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Meu Avô me ensinou a gostar de Macho

2261 palavras | 13 |4.93
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Esse conto relata minhas experiências com meu avô, que tirou minha virgindade e me viciou em coroas.

Passei a maior parte da minha infância numa cidade no interior do nordeste, depois de ter saído de SP, onde deixei minha família, incluindo meu Avô. Sempre o considerei como um pai. Um modelo do homem que eu queria me tornar um dia.

Quando voltei para SP já adolescente e pude reencontrar meu avô, logo notei que meu carinho por ele havia mudado. Anos se passaram, morando no mesmo quintal que ele e as fantasias só aumentavam. Eu sonhava com ele, encarava para o cavalo de suas calças sociais e seu volume. Eu estava obcecado.

Encontrei uma forma de me aproximar, quando meu avô ganhou um celular. Sempre o ajudava a usar o aparelho e acabava vendo seu histórico de navegação. Meu avô era viciado em pornô. Tendo sido criado no interior, o negócio dele era putaria com cavalos.

Aquilo me dava um puta tesão. Imaginar meu avô de pau duro, vendo aqueles cavalos enormes comendo mulheres na roça. Como quem não queria nada, comecei a mandar uns vídeos para ele pelo whats. Para minha surpresa, ele parecia gostar. Me respondia o que tinha achado dos vídeos e começou a me enviar outros.

Certo dia ficamos sozinhos na casa dele, quando minha vó foi para o mercado e resolvi pegar os vídeos e colocar na TV. Simplesmente peguei o celular e espelhei na TV sem dar aviso. Ele se assustou:

_ Quê que isso rapaz? Tira isso daí.
_ Relaxa vô, a vó vai demorar pra voltar. Na tela grande é muito melhor.
_ Se a vizinha passa e ouve esse negócio aí…
_ Eu deixo baixinho.

Nessa hora ele finalmente olhou de verdade para a TV e deu uma risadinha safada.

_ Mas fica bonito grandão mesmo, hein?

Ele se ajeitou no sofá e discretamente passou a mão por cima da rola, sobre a calça. Meu pau já estava estourando dentro da cueca, babando litros. Meu coração estava disparado, com tanta adrenalina. Comecei a ficar soltinho e inconsequente e puxei conversa.

_Õ, será que o pessoal faz essas coisas mesmo?
_Lógico que faz, na roça tem de tudo. Mulher com cavalo, homem com bezerra.
_De onde o senhor veio era assim?

Ele parou um pouco, me olhou sério e por um segundo, fiquei com medo da resposta dele.

_Você morou no interior também. – Ele respondeu, meio seco.
_Mas eu nunca fiz nada disso não. Escutava os moleques comentando. Até galinha eles comiam. E o senhor, já fez isso aí?

Pra minha surpresa ele respondeu:

_Oxi, já fiz muito.

Eu não esperava por essa resposta, ainda mais com tanta naturalidade. Eu finalmente me sentia próximo do meu avô, com ele me confidenciando seus segredos eróticos. E ele continuou, como quem parecia ávido para finalmente poder falar disso com alguém:

_Comia muita égua, bezerra, porca, cabrita… O que aparecesse na frente.
_Caralho! E como era?
_O orgasmo é quase igual. Buceta é buceta.
_E qual era mais gostosa de comer?
_As bezerrinhas. São uns bichos mais limpos. Juntava os moleques e a gente fazia a festa.

Eu fiquei chocado e com o maior tesão do mundo. Meu pau pulsava nas minhas calças e estava quase gozando só de ouvir aquela putaria.

_Naquela época mulher era coisa rara. – Ele continuou – A gente aproveitava o que tinha.
_Entendi. Os moleques sempre falavam das brincadeiras com os bichos. – Eu estava realmente passando dos limites, mas tinha que falar- Dos troca-trocas…

Ele pausou e novamente, meu coração foi parar na garganta. Ele ficou calado e temeroso, eu tentei retirar o que tinha dito.

_ Besteira de moleque. Também nunca fiz essas paradas aí não. Lógico.

Ficou um silêncio estranho que eu tratei de preencher trocando de vídeo. Eu vi que ele estava alisando cada vez mais o pau e não estava me aguentando mais. Disse que iria pra minha casa e expliquei como tirar o vídeo. Ele me segurou pelo braço e me puxou pro mesmo sofá que ele.

_Para de besteira, fica aí. Vamos acabar pelo menos esse vídeo.
_É que o negócio já está apertando aqui. Melhor eu descer.
_Ué, se está apertado, põe pra fora.

Ele me olhou no olho e depois direto pro volume na calça dele.

_Como você acha que eu estou?

Meu avô não usava cueca em casa, e seu pau estava uma tora de lado, indo até a lateral externa da coxa, um volume enorme. Ele desabotoou a calça e puxou o pau pra fora. Mesmo depois de fantasiar por anos, a realidade ainda era superior à minha expectativa. Era um pau moreno, com seus 22cm, muito grosso e perfeitamente reto. As veias saltadas e a cabeça brilhante já para fora.

_Eu não sabia que na idade do senhor ainda ficava desse jeito.

Ele riu e me disse pra ficar a vontade também. Eu confessei estar com tímido. Depois de ver o pau dele, o meu seria de “fazer vergonha”. Ele me pediu para parar de bobagem, que a gente não tinha nada a esconder um do outro. Me senti tão acolhido e ficava a cada momento mais apaixonado por aquele homem.

Meu pau estava em riste, com a pele colada na cueca de tanta baba. Eu puxei pra fora e baixei um pouco as calças e ficamos, com nossas pernas se tocando, sentados no sofá, assistindo o vídeo e nos masturbando. Depois de algum tempo, meu avô começou a ficar mais confortável, deixando as pernas mais abertas e com isso, tocava a minha com seu pé. Ele de repente se levantou e fechou a porta, bem como as cortinas.

Ao se levantar, seu mastro ficou na altura do meu rosto e não pude deixar de encarar. Ele então tirou completamente as calças e abriu os botões da camisa. Parou de pé, bem na minha frente.

_Pode pegar, eu sei que é isso que você quer.

Fiquei muito nervoso. Por medo, só queria sair dali.

_Eu não! Eu não deveria estar fazendo isso. Eu vou pra casa.

Ameacei levantar, mas ele me segurou pelo braço e colocou minha mão no seu pau quente e duro como uma rocha.

_Eu já te vi me olhando, rapaz. Eu estava louco pra você e eu ficarmos sozinhos também. Só relaxa.

Estava tremendo e gelado. Mas meu pau continuava duro e minhas mãos logo se aqueceram no membro dele.

Comecei a punhetar aquela delícia. A pele deslizava, para frente e para trás, abarcando toda minha mão. Podia sentir o cheiro forte de pica e do suor no seu corpo. Sua respiração estava pesada e acelerada. Com suas mãos grandes e fortes, segurou minha cabeça e conduziu em direção a seu pau. Hesitei por um segundo e resisti ao movimento, mas logo o tesão foi mais forte que o receio.

Tive dificuldade para fazer caber na minha boca. Nunca havia feito aquilo antes e acabei arranhando com meu dente.

_ Você nunca fez isso antes né?

Eu acenei que não com a cabeça. Ele sentou no sofá, com as pernas abertas e me colocou de joelho perante ele.

_Faz um “O” com a boca e abre bem. Eu vou colocando devagar.

Segui suas instruções e deixei ele conduzir o ritmo, ao segurar com as duas mãos minha cabeça e a usar para ir cada vez mais fundo no seu pau. Não demorou até que eu pegasse o jeito. Logo estava lambendo o freio do pênis dele e sentindo o gosto salgado da baba da rola.

Meu avô começou a me usar com mais força e descia minha cabeça fundo. Eu não aguentava o pau na garganta e me dava ânsia de vômito. Mas não resistia. Ele me pediu para tirar a roupa de vez e eu sabia o que estava por vir.

Me virou de costas para ele e me empurrou sobre o sofá. Me desiquilibrei e me apoiei no encosto. Sem frescura ele puxou minha calça e cueca até os pés. Pegou minha perna e apoiou sobre o braço do sofá, com um pouco de dificuldade, pois havia enganchado na calça. Ele cuspiu na mão e passou no meu cu. Enfiando um dos dedos.

_ Mas com esse cu você já brincou, né?
_Só sozinho.
_Agora você não vai precisar mais fazer sozinho.

Cuspindo novamente e espalhando dessa vez no seu pau, ele aproximou da porta do meu cu. Me arrepiei todo com o toque daquela tora no meu rabo. Com carinho, mas firmeza, ele começou a roçar no meu rego. Eu só conseguia pensar que não iria aguentar aquilo dentro de mim, mas de forma alguma queria que parasse. Cuspi eu mesmo na mão e lambuzei meu cuzinho, enfiando dois dedos.

Com suas mãos firmes e ásperas, ele segurou minha cintura. Afastei minhas nádegas com as mãos, expondo meu cu e, sem precisar dizer uma palavra, implorando para ser fodido. Meu avô não perdeu tempo e foi empurrando sua rola para dentro de mim. Eu sentia muita dor e tentava relaxar. Estava apertado. Ele tirou, cuspiu de novo e meteu. Dessa vez a cabeça deslizou de uma vez. Dei um pulo e soltei um gemido, muito mais de puta do que havia antecipado.

_Relaxa que agora vai.

Afundei meu rosto no encosto do sofá para abafar meus gritos. De fato entrou, me alargando e levando à loucura. Quanto mais fundo entrava, mas relaxado eu ficava. Com seus movimentos, pressionava minha próstata. Podia sentir um fio longo e farto de baba pingar do meu meu pau e tocar o sofá.

Meu cu já acolhia o meu avô sem resistência, que tirava o pau todo para fora e metia com tudo de volta. Toda vez que ele tirava, meu cu piscava e se abria todo de volta, pedindo por mais. Eu não sentia mais vergonha, medo ou dor e pedia para meu vô meter mais forte e não parar.

Ele me pegou e me jogou no tapete da sala. Posiciou um almofada na minha rola e deixou meu rabo empinado. Montou sobre mim como um cachorro, encaixou a rola e começou a me comer, com estocadas ainda mais fortes. Seu pau já não tinha mais caminho por dentro de mim e batia contra a parede do meu reto. Podia sentir o impacto se espelhar como uma onda por todo meu corpo. Nessa posição ele acertava minha próstata com ainda mais força e sobre a almofada, meu pau era pressionado e roçava a cada movimento.

Sem que me desse conta do que estava acontecendo, comecei a sentir meu corpo ficar leve e trêmulo. Uma sensação elétrica percorria minhas pernas e eu já não as controlava mais. Meu avô fungava no meu cangote e vociferava como um bicho. Uma pressão enorme crescia dentro de mim, enquanto minha cabeça ficava enebriada e zonza. Ele puxou o pau pra fora de novo, o ar fresco entrava no cu, me causando um arrepio. Então, ele enfiou de volta. O pau inteiro, ou pelo menos tudo que cabia, deslizou de uma só fez até o fundo do meu rabo. Nesse instante eu não me segurei mais. Gemendo descontroladamente eu gozei. Eu gritava “vou gozar, não para” repetidas vezes, com meu rosto contra o tapete.

Meu cu piscava com força, mastigando o pau dele com cada contraída. Sentia meu pau pulsando embaixo de mim e o maior volume de porra que eu já vi, se acular sobre a almofada, se espalhando e molhando minha barriga, escorrendo para fora até o tapete. Ele também não podia mais se segurar. Botou pra fora, me virou, levando alguns segundos para contemplar a sujeira que eu tinha feito, botou o pau na minha boca e afundou minha cabeça contra ele com as mãos.

Sua rola foi até o fundo da minha garganta e meu rosto tocava os pentelhos da sua púbis. Jatos de porra fartos era inseridos diretos dentro de mim, enquanto seu caralho pulsava intensamente na minha boca. Eu tossia e engasgava, enquanto engolia cada gota de porra. Ele manteve minha cabeça segura por alguns segundos, enquanto retomava a razão. Quando ele me soltou e puxou o pau pra fora, eu o agarrei com ambas as mãos e lambi a cabeça melada, saboreado cada centímetro, o gosto salgado incomparável.

Exausto ele deitou-se a meu lado e me abraçou pelo pescoço com um de seus braços. Ficamos um minuto, deitados em silêncio, com nossos corpos nus unidos. O cheiro de sexo no ar e meu corpo melado de porra. Então ouvimos o portão se abrindo. Minha vó estava voltando do mercado! Nos vestimos às pressas. Minha roupa grudava sobre o porra e meu conseguia ficar de pé, de tão arregaçado. joguei a almofada melada pela janela e fui correndo para minha casa.
Felizmente não fomos pegos e essa não foi a última vez que vivemos essa aventura.

Continuo sendo fissurado por homens mais velhos, que curtam uma putaria com novinhos e animais. @_oautor

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13 Comentários

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  • Responder Domenico ID:1dgd94frdg2m

    Ameis seu conto sou um coroa de sessenta,tudo bem?

    • Domenico ID:1dgd94frdg2m

      Queria um coroa assim.

    • Jack ID:xgn7ttql

      Delicis

  • Responder MorpikoRJ ID:3nwp94j6499

    Que conto gostoso, avô e neto, com punheta e menção a zoo, delicia demais

    • Tomogala ID:1dak0tab0d

      Caralho que tzao. Eu queria um coroa assim, comendo o meu cu, depois de arrombar ele todo, tirar a rola e meter na minha boca e encher ela de esperma e fazer eu engolir tudo até a última gotinha

  • Responder maluco ID:gqbopwtd1

    Faltou falar a sua idade

    • Reinaldo ID:1ems1xmiyts9

      Delicia de conto, quero dar para um senhor pau grosso, entre em contato.
      [email protected]

  • Responder [email protected] ID:xglptbd4

    Gostei, como fazer para comunicar contigo?

    • Luiz ID:dlns5khrd

      Muito bom seu conto queria que vc continuasse

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Adorei. Viado e para ser usado assim mesmo. Levar com rola no cu e satisfazer os homens. Teu avô te fez virar puta. Disfruta do presente dele.

    • Reinaldo ID:xgnpte42

      Me empresta se avô, sou louco pra dar para um vovô pau grosso, algum se habilita?

  • Responder Maxx! ID:7xbyxpxyzi

    Q delícia de conto
    @nalabuta

    • Junior ID:e3hzzc8j30y

      Queria ser usado por vc