Que família louca por incesto!3

Vamos falar de Murilo? Vamos! Esse moleque tem futuro! ???

Murilo tem 7 anos. Ele é branquinho, cabelos lisos, lábios carnudos como o do pai. A cor da pele é a da mãe porque o pai é cor de jambo. Murilo é levado demais até da conta. Está sempre correndo, sempre aprontando. Quase sempre fica de castigo no quarto e as vezes ouço a mãe ou o pai lhe dar umas mãozada. Tudo bem. Num final de semana fiz um churrasco aqui em casa e convidei a família pra participar o qual aceitaram de bom grado. Coloquei o marido dela na churrasqueira e fui fazer o restante das coisas enquanto ela terminava de fazer o molho a campanha na casa dela. Veio o pai e o Murilo na frente pra começar a queimar as carnes e enquanto isso bebiamos uma cerveja. Liguei o IPTV e deixei o moleque na sala assistindo. Ficamos conversando trivial e a cerveja fazendo efeito. Ele estava de camiseta regata, bermuda tactel e chinelos. O menino estava sem camisa e short de jogador e chinelos também. Perguntei ao pai como era ser casado com uma mulher que já tinha dois filhos de outro relacionamento,se isso o incomodava de alguma forma e ele disse que não, que gostava dos meninos por igual, que,na realidade gostava mais do Marcelo por ser mais atencioso com ele. Fiquei bem discontraído para que ele sentisse confiança em mim e se soltasse pois parecia que ele queria me dizer mais do que estava falando. E não deu outra. Lhe disse que o Marcelo era muito meigo, que se soubesse tratar ele bem que ele seria mais que um filho, seria um companheiro pra tudo, tudo mesmo. Ele me olhou estranho e confirmou que era verdade. Que quando chegava do trabalho,o Marcelo era o primeiro a lhe recepcionar,que já deixava a roupa dele no banheiro pronto pro banho,que depois da janta ele gostava de massagear os pés do padrasto e por aí a fora. Falei que as pessoas criticava ele por ser mais tranquilo mais que eu mesmo não achava que tinha problemas ele ser assim. Ele então se abriu mais um pouco dizendo que o menino cuida muito bem dele,que quando a mãe sai com o menor,que ele massageia todo o corpo do padrasto na cama do casal,que só não faz quando a mãe tá em casa para não passar uma mal impressão. Claro que concordei com aquele assunto mais na realidade eu estava passado ouvindo aquilo. Então perguntei se ele massageava tudo,tudo mesmo e comecei a sorrir despretensiosamente para dar um clima de descontração e ele confirmou que sim,que tinha até vontade de pagar um curso de massagista pro menino porque ele tinha as mãos suaves e quente. Falei que seria uma boa profissão. Ele disse que,as vezes ficava até com vergonha porque o pau dele ficava duro,mais que o menino nem levava na maldade,que até o pênis dele o garoto massageava. Pronto. Chegou aonde eu queria. Com um ar bem tranquilo, falei que era papel do massagista relaxar o “cliente”,que era assim mesmo. Então fiz a pergunta que ou ia me levar pro céu ou pro inferno. Perguntei se ele já havia gozado em algumas dessas massagens. Ele me olhou,chegou mais perto de mim e disse que sim,e que o moleque não largou o pau enquanto ele não gozou a última gota de porra. Eu tentando parecer o mais natural possível,falei que ele seria um ótimo profissional,que era tudo normal,que não tinha nada de errado, afinal era uma massagem e não uma sacanagem. Ele ficou com cara de alívio e voltou pro churrasco. Mudamos de assunto e meu caralho estava estourando na bermuda de brim. Não sei se ele percebeu. Falei que ia no banheiro mijar. Passei pela porta da sala e o Murilo estava deitado, vendo a tv no mudo. Não entendi muito bem mais fui mijar. Fiquei encucado com aquilo e na volta fim pela cozinha mais na ponta de pé pra ver o que o moleque aprontava. Ele tinha posto um canal pornô e assitia no mudo, caso alguém se aproximasse pela porta da sala,ele ouviria e mudava o canal. Safadinho. Eu com o meu pau meia bomba pra fora da bermuda, passei no meio da sala e ele tomou um susto. Fiz sinal de silêncio e fui pro quarto. Ele ficou me olhando de lá. Então tirei toda a roupa e falei baixinho que iria trocar a sunga pois aquela estava me apertando. Fiquei fingindo procurar a sunga e a piroca dura balançando e o moleque olhando. De vez em quando eu olhava pra ele e sorria,pra descontrair e ele correspondia e ficava apertando o piruzinho dele. Ele botou a mão por dentro do short e deixa a mão até o cu,pela parte da frente, sentado no sofá com os pés pra cima do acento, depois puxava a mão e cheirava. Que moleque safado. Perguntei se já tinha visto um desses, apontando pro meu pau e ele disse que só o do pai. Perguntei se já havia pegado em um e ele disse que só o do pai. Minha cara foi no chão. Perguntei se foi no banho e ele disse que também,que lavava pro pai dele e que na sala, depois do banho,dava massagem no pau do pai,que o pai havia lhe ensinado. Falei que estava certo,que tinha que ajudar o pai no que ele precisasse. Perguntei se o pai dava massagem nele e lê respondeu que sim. Nossa! Meu pau iria explodir a qualquer momento. Aonde fica a mamãe nessas horas? Ele disse que só quando a mãe saía é que podia brincar de massagem. Porque era coisa de homem. Falei que estava certíssimo. Perguntei se só fazia no papai ou também nos irmãos? Ele disse que fazia no Mattos também, que ele deixava fazer a noite,na hora de dormir.( Era um quarto prós três e era pequeno. Então dormia dormia na parte de cima da beliche o Marcelo,em baixo o Mattos e do lado da cama colocavam um colchão pro Murilo, que ficava bem próximo a cama do Mattos. Falei que também gostava de massagem mais ele disse que o pai falou que não pode dar massagem em mais ninguém, só nele, mais que ele também dava massagem no Mattos porque era irmão dele. Ele falava e eu me masturbava até que escuto sua mãe chegando e mais que depressa visto minha bermuda e com o susto o pau amolece rápido. Ele logo muda de canal e vou pra varanda. Peço desculpas ao pai pela demora e cumprimento minha comadre. O churrasco rola normalmente até que que minha comadre diz que vai embora, mais o marido não quer ir. Ela vai só, afinal moramos de frente. Já era o final do churrasco então ficamos só bebendo mesmo. Falei pra ele que, quando fui ao banheiro o Murilo estava vendo um filme erótico, que ele parecia muito safadinho e sorri pra descontrair. O pai foi no embalo e confirmou que a vida do filho era pegar o seu celular pra assistir pornô, que já pegou ele no quarto simulando uma masturbação mais que sabia que ele não gozava ainda. Lhe contei que Mattos,aos 9 anos, gozava muito e que ele tinha muito tesão, que ia pra minha casa pra ficar no computador se masturbando. Ele falou que não sabia que um menino de 9 anos já gozava. Perguntei se nunca”brincou” com o filho dele, porque é normal o pai pegar no pau do filho como também é normal o contrário. Ele ficou pensativo e me revelou que o filho gostava de lutinha. Que teve uma vez que o moleque agarrou no pau dele e não queria largar de jeito nenhum e pra piorar,o pau foi ficando duro, até que ele falou sério com o menino e ele largou e foi pro quarto chorar. A mãe, muito ocupada, não entendia o que tinha acontecido. Ele foi no quarto, atrás do filho e pediu desculpas, porque foi tudo tão inocente. Depois desse dia o moleque toda vez que brincava de lutinha,ia direto pra vara do pai, agarrava e não largava e ele,na brincadeira, agarrou o do filho e ficavam nessa sacanagem. Um dia,a mãe saiu e Marcelo foi junto. Ele começaram a brincar na sala e começou a agarração de pau. O moleque agarrou na borda do short do pai e puxou pra baixo, liberando a caralha dura. Ficou de boa,sem se assustar,pelo contrário,ria muito e ficava tentando segurar. O pai fez o mesmo no filho. E aí é que começaram a se embolar naquela brincadeira. Já cansados,o menino por cima dele e a caralha entre as suas pernas, disse que não queria mais brincar, que estava cansado. Tudo bem,disse o pai. Mais olha só pra isso? Falou o pai apontando pro seu próprio pau. O filho perguntou como ele ia abaixar aquilo. O pai falou que ele é quem devia abaixar porque de tanto ficar segurando é que ele ficou assim. Como faço pra abaixar? Perguntou o moleque. O pai botou ele pra o punhetar com as duas mãos até sair leite de vara. O moleque ficou rindo e então foram se banhar e no banheiro,o filho lavou a caralha do pai e vice versa. Eu achei legal a história e disse que não via nada de errado nesse tipo de relacionamento entre pai e filho. Fui até o banheiro e o moleque estava com a mão dentro do short, mais lá no rego do cu. Parecia que estava tocando no cu e por isso que cheirava os dedos, assistindo o pornô. Chamei o pai discretamente e mostrei a ele. O pai ficou doido com o que via,invadiu a sala e começou a fazer cosquinhas no filho e fui mijar. Na volta, olhando pra eles,o pai pedia pra cheirar a mão do filho e ele dizia que não, que tava com cheiro de cu e caiam na risada. Fui me aproximando, sorrindo e perguntei o que ouve. O pai segurou a mão do moleque e me mandou cheirar. Realmente estava com cheiro de cu. Com certeza estava enfiando o dedo no cu, assistindo o pornô. O pai ria e chamava ele de safadinho, cheirava os dedos dele a força porque não queria deixar o pai ficar cheirando e por fim o pai começou a tirar o short do moleque, pedindo pra ver como estava. Eu, sorrindo e brincando com eles alí, dizia pro pai tirar mesmo que a gente queria ver aonde ele estava mechendo e ele acabou cedendo. O pai abriu as pernas do Murilo,tipo frango assado e levantou o cu dele pra cima. O cu tava vermelho de tanto que o moleque estava sedando e o pai falou pra eu olhar como estava. Olhei e bem discreto sorri e fui pra cozinha. Queria ver o comportamento do pai sozinho com o filho e não deu outra. Caiu de boca no cu do pequeno, falando um monte de bobeira e o moleque só sorria, dizendo que fazia coçegas. Ele não parava,pelo contrário,ficou igual a um bicho no cio, quase arrancando o cuzinho do lugar de tanto que ele chupava e o guri começou a gemer e por incrível que pareça gozou uma aguinha rala e seu pai começou a tirar o próprio short e foi então que parei ele e o levei pro banheiro. Sentei ele na tampa do vaso sanitário e desci o seu short. Caí de boca no meio de suas pernas,mamei deliciosamente aquele pau suado e o macho estava tão bêbado que só queria gozar. Espirrou um leite forte na minha garganta, agarrado na minha cabeça e falando o nome do Marcelo e as vezes o do Murilo. Quando terminou falei pra ele tomar um banho. Quando estava pra sair do banheiro,vi o pequeno correr pra sala. Ele tinha visto eu mamar o seu pai. Fui pegar uma toalha pro macho e olhei pro moleque. Ele ficou com cara de riso e um olhar bem safado pra mim. Botei o pau pra fora e mandei ele fazer igual o que eu fiz no pai dele. Sentou na beirada do sofá e começou a mamar bem lentamente. Comecei a empurrar a cabeça dele contra a vara e rapidamente gozei e segurei na garganta dele. A horas que estava querendo gozar,por isso foi rápido. Quando soltei a cabeça dele seus olhos lacrimejava. Ele engoliu a porra toda e voltou a sentar com os pés em cima do sofá, olhando pra tv. Guardei a vara gozada no short e fui pegar a toalha. Enxuguei o macho,vesti ele,chamei o moleque e os levei em casa. Entreguei os dois a esposa que pediu desculpas pelo estado do marido e lhe disse que não foi nada,que tinha sido muito legal,que em breve iríamos repetir de novo. Escutei ele falar de dentro da casa que o próximo seria lá,na casa dele. Perguntei pelos meninos e ela disse que tinham ido pra casa da avó,por isso não foram. Me despedi e fui pra casa. Esse conto ficou bem comprido. Espero que me desculpem. Fui lembrando e fui escrevendo. Depois conto o que rolou só entre eu e ele. Bjs.

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