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Saudades do início

2607 palavras | 3 |4.53

Meu nome é Carol e o meu início na vida sexual foi um tanto marcante num feriado prolongado. Na época eu tinha treze para quatorze anos e sempre fui a gostosinha da turma. Pernas longas, coxas grossas, provocante, bunda arrebitada… eu sabia que os meninos me chamavam de cú de ganso… kkkk

Naquele feriado, tínhamos que fazer um trabalho que deveria ser entregue na segunda-feira. Meu grupo era composto da Marisa, Cadú, Rick e Diogo. Eu gostava do Cadú, mas não sei por que não dava brecha para ele. Talvez por ele ser muito exibido, mas enfim, nos reunimos na sexta-feira na casa dele.

Marisa ficou por cerca de três horas e seus pais passaram lá para pegá-la, já que tinha que viajar. Conseguimos organizar algumas coisas até que a mãe do Cadú, nos chamou para o almoço. Foi uma rápida parada e voltamos ao trabalho. Tinha muita coisa a ser feita.

Novamente fomos interrompidos pela mãe de Cadu, que nos avisou que tinha deixado um lanche e que ela iria sair e voltaria mais tarde. Ela havia se separado há alguns meses e estava muito deprimida.

Continuamos estudando até que me deu sede e pedi para o Cadú pegar um copo com água para mim.

– Vem… Vamos lá na cozinha. – disse ele.

Chegando lá ele falou para que eu pegasse uma bandeja no armário. Me estiquei toda e como estava de vestido curto, quase minha calcinha apareceu. Não percebi que ele tinha se aproximado de mim, aliás, percebi sim quando senti o hálito da boca dele perto do meu pescoço. Aquilo me deu um calafrio.

– Que perfume gostoso você usa. – disse ele.

– Gostou? – perguntei meio sem jeito.

– Gostei… Aliás, desculpe a franqueza Carol, mas você é muito gostosa. – respondeu Cadú.

Eu devo ter ficado vermelha, roxa, amarela, sem cor, sei lá… Não sabia o que responder e ele me abraçou. Pela primeira vez senti um pinto duro na minha pepeca. Foi quase instantâneo me sentir molhadinha. Aquele loirinho, de cara cheia de sardas, olhos claros aproximou os seus lábios dos meus e começou a me beijar.

– Pára Cadú… disse a ele já o empurrando…

– Por que Carol? Sei que você está gostando… Quer apostar que com um selinho eu te deixo toda arrepiada?

– Ah! Isso eu duvido. – respondi forte e confiante – Vai valer o quê?

– Se eu conseguir te arrepiar em quinze segundos você vai mostrar a sua xoxotinha e se eu não ganhar você escolhe o que quiser. – concluiu ele.

Caraca… que moleque atrevido. Eu concordei porque achava que jamais ele conseguiria me arrepiar e já estava pensando num castigo para ele na frente dos amigos, algo do tipo ser delicado na frente deles, se portando como uma menina. Cadú veio atrás de mim, afastou meus cabelos compridos, me abraçou e começou a passar os lábios no meu pescoço. A minha reação foi jogar a bunda para trás encostando nele. Quando dei por mim ele estava falando para eu olhar o meu braço… Estava todo arrepiado.

– Perdeu… gritou ele…

– Fala baixo… – retruquei.

– Vai… Quero ver… Vai… Abaixa a calcinha até o joelho e levanta a saia. – ordenou ele.

– Aqui? – perguntei. – Os meninos podem aparecer…

– Não vão aparecer não… Estão lá concentrados… Vai… Quero ver… – disse ele.

Sempre gostei das situações que você corre certo perigo. Respirei fundo, mas quando comecei abaixar a calcinha percebi que vinha alguém pelo corredor e levantei novamente. A cara dele foi muito engraçada, sabe aquela decepção.

Enfim, concluímos os trabalhos e Cadú, não me deixou ir. Tive que esperar Diogo e Rick irem embora, com a desculpa que minha mãe iria passar e me pegar. Na realidade eu sempre gostei de me exibir, peitinhos pequenos e durinhos e pepeca sempre depiladinha.

Estava envergonhada, era a minha primeira vez que faria isso. Cheguei a pensar que a mãe do Cadú pudesse vir e acabar com aquilo, mas não aconteceu. Fomos para o banheiro e abaixei a calcinha, levantei a saia e mostrei a minha pepequinha.

Cadú entrou e colocou o pinto para fora pedindo para eu pegar no pinto dele. Aquilo não fazia parte do combinado e meu medo era que ele me comesse à força. Não sei bem porque, mas obedeci. Pela primeira vez eu senti a maciez e a rigidez de um pênis. Era gostoso manipular e já tinha visto em filmes como fazê-lo. O pinto dele não era muito grande, nem grosso, afinal ele tinha quatorze anos.

A cabecinha era roxinha, lisa e a pele passava por ela facilmente. Lembrei que tinha visto no filme que as meninas se abaixavam e chupavam o pau dos meninos fazendo gozar rapidinho. Eu queria sair rápido dali, e então tomei a decisão. Me abaixei e coloquei a boca no pinto dele.

Escutei ele suspirar e comecei a sugar meio sem jeito. O gosto não era ruim, era salgado. Aos poucos fui pegando prática e para minha surpresa estava gostando de fazer. Não sei quanto tempo fiquei com o Cadú ali, mas senti o pinto dele parecer crescer na minha boca e pulsar. Tentei tirar a boca, mas ele me segurou e o primeiro jato de esperma desceu direto na minha garganta, o segundo encheu minha boca e no terceiro consegui me afastar recebendo um jato no rosto. Não gostei muito do gosto e cuspi no chão com vontade de vomitar. Era horrível, gosmento. Estava com nojo. Fiz muitos bochechos enquanto ele saiu do banheiro.

Me arrumei, estava me sentido suja, envergonhada e fui embora querendo chorar sem falar com ninguém. Aquela noite foi muito difícil para mim. Havia um lado de que tinha gostado de fazer, mas outro me dizendo que tinha feito a coisa errada, deveria somente ter mostrado e pronto.

Eram dez e meia quando acordei com meu celular tocando. Era Cadú. Queria falar comigo a sós. Eu disse a ele que não tinha nada sobre o que falar, mas ele insistiu e disse que seria bom para mim. Pediu que eu fosse lá depois do almoço.

Tinha que encarar porque na segunda-feira teria que ir à escola. Sem saber direito o que fazer acabei indo a casa dele. Os meninos não estavam lá. Sentamos na sala e ele me pediu desculpas dizendo que aquilo não deveria ter ocorrido. Foi apenas uma aventura e que nossa amizade continuará a ser a mesma.

– Só tem mais uma coisa que eu queria te falar. – disse ele me olhando fixamente.

– Que foi. – disse eu meio sem graça.

– Com tudo o que aconteceu eu descobri que te amo e quero namorar com você. – disse Cadú.

Isso foi uma bomba que explodiu na minha cabeça. Ele era muito cobiçado pelas meninas e eu gostava dele também. Olhei para ele sorrindo e fiz um sim com a cabeça. Ele me abraçou e começou a me beijar.

– Pára Cadú… Sua mãe pode aparecer… – disse a ele.

– Não vai aparecer não…Ela foi visitar a minha avó e só vem na segunda-feira. Falou para eu me virar aqui. Então pensei em trazer uma mulher para me ajudar. – falou Cadú.

– Você já almoçou? – Perguntei.

– Não… Estava esperando você. – disse ele.

Fui para a cozinha preparar alguma coisa para o meu namorado. Ele veio atrás e ficava me agarrando, se esfregando na minha bunda, apalpando meus seios, tudo na brincadeira. Eu me esquivava, mas estava gostando daquilo.

Almoçamos e fomos para a sala assistir televisão. A mão boba dele pousou nas minhas coxas. Foi me acariciando levemente, sua mão subindo e eu estava paralisada. Quando ele tocou na minha pepeca, por cima da calcinha, fechei os olhos e suspirei. Senti a pressão dos seus dedos e instintivamente comecei a alisar o pinto dele por cima da bermuda.

– Tira a roupa. – disse Cadú.

– Não Cadú…. Eu não estou preparada. – disse a ele com medo de perder a virgindade.

– Não vou fazer nada que você não queira. Prometo. – disse ele calmamente.

Fomos para o quarto da mãe dele e ficamos pelados. Ele me deitou na cama e veio com a boca na minha pepeca dizendo que iria retribuir o que eu tinha feito a ele. Minha vagina é do tipo que os grandes lábios estão escondidos, aquela fechadinha, mas eu sentia a língua quente dele ir me abrindo. Era gostoso e eu me contraía. Ele foi enfiando o dedo mas eu comecei a reclamar que estava doendo, fazendo ele parar. Mordiscava, me lambia e chupava até que vi estrelinhas como nunca havia sentido. Uma sensação de prazer enorme, daquela que você não quer que acabe. Ele subiu e foi chupar meus peitinhos que estavam durinhos e o prazer foi prolongado.

Agora era a minha vez. Precisava fazê-lo feliz. Comecei a mamar com vontade aquele pinto duro. Meus hormônios estavam enlouquecendo. Cadú suspirava ofegante falando coisas completamente desconexas. Beijava o saco dele, lambia as laterais como se fosse um sorvete e colocava a minha boca molhada naquela cabecinha roxa. Ele vibrava de tesão quando minha língua lustrava aquela cabecinha e enfim gozou gostosamente sobre o meu rosto e minha barriga.

Ficamos ali deitados, ele com a mão alisando a minha pepeca e eu com a mão naquele pinto mole melecado. Conversamos sobre coisas banais, demos muitas risadas. Foi aí que ele virou-se para mim e disse:

– Carol… Deixa eu comer a tua bucetinha?

Eu disse a ele que estávamos indo rápido demais. Que gostava muito dele, mas não estava preparada para perder a minha virgindade. Diante da negativa ele me perguntou:

– Então dá a bundinha para mim?

Eu sabia que dar a bunda iria doer porque todo mundo fala isso, mas não queria deixar Cadú frustrado, então concordei desde que ele fosse bem devagar e se doesse muito ele pararia. Ele pulou da cama feito um furacão indo para o quarto dele, voltando com camisinha e gel lubrificante.

Mandando eu deitar de bruços, senti o geladinho do gel no meu rego. Seus dedos começaram a deslizar e atingiram meu anel que se fechou imediatamente. Pacientemente ele colocou mais gel e abri um pouquinho para ele colocar o dedo. No início foi desconfortável, mas aos poucos o gel fazia deslizar o dedo dele e o incômodo foi diminuindo. Colocou a camisinha no pinto dele e pediu para que ficássemos de conchinha que era a melhor posição para iniciarmos.

Senti o pinto dele bem duro procurando meu anelzinho, mas estava difícil. Com a mão guiei para a entradinha e aquilo deslizou suavemente. O reflexo foi trancar e pedi para ele não se mexer. Estava doendo. Hoje, admiro a paciência que ele teve comigo, porque ficamos alguns minutos assim.

Com as mãos afastei minhas nádegas, abrindo e senti entrar mais um pouquinho. Fui me acostumando. Suas mãos revezavam entre meus peitos e minha pepeca. Ele parecia saber a hora que eu estava relaxada e enfiava mais, fazendo eu dar uns gemidos. Não posso precisar o tempo que demorou acredito que foram poucos minutos, até que senti seus pelos roçarem a minha bunda. Ele estava todo dentro de mim e eu entalada.

Lembro dele ter falado algo do tipo que estava tudo dentro e que eu aguentei bem, reclamando pouquinho. E assim ele foi, levemente me cutucando. Movimentos suaves e que me faziam sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Senti que meu ânus se contraia e se expandia conforme o movimento dele. A esta altura, o prazer era maior do que a dor.

Ele me virou e ficou em cima de mim. Suas estocadas eram fortes e seu peso sobre mim faziam afundar minhas tetinhas na cama. Repentinamente ele começou a acelerar e bombar muito forte, fazendo a dor e o prazer se misturarem novamente e anunciou que ia gozar.

É engraçado como se sente o pinto do homem latejar dentro da bunda. Ele finalizou dentro de mim e ficou deitado assim por uns minutos. Quando ele saiu, senti um vazio estranho. Falei para ele que queria ver no espelho o que tinha acontecido porque estava preocupada. Ele me disse para não se preocupar que voltaria ao tamanho e quando olhei não achei que o estrago fora grande. Afinal o pinto dele não era tão grosso e o que é melhor, eu gostei. Não dói tanto quanto falam.

Quando percebi, já era tarde. Tomamos um banho e fiz mais uma chupetinha pra ele no banheiro, só que desta vez, debaixo do chuveiro, deixei ele gozar na minha boca e tomei tudo.

Fui para casa e disse para minha mãe que teria que voltar no domingo. De noite fiquei pensando em tudo o que havia ocorrido. Minha bunda doía um pouco, mas eu continuava excitada.

Na manhã seguinte fui correndo para a casa do Cadú e o acordei. Fiz um café para ele, tomamos um banho e fomos para a cama. Novamente ele começou a me chupar. Sua língua fazia um trabalho excepcional. A coisa foi tão boa que não aguentei e falei:

– Cadú… Quero dar a minha pepequinha. Me come…

Ele colocou a camisinha e passou o gel lubrificante. Falei para ele que queria sentar e ele deitou-se. Abri as pernas por cima dele, segurei seu pinto, posicionei na entrada da minha pepeca e fui sentando de frente para ele. Era gostoso mas estava ardendo.

Ele segurou minhas ancas e começou a me puxar para baixo, lentamente. Com dor e ardendo eu fui sentando até que senti algo estranho. Algo se rompeu dentro de mim e o pinto dele entrou com mais facilidade. Sentei completamente e sabia que o pau estava todinho dentro de mim. Esperei um pouco porque o ardor era intenso. Aos poucos fui levantando e sentando, cavalgando suavemente.

Ele, ora beliscava meus peitinhos, ora me puxava fortemente para baixo. Fui me movimentando e entrando numa espécie de transe, fazendo cada vez mais forte. O barulho já era forte quando senti aquelas estrelinhas na minha cabeça. Repentinamente fiquei mole, fraca, mas com um prazer enorme.

Ele saiu de dentro de mim e pediu para que eu ficasse de frango assado. Colocou mais gel e me penetrou. Novamente ardeu, doeu, mas passou. Freneticamente ele começou a meter e não demorou para gozar e isto me deu um prazer enorme.

Durante o domingo, ficamos metendo em várias posições, mas a que mais me agradou foi eu ter ficado de quatro. Eu me senti fêmea, subjugada por um macho que iria fazer o que queria de mim. Foi nesta posição que eu gozei duas vezes quase que seguidas. No final da tarde ainda dei a bundinha mais uma vez.

Veio a segunda-feira e voltamos às aulas e lá se foram doze anos. Quanto ao Cadú, está casado, vivendo na Austrália e eu, hoje com vinte e seis anos, continuo em forma e fresca, aguardando o homem certo.

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3 Comentários

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  • Responder Nilton ID:8d5eykbg8i

    Muito bom o seu conto To com tesão [email protected]

  • Responder Teupai ID:1hf79ld2

    N é bem assim q as coisas funcionam kkkkkkkkkkk

  • Responder Ze ID:g3ipy9bhi

    Nem li!