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Tio Edu, Dudu e Pedrinho – 2

1809 palavras | 1 |4.78
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Sequencia do despertar da vida sexual de Ric, Após primeiras descobertas com Pedrinho, começo a ver um Dudu mais interessante do que pensei.

Ajudei a descarregarem o carro que estava cheio de compras e também as malas do Dudu. Quando terminamos de descarregar tudo, tia Rita foi preparar o almoço e falou para irmos brincar enquanto ela terminava lá. Tio Edu foi colocar comida para os cavalos.

Dudu – “E ai, o que vocês dois estavam aprontando enquanto estavam sozinhos aqui?”

Pedrinho – “Nada de mais, tomamos café e ficamos conversando um pouco, dai eu fui tomar um banho e depois o Ric foi também”

Eu (pálido) – “isso, tomamos banho”

O Dudu fez uma cara de desconfiado para o Pedrinho, mas a conversa morreu por ai.

O almoço pronto, tia Rita pediu para o Pedrinho ir no curral chamar o tio Edu para almoçarmos, eu mais que depressa fui junto; chegamos e vimos que o tio Edu estava mijando em um canto, perto de onde tinha os estercos de cavalo, ele estava de costas para nós, mas o que me impressionou foi o volume e a força do mijo quando batia no chão.

Pedrinho – “Pai, a mãe mandou chamar para o almoço….”

Tio Edu (se virando para nós, ajustando o pau dentro da calça) – “Então vamos, estou morrendo de fome”.

Almoçamos e fomos tirar um cochilo, para mais tarde darmos uma enveredada pelo sítio. Enquanto me rolava no sofá, pois no quarto estavam o Dudu e o Pedrinho, não parava de imaginar como seria o pau do tio Edu, pois quando ele estava ajustando dentro da calça, eu vi o volume que formava dentro daqueles panos.

Dudu – “vamos Ric! Vamos pegar os cavalos”

Eu – “Não sei andar de cavalo, nunca andei”

Tio Edu – “Fica tranquilo, você vai junto com o Dudu no negão e o Pedrinho vai na morena”

Os meninos estavam de calça de brim, mas a que eu tinha levado era muito nova para por para andar pelo sítio, e fui com um short de brim fino que eu tinha, sentei na garupa do Dudu e começamos a andar pelo sítio, passamos pela frente do cafezal e fomos até o riozinho que passava no meio do mato que tinha no final do sítio.

Lá tinha uma cachoeirinha muito bonita que caia em uma piscina natural onde dava para nadar, os meninos até me chamaram para nadar, mas, eu estava só de camiseta e o short, não estava de cueca para nada, então, combinamos de ir no outro dia, preparados para nadar, mas eles tiraram as calças, ficaram de cuecas e colocamos nossos pés na água, o Dudu ficou sentado de um lado da piscina, o Pedrinho e eu do outro, percebi que o Dudu deixava as pernas abertas, onde aquele pauzão que ele tinha ficava marcado na cueca, meu pinto começou a endurecer, Pedrinho olhou para mim, foi saindo da piscina e colocando sua calça…

Pedrinho – “Vamos continuar o passeio?”

Eu (sem entender muito o que aconteceu) – “vamos sim”

Dudu (ajustando a mala dele na calça) – “Vamos, mas Ric, senta na minha frente para você ir aprendendo a cavalgar”

Eu (super feliz) – “Oba, me ensina”

Dudu montou no cavalo estendeu suas mãos e me puxou para sentar na frente dele, e me deu as rédeas, me explicou que ele iria me ensinando, pegou nas minhas mãos e pediu para deixar meus braços soltos, então ele começou a mover o cavalo e a manobrar as rédeas para conduzir o cavalo pelo caminho, na nossa frente o Pedrinho ia tranquilo com a égua. Já pelo meio do caminho, ele soltou as minhas mãos e falou

Dudu – “Agora é contigo, vou só falando para você o que é para fazer”

Eu – “legal, o que você mandar eu fazer eu faço”

Ele seguiu me instruindo no que devia fazer com cada rédea e com os calcanhares, estava muito legal, o Dudu pediu para o Pedrinho deixar a gente passar na frente, senão o cavalo ia partir pra cima da égua, troca de posição feita, agora eu estava com as rédeas o caminho marcado no chão e o vento tranquilo no rosto. Uma delícia. O Dudu colocou as mãos dele nas laterais de minha cintura, e eu, instintivamente dei uma empinada na bunda, ele me puxou colando minha bundinha em seu pau, que senti duro e apertando nas minhas costas e bunda. Comecei a ficar mais ofegante…

Dudu – “está ruim assim Ric?”

Eu (sussurrando) – “Não!”

Dudu (encostando no meu ouvido) – “quer ficar mais gostoso”

Eu (ainda sussurrando) – “Uhummm”

Dudu (esfregando o cavanhaque no meu pescoço) – “Empina mais esta bundinha”

Eu (todo arrepiado e já empinando a bundinha) – “assim?”

Dudu – “Isso”

Ele abriu todos os botões da calça dele, senti que tirou o pauzão dele para fora da cueca, colocou no meio das minhas pernas, fez eu sentar nele……

Dudu (ofegante) – “Isso Ric! Agora solta o corpo devagar para não me machucar e deixa o movimento por conta do negão (cavalo)”

O cavalo ia se movendo de vagar com movimentos lentos e largos, meu cuzinho piscava disparado e eu estava todo mole, o Dudu com o cavanhaque dele esfregando no meu pescoço, ele estava fungando, de repente ele geme alto, me puxa com força de encontro ao corpo dele , sinto algo morno molhando no meio das minhas coxas

Dudu (beijando minha nuca) – “Gozei seu gostosinho”

Ele puxa o pauzão dele debaixo de mim, o qual eu não tive nem a oportunidade de ver, só sentir, coloca para dentro da cueca e começa a abotoar as calças

Dudu (puxando o ar) – “vai Ric, controla as rédeas senão o negão derruba a gente”

Eu (todo trêmulo) – “tá bom! Mas, está gosmento nas minhas pernas”

Dudu – “empina bem a bundinha”

Empinei bem, ele pegou um pano que tinha na cintura e passou nas minhas pernas, limpando a gozada que ele deu.

Dudu – “ficou bom assim, ainda está incomodando?”

Eu – “Tá bom assim, não incomoda mais não”

Dudu – “Ric! Não comenta nada com ninguém não, nem com o Pedrinho, tá?”

Eu – “tá bom, não conto nada não, mas, o que foi que você fez? eu não vi nada”

Dudu – “amanhã quando a gente vier nadar eu te conto certinho e te mostro, tá bom. Você gostou ou não?”

Eu – “então tá, amanhã me mostra. Gostei muito, tava muito bom.”

Chegamos na casa já com o sol se pondo, com fome, e descendo do cavalo percebi que minhas pernas doíam um pouco, ficaram muito tempo abertas; meu pintinho e saquinho estava formigando, não estavam acostumados a cavalgar, e meu cuzinho ainda piscava.

Tia Rita – “Meninos, vão tomar banho que a janta está quase pronta.”

Ela falou para eu ir primeiro, depois o Pedrinho e por último o Dudu, pois ele demorava sempre mais que os outros. E naquele dia ele foi bem rápido, o que deixou a tia Rita até surpresa.

Jantar servido, uma delícia, depois fomos todos para a sala, ficamos conversando e o Tio Edu pegou uma viola e cantava umas músicas da época, e ao lado ficávamos todos tentando cantar junto, mas, não conhecíamos direito as letras. A tia Rita foi tomar o banho dela, e nós continuamos na sala, agora tio Edu contava histórias de Lobisomem, Saci e Mula sem Cabeça….

Quando tia Rita voltou, exalava um perfume gostoso, mandou os meninos irem para o quarto, desta vez eles dormiriam no quarto (só tinha duas camas) e a tia Rita iria preparar o sofá da sala para eu dormir lá, era grande e virava uma cama. Os meninos foram, eu me aninhei no sofá e a tia Rita pediu para o tio Edu tomar um banho bem gostoso.

Tio Edu foi junto com a tia Rita para o quarto e eu dormindo na sala, ouço a tia Rita falando para o Tio

Tia Rita – “Edu, vai tomar um banho e passa no quarto e na sala para ver se todos já estão dormindo, estou com saudades de você”

Tio Edu foi para o banheiro, demorou um monte lá, quando saiu do banheiro passou no quarto dos meninos e saiu, passou pela sala, eu fechei os olhos e fiz que estava dormindo, tio Edu mexeu comigo para ver se eu estava dormindo, permaneci imóvel, se me virando no sofá. Ele foi para o quarto e disse para a tia

Tio Edu – “Passei no quarto, os meninos estavam cansados mesmo da cavalgada, estavam até babando, depois passei na sala e o Riquinho também está dormindo (saliento que estava ouvindo tudo pois a parede, de madeira, que separa a sala do quarto dos tios, era onde o sofá ficava encostado, então eu colocava o ouvido colado na parede.

Tia Rita – “Dá mamá pra tua Ritinha”

Tio Edu – “Tá com saudades né? E eu aqui na seca, esta noite vai ter muita rola”

Depois disso só ouvia gemidos e tia Rita meio que se engasgando, tio Edu deu um gemido rouco e fizeram um pouco de silêncio, logo inicia um barulho da cama rangendo, e sons da tia Rita, ai, aiii, hummm, assim, ai que gostoso, e ficam neste barulho por muito tempo, tio Edu da mais um gemido rouco e mais comprido que o outro, e fazem silêncio.

Tia Rita – “Ai não, dói, eu não estou acostumada”

Tio Edu – “Vamos devagar, vc vai gostar, doi um pouco, mas vai ficar muito gostoso”

Na sequencia ouço a tia Rita chorando baixinho e a cama voltando a ranger, e também um som como se fosse palma sendo batida, este som seguiu um bom tempo, cadenciado, meio lento, até que

Tia Rita – “Isso seu cavalo, agora que me rasgou pode enfiar que tá gostoso”

Pararam os choros e continuou barulho da cama rangendo e a palma batendo mais rápido, e passaram a arfar forte. E por fim fizeram silêncio.
Tio Edu saiu do quarto em direção ao banheiro, estava nu, porem estava de costas para mim, e eu disfarçando que estava dormindo. Quando saiu, só dava para ver um vulto, pois estava tudo apagado, mas eu percebi algo balançando abaixo da metade de sua coxa, era algo que era pesado pois fazia um barulho, tio Edu coloca a mão na frente e olha para o meu rosto

Tio Edu – “Riquinho! Você está acordado?

Me mantive em silêncio, e disfarçando estar dormindo, mesmo ele já tendo entrado n quarto, me mantive imóvel, para não me denunciar.

Continua…………………….

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1 comentário

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  • Responder Transdopapai ID:1eb50yhc4gcs

    Que delícia…. adoro conversar e também falar sobre minha história com meu pai. Teleg transdopapai