# # #

Descobrindo a safadeza com a namoradinha adolescente [3]

3024 palavras | 4 |4.55
Por

Na manhã seguinte todos acordamos de ressaca, e fomos tomar café da manhã com os pais de Thays tentando esconder nossas caras de sono e cansaço. Eles até comentaram algo, mas acharam que era só cansaço por termos ficado até tarde vendo filmes e não falaram muita coisa.
Nada mais rolou aquele fim de semana pois na mesma manhã Marcelo já foi embora, Júlia ficou até o fim do dia e foi com a gente pra praia, mas não conversamos muito sobre o ocorrido apesar dos olhares e sorrisos safados dela de quem queria dizer alguma coisa.

Durante a semana conversando com minha namorada por mensagens (na época o msn) ela revelou timidamente que lembrava de pouca coisa, não falou com todas as palavras que tinha gostado, mas também não falou que se arrependia, apenas dizia que tinha sido uma loucura, mas dava pra perceber que aquilo havia marcado ela de alguma forma, afinal minha namorada perdeu a virgindade no mesmo dia que foi arrombada por uma rola enorme. Ela dizia ter sentido um pouco de dor e que sua bucetinha tinha ficado avermelhada no dia seguinte, mas que nao era nada de mais. Eu sentia um pouco de ciúme e insegurança no que tinha acontecido, mas no fundo o tesão falava mais alto e eu não ligava tanto assim, afinal eu tinha consciência que éramos jovens e eu so pensava em curtir ao máximo.

Nas nossas conversas e fantasias consegui perceber que ela tinha ficado um pouco mais safada com tudo isso. Tivemos poucas oportunidades de nos encontrarmos a sós nas semanas que se passaram, e em uma delas, quando ficamos sozinhos por acaso em minha casa, consegui penetrar Thays pela segunda vez, nossa transa durou um pouco mais do que na primeira vez, ainda com uma certa dificuldade, e bem lentamente, mas em menos de 2 minutos meu celular tocou anunciando que minha mãe estava chegando então tivemos que parar abruptamente.

O final de ano estava chegando, e as oportunidades de festas de familia, que já nao eram poucas, aumentavam ainda mais, então logo na primeira semana de dezembro foi marcado mais um fim de semana de encontro de familia na chácara de seu avô, e toda a familia compareceu como sempre. Minha namorada continuava desfilando com roupas justas, leggings sempre marcando a calcinha e a bucetinha e a bunda empinada atraindo todos os olhares, nada de surpreendente sendo que quase todas as primas dela, tanto mais nova quanto mais velhas eram todas do mesmo estilo, incluindo a safadinha mirim Suelen [Conto 1] que já tinha consciência que até sua bundinha juvenil em seu corpinho magro já começava a atrais olhares tanto de seus priminhos da mesma idade, quanto dos adultos.

Dessa vez estavam todos preparados com roupas de banho para o feriado prolongado então não tive o prazer de ver minha namorada de shortinho molhado na piscina, mas pela primeira vez ela levou o mini biquini branco que havia comprado pra ela e usado na frente da familia, claro que ninguem comentou nada mas o os olhares, principalmente dos homens, são sempre perceptíveis.
Nos 3 primeiros dias não aconteceu nada fora do normal, apenas piscinas, churrasco, jogos de volei na quadra improvisada ao lado, o clássico verão. No quarto dia, a maioria dos adultos mais velhos já não estavam aguentando mais a piscina então havia bem menos gente, e mais pro meio da tarde havia sobrado apenas eu, minha namorada, o seu priminho mais safado, Carlos, e sua priminha Suelen. Carlos usava uma sunga preta enquanto suelen um conjuntinho de biquini rosa que era uma calcinha e um topzinho maior cobrindo seus peitinhos que ainda estavam começando a nascer. Ela era toda branquinha e lisinha, linda e com cara de safadinha, um verdadeiro tesão.

Assim que ficamos só nós 4, as brincadeiras rapidamente mudaram para um tom mais safado, afinal após as brincadeiras do primeiro conto não havia muito o que ficar fingindo, o tesão estava no ar.

A piscina ficava a uns 60 metros da casa principal, e haviam algumas árvores no caminho, então da casa dava pra ver que havia gente na piscina, mas vendo só as cabeças era dificil identificar o que acontecia.

Logo nós 4 ficamos mais agrupados em um canto da piscina, e como sempre nessas situações alguem sugere jogo de verdade/desafio, ou apenas desafios uns aos outros. Sem sair da piscina, eu e Carlos já havíamos sido desafiados a abaixar nossas roupas em baixo dágua algumas vezes, mas colocamos de volta, Thays e Suelen deram um selinho, depois um beijo mais logo, e Thays deu um beijinho rápido em Carlos também.

Logo eu quis apimentar as coisas mais rápido, antes que precisássemos voltar pra dentro, então soltei:

– Quero ver se essas meninas tem coragem mesmo. Desafio vocês a tirarem todo o biquini, colocarem na borda da piscina, e ficar pelo menos 5min na água sem nada.

Carlos imediatamente adorou a idéia, as duas a princípio relutaram um pouco mas todos sabiam que era só doce, sobre protestos, o que foi combinado é que eu e Carlos também tínhamos que tirar a roupa pra elas aceitarem.

Sem demora eu tirei meu calção e coloquei na borda da piscina, Carlos fez o mesmo com sua sunga. Ainda estava meio claro, e por a piscina não ser muito funda, nossos pintos duros ficaram bem visíveis para as meninas que deram risada. “Agora é a vez de vocês”.

Suelen sem demora tirou o conjuntinho e colocou na beirada com risadas sapecas. Thays já sabia sensualizar mais, então tirou a parte de cima do biquíni lentamente, enlouquecendo Carlos que não enjoava da vista, logo em seguida abaixou a calcinha do biquini e jogou na direção dele, rindo de sua excitação juvenil.

Estávamos todos naquele conhecido clima de tesão, os peitinhos das meninas ficavam pra fora da água rasa, e suas bucetinhas lisinhas gêmeas ficavam tambem quase visíveis. Logo ensaiamos uma brincadeira de pega-pega na água sugerido por Carlos, onde ele teve bastante oportunidade de se esfregar em minha namoradinha, encoxando por trás, e eu também tirei uma casquinha de todo o corpinho de Suelen, passando a mão livremente. Mas logo paramos pois não queríamos fazer muito barulho e não chamar atenção.

A piscina tinha uma espécie de chafariz em cascata, que fazia uma certa parede de água em um canto. Então logo Thays sugeriu que duas pessoas fossem lá, na privacidade do chafariz, de cada vez, e íamos nos alternar fazendo isso, brincadeira sem sentido nenhum mas que obviamente ninguem questionou. Os primeiros sorteados foram Carlos e Suelen, sem demora ele puxou ela pela mão e levou ela pra trás da cascata de água do outro lado da piscina, era a algum metros de distância e começava a anoitecer, mas conseguíamos ver alguma movimentação e baixas risadas dos dois. Thays aproveitou a deixa para se esfregar peladinha na minha frente, de costas pra mim, ficávamos o tempo todo olhando na direção da casa, pois mesmo sendo meio longe era um pouco arriscado tudo aquilo, o que contribuía para o tesão no ar.

Eu só olhava pra ela sorrindo, não acreditando na sua safadeza, e ela retribuía o mesmo olhar pra mim, ela apertava meu pau por baixo da água, e eu aproveitei pra beijá-la, e passar a mão em sua bucetinha. Logo os dois voltaram do outro lado da piscina e Thays só soltou “Minha vez, Su” e foi com Pedro na direção da cascata, que não conseguia esconder sua felicidade.

Suelen veio timidamente sorrindo em minha direção, eu ainda não havia conseguido nenhum momento “a sós” com ela e era minha deixa. Enquanto minha namorada ensinava Pedro a beijar, e o masturbava atrás da cascata (fiquei sabendo depois), puxei aquela sapequinha na minha direção para me abraçar.

Conversamos um pouquinho e ela se mostrava tímida mas também safada, perguntei se ela sabia beijar e ela disse que já havia feito com 2 meninos apenas, um deles sendo Pedro, momentos antes. Perguntei se ela gostaria que eu a ensinasse e ela apenas sorriu mas não deu resposta negativa.

Não deu de fazer muita coisa sendo ali muito exposto, e logo minha namorada voltou puxando Pedrinho pela mão os dois rindo, e ela falou que já iam começar a colocar a roupa pois estava meio tarde, era minha vez e de Suelen na cascata.

Sem demora puxei ela pra lá, ela me olhava sorrindo com a sua carinha se safada. Aquela anjinha novinha, toda pelada na piscina a minha disposição, eu tinha pouco tempo.

Anunciei que ia ensiná-la a beijar direito, ela não falou nada e começou a fechar os olhos, logo envolvi aquela boquinha juvenil em meus lábios e comecei a beijá-la sem pressa ensinando a fazer movimentos com a língua, e elogiando sua performance, enquanto isso puxei seu corpinho de encontro ao meu, ela entrelaçou os pés nas minhas costas e ficou esfregando sua bucetinha lisinha no meu pau já pulsante a essa altura, eu espalmava sua bundinha pequena com as mãos, apertando e passando o dedo no cuzinho e no começo de sua bucetinha, por trás.

Ela se esfregava loucamente em mim e começava a gemer, logo fomos chamados pelos dois que já estavam fora da piscina, colocamos nossas roupas e voltamos para a casa da fazenda pois já estava ficando perto da hora do jantar.

– – –

Mais ou menos metade dos parentes que estavam presentes durante o dia, iam passar a noite na casa principal, que tinha seis quartos grandes para todas as famílias. Marcelo, que praticamente deflorou minha namorada no conto anterior, não estava presente. Suelen e Pedrinho estavam entre os que iam ficar, então nós 4, com mais uns 3 primos e uma tia ficamos na sala do final da noite assistindo um filme com todos, logo todos foram dormir incluindo Suelen, a chamado de sua mãe, ficando apenas eu, Thays e Pedrinho.

Sem demora tratamos de apagar a luz, deixando apenas a luz da TV que já iniciava o próximo filme, nos juntamos os três no colchão que estava no chão, e nos cobrimos com um lençol pois o ar estava ligado.

Minha namorada estava com uma camisolinha meio infantil, mas bem curtinha que ela já tinha há anos, já estava pequeno para o corpo dela mas em família ninguem ligava, e por baixo apenas uma calcinha de pano, rosinha e confortável. Ela ficou no meio, a abracei de conchinha e Pedro ficou deitado do outro lado, se encostando ao máximo nela. Não tardou para as brincadeiras e provocações começarem, Thays provocava seu priminho dizendo que ele havia gostado das brincadeiras da piscina mais cedo, e que já estava safadinho, que seu pintinho estava começando a ficar grande, o moleque ria e correspondia, falando que ela também estava muito gostosa.

– Você gosta mesmo? – Indagou ela, levantando um pouco o lençol e deixando seu corpinho a mostra para nós dois – Pode olhar, afinal vocês dois já viram tudo mesmo né.

– De roupa não tem graça – Interveio Carlinhos.

– Pior que ele tem razão – Não pude deixar de dar corda.

Thays só riu e vagarosamente puxou a camisolinha pra cima, até a altura de seus peitinhos pequenos mas lindos, com aréulas rosadinhas e pequenas, deixando-os a mostra para deleite de nós dois. Sua calcinha rosa e fininha ficou exposta marcando sua bucetinha inchada.

Não demorei a pegar nos peitinhos e beijar um deles, enquando Pedrinho encheu a mão em por cima da calcinha.

– Ei ei seus safados, que isso?? Era só pra olhar – Ralhou Thays, mas dava risada. Nós nem ligamos e continuamos.

Como o corredor em que se encontravam todos os quartos era um pouco afastadado, estávamos relativamente em privacidade ali, pois dava pra ouvir caso uma porta abrisse. Deixei o volume da TV bem baixo, e abaixei o lençol até a altura das coxas dela. Carlinhos continuava só passando a mão por cima da calcinha de Thays, então eu vagarosamente removi a calcinha dela, autorizando assim contato direto da mão dele na bucetinha, e guardei a calcinha no meu bolso, enquanto isso ela já gemia baixinho e dava selinhos em mim e nele.

Ela esticou as duas mãos para nossas bermudas e sacou nossos paus já pingando pra fora, vagarosamente tocando uma punheta para os dois, ficamos nesse clima de completo tesão por alguns minutos, ela com seu corpinho todo a disposição de seu primo que sem pressa acariciava por completo.

Nesse momento ouvimos um breve barulho de porta abrindo, então nos cobrimos em silêncio e ficamos assistindo o filme, um minuto depois surge no corredor Suelen, com um sorrisinho como quem diz “Estão brincando sem mim?” e logo veio para o colchão deitando ao meu lado.

Thays abaixou o lençol novamente e voltou a sua vagarosa punheta em Pedrinho e em mim, elogiava o pinto do menino, que já começava a dar sinais que não ia ser pequeno mais pra frente em sua juventude, e perguntava se ele já tinha comido a bucetinha de alguma menina da escola, sua resposta foi negativa.

– Então vou te dar mais um presente, igual aquele dia no vestiário.

Ela puxou o menino pra cima dela e, de pernas abertas, ela guiou com as mãos o pinto duro do moleque na direção de sua bucetinha, ele não era tão pequeno para sua idade, e meio cabeçudo, retinho e sem pelos, Carlos ficou esfregando na entrada da bucetinha lisa por alguns momentos, sem falar nada e mal conseguindo acreditar.

Suelen trajava uma blusinha e um shortinho fino de malha, sem nada por baixo, que eu rapidamente abaixei na altura de seus tornozelos, acariciando a sua bucetinha lisinha e fechada que já estava úmida, decidido a não perder tempo dessa vez, eu me reposicionei no colchão, aproximei minha boca daquela rachinha e comecei a chupar, lambendo e enfiando brevemente minha língua, levando a menininha à loucura, quase querendo arrancar meus cabelos.

Depois de alguns segundos, sem falar nada, Thays puxou o menino pelas costas, fazendo-o penetrar vagarosamente até o talo, enquanto Carlos gemia de prazer. Era o menor pau que ela já havia recebido naquela bocetinha apertada, mas maior que um dedo já era o suficiente para fazer sentir prazer, ele foi tirando e colocando vagarosamente mal conseguindo acreditar que estava comendo a priminha safada. Eles ficaram naquela por quase 10 minutos, o moleque apesar de inexperiente, estava compenetrado a segurar seu orgasmo e fazer o momento durar o máximo, de vez em quando ele parava, respirava um pouco, e logo voltava a bombar na bucetinha apertada de minha namorada.

Eu puxei Suelen para ao meu colo, para me beijar, ela rapidamente encaixou os lábios de sua bucetinha, esfregando e toda a extensão do meu pau duro, e me beijando vorazmente, a putinha mirim aprendia rápido.

Não demorou muito para os gemidos de Pedro começarem a ficar mais descompassados, o gozo estava vindo. Thays sem exitar puxou o moleque pela bunda, fazendo enterrar até o fundo, enquanto ele convulsionava gozando loucamente no fundo daquela bucetinha recém-descabaçada.

Eu e Suelen olhamos os dois por alguns momentos, e não demorou muito para Pedrinho começar a se movimentar novamente, o moleque não queria parar por aí. Voltei a beijar Suelen enquanto peguei meu pau e o alinhei pra cima, esfregando ele naquela bucetinha completamente fechada, ficamos assim por alguns minutos enquanto ela se esfregava na cabeça do meu pau, e dava leves abaixadinhas com o corpo, fazendo entrar metade da cabeça, e com gemidos logo ela tirava.

Aquela posição não estava muito favorável pra ela, então levantei-a no meu colo, deitei ela de costas no sofá ao lado, onde ela ficava na altura da minha cintura, e ergui suas perninhas encostando seus pézinhos no meu peito, mais uma vez peguei meu pau e esfreguei na entradinha daquela bucetinha juvenil, olhando pra ela como quem indaga “Quer?”.

Ela só conseguia me olhar com cara de tesão, então vagarosamente fui enfiando, com muito cuidado para não machucar, mas era impossível ela não fazer carinha feia as vezes, então com alguns gemidos, tiradas e colocadas, depois de alguns minutos consegui enfiar meu pau até a metade. Aquela bucetinha mastigava e apertava meu pau, fiz menção de tirar um pouco mas ela rapidamente me segurou pelas pernas, então fiquei parado por alguns momentos para se acostumar enquanto respirava fundo. Alguns minutos depois voltei a enfiar mais um pouco, e logo só havia 2cm de meu pau pra fora daquela bucetinha, o resto já estava dentro, pulsando e encostando no fundinho daquela vagininha mirim. Não demorou pra eu começar a bombar, primeiro bem devagar, depois com um pouco mais de velocidade enquanto ela se acostumava.

Logo eu já conseguia manter uma velocidade constante e sentia meu gozo vindo, não tardou pra eu preencher aquela safadinha com minha porra, que chegou a espirrar um pouco pra fora pois ali dentro não cabia mais nada, ao mesmo tempo que Pedrinho gozava pela segunda vez no fundinho de Thays, logo todos nós deitamos exaustos no sofá para se recuperar.

Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,55 de 29 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Grafit 21cm ID:4a21fb9o49d

    Muito bom d suma delicia, so deixa de esta tocando os nomes, parece que voce gostou mais do Carlos..

  • Responder Alfredo te comi mais cedo ID:e249dg6zj

    Conto maravilhoso, só toma cuidado ao ficar trocando Pedro por Carlos …

  • Responder Alfredo te comi mais cedo ID:e249dg6zj

    Conto maravilhoso, só toma cuidado ao ficar trocando Pedro por Carlos

    • Tio Feliz! ID:gqb0tbchi

      Outra série de contos muito boa!!??????
      Só trocou um pouquinho os nome mais tá de boa!!!