Melhor amigo

Pequena fantasia que fiz ;-; é sobre um garoto que há muito tempo tinha vontade de comer a melhor amiga dele e assim que vê a oportunidade ele pega-a.

Tinha um projeto na escola em dupla e decidimos fazer juntos. Por isso a gente foi pra sua casa fazer. Vc morava com seus pais e sua casa era mais perto da escola que a minha. Já na sua casa gente começamos a fazer o trabalho sem parar. Perdemos conta do tempo Já era tarde e uns chuviscos se tornaram em chuvas fortes. Uma tempestade havia chegado. Seus pais ofereceram que eu passasse lá a noite. A gente era super próximo e já lá havia estado algumas vezes, então foi ótimo. Na vdd suspeitava você ser gay pois não mostrava interesse em nenhuma menina.
Nós comemos, tomamos banho, jogámos e fomos dormir.
A meio da noite, acordei com o barulho da trovoada e do vento imenso que fazia barulhos assustadores lá fora. Desci pra beber água e vi você dormindo no sofá da sala com a TV ligada. Parece que também estava com medo e por isso ficou vendo TV até adormecer. Fui lá pra desligar. Me aproximo para agarrar no comando e desligo a TV. Agora só se ouve a ventania lá fora. Estava um silêncio total.
De repente tu acorda e agarra meu braço, dou um salto, tropeço na mesinha que tinha lá e caio no chão. Ai você ri, esfregando os olhos, e me ajuda a levantar. Você me convida a sentar no sofá e ficamos a conversar. Eu começo a ficar confortável e me estico ao longo do sofá pro seu lado e você começa a acariciar meus pés. Tira minhas meias e agr com meus pés pelados vc faz cócegas. Eu começo a rir e dou chutes pra você largar mas você persiste e depois finge ser atingido então eu paro e tento ver se vc está bem. Você se aproveita agora que eu baixei minha guarda e salta pra cima de mim que nem um lobo salta para atacar a presa, deixando-a imóvel. Você sorri de forma provocadora e eu fico com vergonha e volto a mim, reparando na posição em que estamos: olhares cruzados você com ambas as mãos em meus pulsos e com um dos joelhos encostando na minha área privada. Desvio o olhar e tento me soltar de suas mãos de forma lenta e gentil achando que não seria digno de mim pensar tal coisa vinda de você. Mas rapidamente me surpreende beijando meu pescoço. Eu tento te empurrar com meus pés, sem causar muito drama. No entanto, você agarra neles e comeca beijando e lambendo eles, enquanto tira gentilmente minhas calças. Eu tento impedir você, mas você é mais forte. Tento falar algo, mas minha voz nem sai. Não te reconheço. Estou assustada. Não sei o que se passa e tenho vergonha de gritar, pois você é alguém no qual sempre confiei.
Tento sair do sofá. Consigo por duas mãos no chão e você minhas calcas conseguiu tirar. Você me puxa pela cintura de volta para o sofá e bota a calcinha, que estava no caminho, para o lado e me penetra por de trás o mais rápido possível. Eu gemo e cubro logo a boca.
Você fala “Fica quieta que dói menos”
Você me vira de frente e vê lágrimas em meu rosto e fica irritado. Puxa minha t-shirt pra cima e fala: “Chorando com um corpo desses? qual o sentido? Eu sei q tu gosta, este tempo todo me dando sorrisinhos, me provocando e agora finge que não quer?” Vê que não respondo, revira os olhos e começa a chupar meus peitinhos. Fico molhada lá embaixo, por acaso estava bom mesmo, mas o ódio e nojo falavam mais alto. Era uma mistura de emoções. Eu nunca fiz nada disso e eu não imaginava que fosse assim, minha primeira vez. Passado um tempo você fala “Já n deve doer agora vou meter até essa buceta drenar a vida de meu pau!”
Solto um não baixinho mas você não ouve ou simplesmente finge não ouvir.
Você mete com força eu consigo conter meus gemidos você nota isso e agarra em meu corpo e mete com ainda mais força. Ai sussurra no meu ouvido “Ta gostoso não está, safada?”
Eu fico descontrolada e agarro a você com força e começo a gemer muito, mas ai vc cobre minha boca pois seus pais podem ouvir.
Fecho meus olhos. Não consigo pensar em nada, só queria que parasse. Mas não parou. Fico com vergonha de mim mesma por senti prazer com aquilo. De resto apenas me lembro de estar num lugar escuro até que um tempo depois vejo luz, havia amanhecido… e você finalmente parou e adormeci de exaustão.

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