadinhas, cantadas no primeiro dia de aula, coisa que nem me importei. No segundo dia de aula, dei aula no primeiro e segundo horário. Quando já o relógio apontava 08:00 da manhã, aparece uma figura na porta perguntando se ainda podia entrar. Ao olhar para aquela garota, um sentimento estranho e peculiar passeou por todo meu corpo. Observei-a dos pés à cabeça, prestando atenção em cada detalhe em seu corpo, cintura fina, seios pequeninos é uma bunda redondinha. Percebendo que ela se envergonhou, permiti que ela entrasse, ela por sua vez entrou e sentou em uma carteira que tinha no meio da sala. Lembrei que não tinha visto ela no primeiro dia e aproveitando perguntei seu nome. Timidamente ela respondeu, quase um sussurro ela falou “ é Thays”. Terminei de dar o conteúdo e sentei na minha mesa que por acaso dava para observá-la atentamente. Observando ela se olha no reflexo do celular, me esquecendo completamente de tudo. Mas voltei para mim quando o diretor foi lá dar as informações para os alunos. Só foi ele sair da sala que o sinal bateu e tive que ir para sala dos professores. Para minha sorte a sala da minha querida e gostosa aluna era ao lado da escadaria e a sala dos professores era em cima da escadaria. Fui para a janela com esperança de vê-la. Ela estava com um grupo de adolescentes, eles todos abraços e conversando. Até então não tinha percebido a aproximação de outro professor. Levei um susto com o sorrateiro que com um sorriso falou “ meu sonho é uma novinha dessa”. Aquelas palavras me deram um certo ciúmes, mas resolvi não dar bola, não queria ter uma briga logo no início do ano. O resto do ano foi assim, eu encarando-a e os outros professores também, não estava aguentando aquela coisa, ela tinha que ser só minha. Eis que em julho, a sorte sorriu para mim, no segundo intervalo, enquanto todos merendavam no pátio. Thays estava na biblioteca que encontrava-se completamente vazia. Entrei apenas para pegar uns livros e dei de cara com ela.
ELA- Aí professor! Pensei que tava sozinha aqui.
EU- Também pensei que eu estivesse só.
ELA- Por que não foi comer? Sempre tá lá no pátio olhando para as meninas… Pensei que fosse comê-las com os olhos de novo.
Ela falou e foi se afastando, me deixando só, como um idiota. Pensei comigo, se ela sabe que eu seco as garotas, é claro que ela sabe que todos os professores dão em cima dela. Vi que ela foi para uma outra fileira de livros que impedia a visão do resto do lugar, então caminhei até a Porta para trancar. O sinal tinha acabado de tocar, ou seja, tinha 30 minutos ou mais para fazer o que queria. Tranquei a porta e fui andando em direção dela, ela estava de costas segurando um livro na mão. Agarrei ela por trás fazendo o livro que ela segurava cair, ela se debatia e falava para eu soltá-la, mas não queria saber. Sarrando aquela bundinha comecei a falar em seu ouvido, tudo o que eu sentia desde a primeira vez que a vi. Ela se retorcia, tentava se soltar, pedia por favor que eu a soltasse, mas não seria assim. Metade de um ano tentando algo com aquela garota, aí quando tenho oportunidade ela acha que eu vou deixar para lá. Falei tudo o que faria com ela e ai dela de comentar algo para alguém. Quando a soltei vi as lágrimas escorrendo por todo seu rostinho, ela tinha uma expressão de assustada e estava com a cara toda vermelha. Ela me encarou por alguns segundos e saiu correndo para a porta que para o seu azar, estava trancada. Ela ficou tentando abrir, mas sem sucesso, fui em sua direção e encoxando ela tirei a chave do bolso. Introduzi a chave na fechadura e fui girando lentamente, antes que a porta abrissem, percorri com minha mão por toda sua barriga e deixei ela ir. Todas as aulas que eu tinha com ela, eu dava um jeito de ir até sua carteira para passar a mão em sua coxa, falar as pirarias que eu iria fazer com ela e falar que ela não perdia por esperar. Ver a cara de choro dela era um tesão, adorava ver sua carinha de assustada. O tempo foi passando e ela foi ficando cada dia mais assustada. Teve uma semana que eu daria aulas à tarde também, famosa aula de reforço que Thays mesmo sendo uma ótima aluna, teve que participar. Sempre dava um jeito de fazer ela ficar mais tempo que os outros, mas ela nunca ficava. Só que ela deixou de fazer o meu estudo dirigido e teve que ficar mais tempo comigo. Quando os outros alunos, que eram poucos, se despediram, eu logo tranquei a parta. Ela nem olhava para mim, fui empurrado as mesas para o canto e ela apenas respirava fundo. Me sentei ao seu lado e dei a folha para ela começar, ela respondia rápido, fedendo a letra ficar um pouco embaralha, mas eu entendia perfeitamente o que estava escrito. Mandei ela apagar tudo e escrever direito, ela apagou tão forte que a folha ficou bem fina.
EU- Calma bebê, não precisa ficar nervosa.
Coloquei a mão na coxa dela, fazendo movimentos de cima para baixo. Fui ficando com o pai duro a cada segundo que passava e ela quase morrendo de falta de ar. Ela continuava a fazer o estudo, eu me levantei e fiquei atrás dela, subindo minhas mãos em direção à seus peitinhos, apartei, massageie e ela na mesma. Abaixei na altura de seu pescoço e beijei, fui beijando, lambendo, mordendo, chupando. Com uma mão apertava seus peitos e com a outra fui descendo para pegar em seu sexo, com a mão em cima da sua bucetinha, ela se manifestou. Pediu que pelo amor de Deus que eu parasse, ela soluçava de tanto chorar. Nem me importei, puxei ela é comecei a beijar ela com uma voracidade, ela é claro que não correspondia a nem uma das minhas investidas, apenas choramingava.

COMO O CONTO TÁ FICANDO GRANDE,VOU PARAR POR AQUI.

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11 Comentários

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  • Responder Ivana ID:g3j0j5yd1

    O cara diz que é professor, e escreve desse jeito ?
    Vai a puta que pariu…tenho dó dos alunos dele, pq se ensinar do jeito que escreve, estão fundidos.

    • Ivana ID:g3j0j5yd1

      * FUDIDOS

  • Responder piroca gostosa ID:19mikddm2

    Esse conto de estupro tu deveria estar preso.

  • Responder Robson ID:469cnw2xt0a

    altera o titilo do conto para CRIME de estupro, sem nexo,

  • Responder Katherine ID:muirjbqri

    São muitos erros..
    Amor, faz uma correção nisso

  • Responder Gaby♡ ID:xgnptkm1

    Não continua, fica com sua historinha apenas pra você que é o melhor que faz

  • Responder FELICIDADE SP ID:19iqvacfucp3

    nao continua. vem mentira por ai, dizendo depois q ela adorou e pedia mais. Seu estuprador de merda. cadeia pra vc filha de uma puta, Irei denuncia-lo.

    • Anônima ID:mof1h42mb8g

      Vai ler conto de fadas então !!

  • Responder Noxy ID:g63092cd2

    Continua, tá bom

  • Responder O Crítico ID:1erghjbj7u93

    Porcaria elevada a terceira potência…
    Faça – nos um favor, não continue, desista porque é o melhor a fazer.

  • Responder Bibi ID:pi7o1m4j40u

    Continua