Descobrindo a safadeza com a namoradinha adolescente [4]

Aparentemente as notícias da safadeza de minha namoradinha haviam corrido rápido entre os priminhos dela. No dia seguinte não pude deixar de notar os olhares e risadinhas contidas de Carlos, que havia comido ela no dia anterior, Diego (o outro moleque do conto 1), Luis, outro priminho um pouco mais velho de aprox 13 anos, e César, um colega de sala de Diego e Luis, da mesma idade.

Logo após o almoço apenas os adultos mais velhos estavam a fim de ir pra piscina, e os mais jovens estavam combinando de passear em uma trilha próxima onde havia uma pequena cachoeira em um lago após uns 20min de caminhada. Coincidentemente ou não os que estavam dispostos a ir era justamente os 4 pivetes, eu e Thays, então os pais de Thays nos deixaram como responsáveis para vigiar a turminha por sermos mais velhos, e no meio da tarde todos pegaram suas mochilas e começamos a caminhada.

Percebi que apesar de ser um passeio para tomar banho de lado, intencionalmente ou não, Thays não levava trajes de banho, apenas uma toalha na pequena mochila, e ia com roupas normais, lógico que com a mini saia jeans que usava tanto ultimamente, e provavelmente uma mini calcinha por baixo, alem de um topzinho de malhar.

Logicamente que ao longo da trilha os moleques iam fazendo sua tradicional algazarra, brincando e falando putarias bem além do apropriado pra sua idade, e não demonstravam timidez nenhuma com Thays ali presente. Ela em dado momento até chegou a ralhar com eles em algumas brincadeiras mais pesada, mas ela mesmo dava risada em alguns momentos e os rapazes nem ligavam pra mais nada.

Thays por conhecer melhor a trilha caminhava à frente, eu logo atras dela, e atrás de nós os rapazes. Tinha alguns trechos de subida, ou que precisava passar por cima de galhos e troncos caídos, e ela não se importava nem um pouco com a calcinha que já estava deixando aparecer a papada da bunda, sem nem sinal da calcinha que depois soube que era uma amarela, das menores que ela tinha. Os pivetes não tiravam o olho da bundinha dela que estava praticamente à disposição de seus olhares famintos, e cochichavam e riam entre si.

Eu não sabia o quanto que os outros três moleques sabiam sobre o que Carlos já tinha feito com ela, era quase certeza que ele tinha contado, mas se eles tinham acreditado já era outra história. Logo logo eles iam tirar a prova do quanto a prima era safadinha.

Depois de alguma caminhada e muito exibicionismo de minha namorada aos rapazes, chegamos na cachoeira, que em sua base tinha um grande lago, o local era rodeado de árvores em um grande barranco ao redor, era paradisíaco e super privativo, aqueles locais na natureza onde dá pra se ouvir alguem chegando a vários metros de distância.

Os quatro já se apressaram a remover suas roupas pra entrar na água, Diego e César estavam com sunguinhas pretas, Carlos e Luis, ambos 1 ano mais velhos que eles, estrategicamente ficaram apenas de cuecas, uma cinza e outra branca, alegando que estavam em família mesmo e a roupa de banho estava pra lavar.

Thays soltou sua mochila no chão e se curvou abaixando-se para teoricamente procurar seus trajes de banho, para logo em seguida fazer todo um teatro dizendo algo do tipo “Putsss, não acredito que esqueci meu biquini, que desastrada”

Deu pra perceber os meninos se entreolhando rapidamente com cara de safados, enquanto Luis dizia:

-Poxa prima que coisa, mas nem liga nós também estamos só de cueca, vai demorar muito pra você voltar até a casa, vamos aproveitar o sol – Seguido de exclamação de aprovação de todos os outros. Até eu concordei:

– Verdade amor, não tem mais ninguem aqui, e seus biquinis já são do mesmo tamanho das calcinhas mesmo, não faz diferença. Além do mais os moleques não vão ficar olhando tanto – E olhei pros rapazes dando um sorriso e uma piscada.

Diego já havia visto ela toda peladinha no vestiário e Carlos até mesmo já tinha cravado o pinto nela, mas os outros dois ainda estavam fingindo inocência como se não soubesse de nada. E como toda boa safadinha ela gostava de fazer seu joguinho então disse:

– Ai não sei, é que minha calcinha é de pano então fica meio transparente, vocês prometem não olhar muito né meninos? – Claro que todos concordaram, até meio que cinicamente, mas lógico que ela fingiu que não percebeu.

Dois deles já estavam com os pés na água, eu e mais outros dois já estavamos com água até a cintura, então todos formamos uma plateia pra apreciar a visão de minha namoradinha tirando a saia. Ela virou de costas, empinou a bundinha e foi revelando lentamente uma calcinha amarela fininha de algodão, com uma bordinha branca, confortável, mas que na parte de trás formava um pequeno triângulo e já sumia no meio de sua bundinha empinada. Terminou de remover a saia e virou pra frente enquanto guardava-a na mochila, revelando aos nossos olhos a parte da frente que era tão pequena quanto a parte de trás, deixando aparecer uma boa parte da testinha da buceta, sempre depiladinha,e mesmo seca já começava a marcar seus lábios.

Os meninos tentavam não transparecer excitação mas uma rápida olhada já revelava os volumes nas sungas e cuecas em todos, Thays foi entrando na água e logo começou a festa de brincadeiras de jogar água, ver quem nadava mais rápido, quem ficava mais tempo em baixo d’água etc.

Logicamente sua calcinha molhada marcava perfeitamente sua bucetinha, ela parecia não se importar, seu top era de um tecido mais grosso mas que deixava seus peitinhos perfeitamente empinados. Não demoraram pra começar as brincadeiras de mais contato físico tipo pega-pega, onde todos se revezavam pra tirar uma casquinha dela, sarrando em sua bunda, ou deixando a mão passar discretamente em suas pernas próximo a bucetinha. Em uma dessas brincadeiras Luis passou um pouco da conta e, ao tentar segurar Thays acabou puxando quase toda a sua calcinha pra baixo, revelando toda a sua bucetinha César e Diego que estavam bem na sua frente, e sua bundinha pra Luis e Carlos mais pra trás. Como Diego já havia visto muito bem sua bucetinha em outra ocasião, ela pareceu não se importar tanto assim, fingiu que ralhou com Luis, mas demorou uns 5 segundos para soltar dele e recolocar sensualmente sua calcinha no lugar, empinando toda a bunda como sempre, mas logo já estava dando risada da situação.

Em outro momento seu topzinho acabou sendo puxado pra baixo, expondo seus peitinhos perfeitos de bicos rosados pra César e Luis, sendo a primeira vez que os dois tinham a oportunidade de vê-los, dessa vez ela foi ainda mais demorada pra se arrumar, demonstrando que realmente não ligava muito em se exibir.

Depois de muitas brincadeiras e de pagar muito peitinho e bucetinha pra todos, já estavamos todos meio cansados e começamos a nos organizar pra voltarmos. Os meninos apenas colocaram as bermudas por cima das cuecas, todos lógicos ainda com os pintos durinhos e fazendo piadas e brincadeiras, tentando tirar um sarrinho da prima.

Thays tinha levado apenas uma toalha e uma blusinha extra, bem larguinha, daquelas que fica jogada por cima de um dos ombros e fica com a barriga de fora, teoricamente era pra se usar com um top ou sutiã por baixo, mas como estava molhado ela simplesmente falou “Não olhem de novo hein meninos” como se isso adiantasse alguma coisa, tirou o top ali na frente de todos, pra logo em seguida colocar a blusinha, que com o menor movimento já mostrava tudo pelas laterais.

Logo em seguida, colocou a saia por cima da calcinha molhada, e quando fui questionar, ela simplesmente puxou a calcinha pelas laterais, por baixo da saia, e baixou-a expondo mais uma vez sua bucetinha para todos por uns segundos. Os meninos não conseguiam desgrudar os olhos, Thays ficou com aquela saia jeans que deixava quase metade da sua bundinha de fora, parecia que tinha sido puxada ainda um pouco mais pra cima, e cobria apenas um centímetro abaixo de sua bucetinha na parte da frente.

Ela já tomou novamente a frente da trilha na caminhada de volta e todos começas a andar, sem tirar o olho da bundinha a nossa frente em dado momento a saia já mostrava mais da metade da bunda, dando até pra ver a bucetinha por trás quando ela passava por baixo de algum galho, nesses momentos ela dava uma puxadinha fingindo que estava cuidando, mas nao mudava muita coisa.

Os comentários safados e indiretas dos meninos não paravam, ela só dava risada caminhando mais pra frente, quando em dado momento, em uma parte onde tinha um capim alto, na altura de nossas cinturas, Thays gritou

– Aiiiii, droga!!

E se sentou rapidamente em um troncoque havia ali próximo. Logo todos se aproximaram e perguntei o que houve:

– Esse capimé áspero e parece que tem espinhos, raspou na minha pele e tá doento um monte, aiiii – Thays fazia carinha de choro e esfregava a mão na parte interna da coxa, bem próximo a sua bucetinha. Ela era bem safadinha mas aparente havia realmente se machucado, quando tirei a mão dela pra ver o estrago, havia apenas um leve vermelhidão em sua coxa, a uns 5cm da bucetinha que agora estava livremente à vista de todos.

Logo tratei de perguntar se alguém tinha uma garrafinha de água, Luis prontamente disse que tinha água gelada recolhida da cachoeira momentos antes, pedi pra ele se aproximar e derramar um pouco no local da mancha vermelha, Thays abriu um pouco mais as pernas, e Luis entrou no meio e se abaixou, nesse omento sua sainha já estava na altura da cintura, deixando-a totalmente exposta, Luis começou a vagarosamente derramar agua no “ferimento” enquanto a cadelinha gemia e se deliciava, mostrando a bucetinha abertamente a todos.

Ela dizia que estava melhorando, e pedia pra Luis não parar, aos poucos ele foi “errando” o local onde derramava água, derramando diretamente sobre sua bucetinha em alguns momentos, ela gemia devido a agua gelada, e ele so falava “Ops” e corrigia novamente. Chamei os outros três meninos para um pouco mais acima da trilha, supostamente para dar um pouco mais de “privacidade” a ela, afinal teve uma “emergência” e era melhor deixar apenas Luis que estava com a garrafinha d’água. De onde estávamos conseguíamos ver apenas as costas de Luis entre as folhagens.

Uns dois minutos depois me aproximei novamente, devagar, e vi que Luis continuava derramando muito lentamente, ja em suas últimas gotas, enquanto arfava pesadamente pois Thays descaradamente havia tirado seu pinto pra fora e o masturbava devagar, bem perto de sua bucetinha, os dois nem ligaram para a minha presença, Luis mal olhou pra mim e continuou ali recebendo aquela punhetinha enquanto fingia que jogava a água que ja havia acabado. Thays já com os peitinhos de fora da blusa, aumentou um pouco o ritmo da punheta enquanto vagarosamente trazia o pinto de Luis, que já era grandinho pra idade dele quase do tamanho do meu, pra perto de sua bucetinha que já piscava.

Eu me distanciei uns metros deles, supostamente para ver se os outros meninos estavam olhando, incrível que eu estava acobertando toda essa safadeza, mas já era tarde demais pra parar, quando olhei pra trás, vi que Luis fazia leves movimentos pra frente e pra trás, e só via as duas mãos de Thays arranhando as costas do menino.

Voltei pra perto dos dois novamente, me fazendo de sonso e falei “Amor, melhor a gente ir logo, as pessoas vão dar falta”. Ela e olhou mordendo os lábios:

– Uhn? Ahh, sim uhum, estou indo amor – Luis olhou pra mim também, com uma cara de completo prazer e disse:

– Ahn? Ah, já? Ah sim quer dizer, é melhor mesmo vamos – E vi ele vagarosamente tirando toda a pica de dentro da buceta de minha namoradinha.

Os dois levantaram e nos juntamos ao resto do grupo, Thays ainda estava com a saia erguida na altura da cintura e disse:

– Bom vou deixar um pouco erguida pra ventilar um pouco a ferida, já que todo mundo já viu mesmo né, não fiquem olhando meninos – E saiu caminhando rebolando a bundinha à nossa frente. Todos olharam incrédulos e continuaram a caminhada.

– – –

Já de volta a casa principal, os moleques não queriam saber de ficar longe da minha namoradinha, apenas Diego, sem sorte, tinha ido embora com a sua familia, após o jantar eu, ela e os três meninos ficamos em um dos quartos conversando e brincando, Thays já em algum de seus pijamas super curtos e reveladores, brincamos de “gato mia”, que é quando a luz do quarto se apaga e uma das pessoas fica responsável de procurar todos, tateando no escuro, todos se revezaram e lógico que rendeu muita putaria com todos se aproveitando de minha namoradinha.

Os pais deles ficaram bebendo e conversando no churrasco aquele dia, e a maioria ficou bem bêbado, nem vimos o tempo passar, quando me dei conta já era meia noite e meia, e todos os adultos já tinham ido dormir, praticamente esquecendo de nós, provavelmente achando que já dormíamos.

Depois de algumas sarradas e insinuações, Thays anunciou.

– Amanhã acordamos cedo meninos, chega de zoeira, vamos dormir, sosseguem.

Houveram alguns protestos mas logo ela apagou a luz, deixando apenas um abajur fraquinho aceso, eu fiquei com ela na cama, enquanto os meninos ficaram em colchões no chão logo ao lado.

Eu só lembro que estava quase dormindo quando, com os olhos semi abertos olhei pro lado, e Thays estava em um colchão no chão, cavalgando em cima da pica de Luis silenciosamente, ela olhou pra mim e viu que eu estava acordado, olhou pro outro lado e viu César e Carlos já com as rolas pra fora se masturbando, e disse:

– Ok, quero todos deitados pelados lado a lado aqui no chão.

Nem passou pela cabeça de ninguem questionar, rapidamente removemos nossas roupas e nos deitamos, quatro picas duras pro ar, Thays começou a baixar a bucetinha em cima de cada um, um de cada vez, cavalgava dois minutos, e passava pro lado, quando chegava no último, voltava pro primeiro. Um a um foram todos gozando dentro da minha namoradinha, eu fui o útlimo, cravei a rola com gosto nela e soltei meu gozo lá no fundo.

Logo todos adormeceram, mas a putaria com certeza não havia terminado.

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