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Lembranças da Infância

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Por

Lembranças da Infância – Parte 1
Por Luka Netto

Eu ainda me lembro que sempre fui um garoto tímido, que abaixava a cabeça pra meu irmão mais velho e também a turminha da rua.
Os meninos tinham 1 ou 2 anos a mais que eu e então eu era o “caçulinha” da turma.
Pra mim era um sonho poder andar com meninos de 14 e 15 anos, eu que tinha ainda 13 me sentia provilegiado de poder fazer parte da “matilha”.
Vou tentar resumir os fatos pra que vocês entendam tudo: eu arranjei uma “namoradinha”, Leticia, 11 anos, loirinha de cabelos longos e brilhosos. Ela era bem mais “avançadinha” que outras meninas daquele bairro. E foi ela inclusive que me pediu em namoro.
Ela já beijava de língua e com isso, ela foi minha professora. Ela era boa mesmo nessas coisas.
Os meninos sempre me zoavam dizendo que ela era muita areia pro meu caminhãzinho. Eu não entendia bem o que queriam dizer. Mas, como disse antes, não discutia com eles, só aceitava.
Ela passou a brincar lá em casa. A gente jogava vídeo game, e o namoro era desse jeito. Sem muita “pegação”. Eu era muito inocente mesmo.
Numa certa tarde, chovia muito e a cidade praticamente inundou. Resultado: a mãe da menina ligou pra ela e disse que só voltaria de noite. Ela teria que esperar ali em casa.
Meu pai estava no trabalho e minha mãe tinha ido ao médico e também ficou “presa” no meio da tempestade.
O que aconteceu em seguida mudou pra sempre o rumo de nossas vidas.
O meu irmão, Marcos e seu amigo Bruno estavam no quarto e fui avisá-los que estaríamos alí sozinhos pelas próximas 4 horas.
Eles riram e disseram: hora da festa! Chame a sua “namoradinha”.
Eu chamei Leticia e ela entrou no quarto.
Eles disseram:
– Já que vamos ficar por um bom tempo nesse tédio, vamos jogar “verdade ou desafio”?
– Sim. – disse minha namorada com um enorme sorriso no rosto.
Eu gostei da ideia de fazer algo pra passar o tempo.
Mas, nessa hora meu irmão (safadinho) já foi impondo uma regra:
– Mas, quem perder uma rodada tem que tirar uma peça de roupa.
Leticia fez uma carinha de surpresa, e disse:
– Ah! Mas, nada a ver… eu sou menina e só tem meninos aqui!
– Eu sabia que era só uma”criancinha”, as meninas da escola fazem isso sempre! Mas já que é “bebezinho da mamãe” pode ficar naquela sala chata sem fazer nada.
Nessa hora, por intervenção divina ou não acabou a energia elétrica. Tudo desligou, TV, vídeo game…
– Ah! Viu só! Agora nem TV e nem nada pra se divertir. Larga de ser boba e brinca com a gente.
– Ah! Tá bom, mas… nunca contem isso pra ninguém.
– Prometido!
Nessa hora, todos foram pra mesa da copa e sentamos em volta fazendo um círculo. Uma garrafa ditava de quem seria a primeira pergunta.
Girando a garrafa, parou em mim.
– Verdade ou desafio? Perguntou Letícia.
– Verdade!
– Você já me traiu?
Eu até estranhei a pergunta. Eu nem tinha contato com outra menina. Eu só “brincava” com ela e ás vezes a gente dava uns beijinhos. Só isso.
– Claro que não!
– Que bom! – disse ela.
Agora eu girei a garrafa. Parou Bruno. Escolheu: verdade.
– Você tem namorada, Bruno? – perguntei a primeira coisa que veio na cabeça.
– Não. Mas, gosto de ficar com uma e com outra por ai.
Outro giro e a garrafa parou em Leticia de novo. Ela escolheu verdade.
– Você é virgem?
– Eu não respondo essa pergunta. Acho muito inútil.
– Então, paga a “prenda”.
– Ok! – disse ela já tirando seu tênis preto.
– Ah! Tá com muita roupa ainda. – Bruno riu e passou a garrafa pra ela.
Girou e caiu em meu irmão. Ele escolheu desafio. Disse que tava sem-graça tanta verdade na sala.
– Até concordo… – ela disse. – Mas, te desafio a fazer uma dancinha sensual de funk.
– Ahh! Põe aí uma musica no celular!
Ela escolheu um funk bem sensual, falava só de encoxar, se esfregar e meter.
Ele começou a dançar e no meio da “performance” disse:
– Ah! Vamos jogar isso só dançando de agora em diante?
Leticia parecia bem animada, seus olhos brilharam e ela topou.
– Demorô!
Ela se levantou e começou a rebolar como uma deliciosa putinha. A menina era realmente boa. Tinha uma bundinha bem avantajada e descia gostoso até o chão.
O Bruno foi também e nisso formou um sanduiche. Ela no meio e os meninos nas pontas.
Percebi que naqueles movimentos, eles realmente se esfregavam nela, e ela permitia. Na verdade, ela empinava bem a bundinha e esfregava na virilha de ambos.
Eu nem sentia ciúmes, estava orgulho de meu irmão e Bruno curtirem a gente alí com eles.
– Agora, sem garrafa, a gente pergunta e você responde. Se não fizer isso a gente para de dançar.
– NÃO! Eu topo sim!
– Ótimo! Então me diz: você já namorou antes?
– Sim, alguns meninos.
– Algum bem mais velho?
– Sim! Só um… mas, eu não vou falar nele…
– Sério? Qual é o nome dele?
– Já disse que não falo dele!
– Já sabe o que fazer!
Ela nem reclamou e já tirou suas meias. Estava de shortinho de Lycra bege com detalhes em rosa e uma blusa preta.
– Humm! Você é boa nesse jogo. Pode me perguntar algo – disse Marcos.
– Você já transou?
– Nossa! Que coisa… nem pensei que tivesse coragem de perguntar isso. – ele respondeu enquanto ela esfregava o bum-bum bem no pau dele.
– Responde!
– Claro que já!
– E você?
– Eu não quero dizer…
– Então…
Ela simplesmente tirou a blusa, ficando com um lindo sutiã vermelho escuro, com lindas rendas e um bojo enorme fazendo seus seios parecerem de adulta.
– Nossa! Que turbina linda! – (risos)
Ela riu também, nem parecia se envergonhar de estar de sutiã na nossa frente.
– Não é justo eu ficar assim e vocês estarem completamente vestidos.
– Não seja por isso!
Meu irmão tirou a camiseta e o short, ficando só de cueca.
Bruno se espantou um pouco, e em seguida só tirou a camiseta.
Leticia riu muito e disse:
– Vocês são louquinhos, né?
– Sim. Um pouco!
– Mas, eu gostei! Continue a brincadeira.
Bruno emendou uma pergunta:
– Esse sutiã deixa você com uns baitas peitões. Não dá pra saber o tamanho. Eles são grandes assim ou só tá fingindo?
– Credo! Eu não tinha pensado nisso quando comprei, só achei bonita a cor…
– Então mostra um pouquinho pra gente conferir!
Ela ficou um pouco corada, mas parecia estar feliz ali sendo o centro das atenções.
– Não acho certo… só o namorado que pode ver…
– Você já viu Victor? – meu irmão me perguntou.
– Eu… eu … não…
– Então vai alí no quarto e mostra pro “seu namorado” e ele fala como é pra gente!
Ela ficou pensativa por uns 3 segundos e respondeu:
– Ta bom!
Ela pegou em minha mão e me puxou pro quarto.
Lá ela me encostou na parede e me deu um longo beijo.
– Quer ver?
Eu estava super nervoso e só acenei com a cabeça positivamente.
Ela subiu o bojo do sutiã revelando dois pequenos limõezinhos. Lindos e perfeitos, mas bem pequenos. Quando estavam “escondidos” no bojo pareciam bem maiores.
– Você é linda, Lê.
– Valeu! Quer pegar neles? Sei que todo menino gosta disso.
– Eu não sei… pode ser…
Eu era muito inocente para aquele tipo de coisa. E nem sei o que me deu que só respondi:
– Nâo acha que os meninos também querem ver? Deixa eles…
– Sério? Você não tem ciúmes?
– Eu não. Eu me sinto feliz de ver vocês se divertindo desse jeito…
Ela deu um grito repentinamente:
– Meninos!
Eles aparecereram na porta surpresos como grito da menina.
– O que foi?
– Querem ver também?
– Claro!
Ela deu um sorrisinho travesso e novamente levantou seu bojo.
– Nossa! Lê, você tem uns peitinhos deliciosos… – disse Marcos.
– É mesmo! Muito melhor que os da Isadora e da Julinha.
– Ei! Chega de falar em outra menina. Querem pegar neles? – perguntou Leticia.
Eles se aproximaram e cada um pôs a mão em um dos seios.
– Nossa! Que durinho…
Ela fechou os olhos enquanto eles apalpavam seus pequeninos seios.
Nessa hora, percebi sua respiração mais forte e ela, encostada na parede, apenas deixava rolar aquela bolinação.
Um certo momento ela olhou pra baixo e viu o pau de meu irmão armando uma barraca.
Ela arregalou os olhos e disse:
– Está duro também?
Ele riu e disse.
– É por que você é uma delicia.
Ela quase sussurrado, perguntou a ele:
– Podemos continuar a dançar?
A música ainda rolava quando ela se virou e se encaixou no pau dele. Sua bundinha apertava na sua virilha e ela podia sentir o pau dele bem duro em seu traseiro perfeito.
– Porque não tira esse short e aí você pode sentir ele melhor.
– Não! Tem que ganhar um desafio!
– Então me responde se já deixou alguém fazer essas coisas com você antes!
– Droga! – ela disse num tom sarcástico de quem no fundo gostou de perder…
Ela tirou rapidamente seu short e revelou a calcinha amarela com lindas rendinhas e florzinha estampada na frente.
Nem terminou de tirar e já voltou a se encaixa no meu irmão.
Eu devia estar com ciúme mas, de alguma forma isso me excitou. Eu comecei a adorar a idéia da minha menininha servir a tantos machos com plena maestria.
Bruno veio pela frente e fez um sanduiche com ela. Ela riu e disse:
– Vocês dois ainda estão com muita roupa! Se não tirar eu não tiro mais nada.
Só a esperança de ver uma menininha peladinha na minha frente pela primeira vez, fez eu tirar “quase” tudo, ficando apenas de cueca também. Bruno fez o mesmo.
Agora ela podia sentir os paus roçando fortemente em sua virilha.
– Vem aqui, maninho! Você tem o direito de fazer isso com ela mais que qualquer um.
Aquelas palavras foram o ápice de minha vida. Meu irmão, meu ídolo, meu herói estava finalmente orgulhoso de mim.
Ele me puxou e me encaixou naquela bundinha quente.
Meu pau era bem pequeno na época, mas como estava bem durinho, devia estar cutucando aquela putinha mirim de uma forma até agradável.
Bruno aproveitou que ela simplesmente parecia entorpecida, de olhos bem fechados, e passou a chupar seu pequenino seio esquerdo.
Ela deu uma gemidinha e parecia adorar o que estava acontecendo.
Marcos, não perdeu tempo e caiu de boca no seio que sobrou. E ambos estavam sugando aquela menininha fortemente. Ela parecia anestesiada. Parecia estar nas nuvens.
Ela começou a ficar molinha e meu irmão percebendo que ela estava quase desmaiando alí de tanto prazer sugeriu:
– Deita aqui na cama, gatinha! A gente continua a chupar seu corpinho lindo enquanto você curti aí de olhos fechados.
Ela foi “flutuando” e se jogou na cama.
Nessa hora eu pensei: “… mas o que é que eu faço? Cada um chupando um peitinho. E eu?…”
Eu franzi a testa para meu irmão e fiz um gesto de “socorro”.
Ele disse:
– Já chupou uma xaninha, irmãozinho?
– Eu não!
Ele disse pra minha namoradinha:
– Relaxa ai, Lê. Seu namorado quer conhecer algo novo e você pode ajudar, né?
Ela só fez positivo com a cabeça enquanto gemia mais alto agora.
Marcos começou a abaixar a calcinha da minha namorada e pela primeira vez eu vi uma bucetinha na vida.
Era lisinha, poucos pelinhos loiros e ralos. No centro uma rachinha delicada, e quando, final mente ele conseguiu tirar a calcinha pelos pés da menina, ela instintivamente abriu um pouquinho as pernas.
Alí pude ver o grelinho bem vermelhinho e inchadinho da menina pelo tesão. E claro, eu nem sabia nada sobre aquilo, mas adorei a visão. Meu pau parecia que ia explodir.
Meu irmão passou a bolinar a rachinha da menina, passando o dedo indicar pra cima e para baixo. E nessa hora, pegou meu dedo e me fez repetir o gesto.
Eu fiz como ele, passei o dedo por toda a extensão daquela rachinha. E achava gostoso quando meus dedos chegavam perto da entradinha de sua vagina, parecia que ele se afundava um pouco, e a pontinha entrava e saia daquele buraquinho.
Ela começou a gemer mais forte agora. E para sentir mais prazer abriu bem as perninha, arreganhando toda a bucetinha pra gente curtir a “paisagem”.
Marcos se aproximou de meu ouvido e disse em sussurro:
– Agora, passe sua língua por onde seus dedos estão acariciando ela.
Eu estava numa mistura louca de tesão, curiosidade e um pouco de nojo, o que é natural nessa idade. Os meninos tão novos, não tem ainda aquele tesão de sexo como tem os adolescentes e adultos.
Mas, resolvi experimentar aquilo. Me abaixei entre suas pernas e dei leves beijinhos pela montinho de sua bucetinha. Ainda não estava preparado para chupar ela.
Fiquei alí por um tempo, dando beijinho e pequenas lambidinhas.
Meu irmão percebeu minha imaturidade e disse:
– Deixe eu te mostrar como é que faz…
A menina ouviu aquilo e abriu um pouquinho mais as pernas. Acho que gostou da idéia.
Ele se acomodou entre as perninhas da garotinha e passou a chupar a sua bucetinha com muita “vontade”. Eu via sua língua percorrer o suco de sua xoxotinha encharcada de tesão. E por mais curioso que possa parecer. Eu adorei ver ele chupando com carinho aquele grelinho inchadinho.
Ela se contorcia e se jogava em direção a boca de Marcos. Eu estava explodindo de tesão, tirei o pau pra fora e comecei a bater uma bela punheta. Sim eu já fazia isso a algum tempo.
Meu pau latejava em minhas mãos enquanto os dois meninos “devoravam” minha namoradinha putinha.
Depois de alguns minutos, ouvimos um grito forte. Leticia urrou e seu corpo parecia estar recebendo uma carga de energia. Ela tremia e se contorcia.
Mas depois do grito, ela simplesmente ficou parecendo um boneco de pano ali jogado na cama.
Ela não se mexia. Resolvi ouvir seu coração. Estava super acelerado.
– Tá tudo, bem Lê? – Perguntou Bruno.
Depois de alguns segundos, ela mudou o semblante e veio um sorriso leve:
– Tá tudo ótimo, meninos!
Relaxamos afinal.
– Você gozou né, safadinha? – perguntou Marcos.
– Sim. Obrigada por isso.
– E a gente como fica?
Ela então se levantou e disse:
– Sentem aí na cama.
Obedecemos e ela se ajoelhou. Lentamente se aproximou de Marcos, abaixou sua cueca e expondo o duríssimo membro dele, acho que devia ser uns doze centímetros de rola, e ela abocanhou e ví o pau de meu irmão sumir naquela boquinha linda.
Ela chupou com muita vontade, como se soubesse mesmo o que estava fazendo. Tanto que fez o meu irmão gozar. Mas, percebi que ela tirou a boca naquela hora, fazendo ele gozar em nosso tapete.
Ela repetiu o mesmo com o Bruno. E depois veio em minha direção dizendo:
– Você merece algo especial, meu namorado!
Ela chupou meu pau e senti uma sensação que nunca antes havia sentido. Era maravilhoso e quentinho. E quando eu gozei, ela não tirou a boca. Engoliu a porra que ejaculei. Claro que por eu ser tão novo era pouca coisa. Mas acho que para ela isso era um símbolo. Eu era especial para aquela putinha.
Já tinham se passado algumas horas. Seria perigoso ficar alí sem roupas e tal.
Nos vestimos e fomos pra sala. Percebemos que em algum momento dessa putaria a energia elétrica havia voltado.
Fomos jogar vídeo-game. Interessante dizer que não tocamos nesse assunto naquele dia…
Mas, a história ainda não acabou.

CONTINUA…

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1 comentário

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  • Responder Tok ID:19p1p9kd1

    Porra seu conto e muito bom. Eu tinha uma vizinha assim bem soltinha dava pra todo mundo. Continue o conto