O namoradinho da miha filha

Como eu, uma viúva, me tornei a cadela do namoradinho da minha filha

Meu nome é Mariana, sou viúva, tenho 45 anos e uma filha de 15. Desde que meu marido morreu não tive vontade de transar mas depois de algum tempo a vontade está voltou e tenho me sentido atraída pelo namorado da minha filha, um menino alto (qualquer um é alto para mim, tenho 1,55m) e forte, tem 17 anos, se chama Marcos e sei que ela está dando para ele e isso foi isso que possibilitou que eu me tornasse a cadela dele. Foi assim que aconteceu:
Eles já estavam saindo há algum tempo e não era todos os dias que se viam, minha filha tinha compromissos o dia inteiro em alguns dias da semana e foi num desses que liguei para ele e pedi para ele vir até a minha casa, disse que eu estava precisando que ele me ajudasse a arrumar umas coisas. Me aprontei devidamente para o seduzir, vesti uma blusa bem justinha, sem sutiã, botei uma calcinha minúscula e uma saia bem curta. Com dezessete anos os meninos têm todas as bucetas que quiserem, mas eu sabia também que eles não recusam buceta alguma, é tudo questão de oportunidade, e além da oportunidade, eu daria minha buceta para ele.
Ele chegou e disse que tinha que botar umas caixas numa prateleira e queria que ele segurasse a escada para mim. Essa da escada é velha mas sempre funciona. Eu nem precisava olhar para saber que ele estava com os olhos grudados nas minhas coxas e tinha uma visão perfeita da minha calcinha. ãs vezes eu me voltava para que ele passasse outra caixa para eu colocar na prateleira e pude perceber que o pau dele estava no ponto. Desci da escada e olhei para o volume nas calças dele:
“Meu Deus! Mas o que é que é isso?”
Antes que ele dissesse ou fizesse alguma coisa, apalpei o pau dele, ele gemeu mas não resistiu. Agarrei aquela pica e, abrindo o ziper o tirei para fora, era maravilhosamente grande e duro:
“Vou te chupara como nunca ninguém chupou!”
Fiquei de joelhos e comecei lambendo a cabeça, ele foi tirando a calça e quando nos livramos dela ficou mais fácil. Ele agarrou a minha cabeça e enfiou o pau na minha boca, ele tinha feito isso muitas vezes, pensei. É claro que minha buceta já estava toda molhada, comecei a bater uma siririca enquanto chupava aquela pica maravilhosa. Que sorte que a minha filha escolhia namorados pauzudos. Ele estava fodendo minha boca como um louco, a cabeça batia no fundo da minha garganta, era delicioso. Percebi que ele não estava com pressa, eu também não, minha filha só voltaria no final da tarde, tínhamos muito tempo. Minha saliva começou a escorrer pelo meu queixo, era daquelas babas bem grossas, eu não via a hora de experimentar a porra do menino. Depois de um tempo ele avisou:
“Vou gozar!”
E gozou como um cavalo, nunca tinha visto tanta porra numa gozada, echeu a minha boca e, mesmo vazando para fora, me afoguei com o volume e tossi enquanto a porra saía pelo meu nariz. Olhei para ele, estava de olhos fechados aproveitando a gozada.
“Olhe para mim, veja o que você fez na minha cara” …
Ele me olhou e segurando minha cabeça com as duas mãos beijou minha boca, se lambuzando todo na própria porra. Levei ele para o meu quarto e tiramos a roupa em segundos. Fiquei de pé para que ele visse meu corpo, sou gordinha, com quadris largos meus peitos não são muito grandes mas meus mamilos são como dois dedos, acho que isso chamou a atenção dele, se aproximou, nos beijamos novamente e ele passou a chupar meus peitos enquanto enfiava os dedos na minha buceta. Deitamos e ele continuou o serviço, me beijando, chupando meus peitos e enfiando os dedos na minha buceta, agarrei o pau dele, ainda estava duro. Subi em cima dele para um 69. Encaixei minha buceta na boca dele e enfiei o pau na boca. Ele me segurou a bunda enquanto me lambia, a língua dele era bem esperta. Me senti tão feliz, depois de tanto tempo na seca eu tinha agora uma pica dura só para mim, pelo menos naquela tarde. Como queria aproveitar bem aquela trepada, gozei esguichando na cara do Marcos. Acho que ele nunca tinha experimentado isso, mas ele gostou pois bebeu o que pode enquanto continuava me lambendo. Deitei, abrindo e segurando minhas pernas com as mãos pedi:
“Vem, me come!”
Ele encostou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e enfiou tudo de uma vez, dei um grito de surpresa e prazer, revirando os olhos, que delícia aquilo. Ele me comia com movimentos rápidos e fortes, sentia o pau dele bem no fundo. Eu estava gemendo alto, quase gritando de prazer, minha buceta estava em fogo, eu estava tanto precisando de uma trepada! Ele meteu em mim durante quase uma hora sem parar, gozei um montão de vezes, eu nunca queria parar aquilo, e ele metia e me enfiava na boca e metia de novo e chupava minha buceta e me punha de quatro e metia e metia … Estávamos super suados e eu já estava rouca de tanto gritar de tesão e pedir mais e mais pica, então ele gozou bem gostoso, inundando a minha buceta e caiu sobre mim. Ficamos ali abraçados, minhas pernas tremendo, meu coração parecia que ia saltar pela minha boca.
“Você é muito gostoso, quero que você me coma todos os dias!”
Ele riu e me disse:
“A Alice vai perceber, tenho que comer ela também” …
Minha buceta estava com a porra dele escorrendo, fomos tomar banho. A pica continuava dura como aço.
“Agora você vai ter que me comer sempre que eu quiser, minhas amigas vão morrer de inveja”, falei para ele.
“Desde que você não conte para a Alice” …
“Enquanto você me comer eu não conto”.
Voltamos a trepar como dois coelhos e, a partir daquela tarde, ele me comia duas vezes por semana, até que encontrei uma pica maior que a dele. Mas isso é outra história.

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