Prima sempre me deu o cuzinho. Parte 3

Naquela noite eu passei horas pensando na foda que dei no cu da empregada.

Essa sensação de ter comido uma mulher mais velha me deixava com muito tesão.
Lembrava de tudo que eu tinha feito com a Raimunda… principalmente daquele imenso rabo dela escorrendo leite do cu.
Ainda toquei umas punheta na noite pensando na safada, ela não era uma mulher feia…era até bonita pra idade dela… não entendia porque um cara escroto daquele comia ela.

Na manhã seguinte eu fui pra mesa do café da manhã.
Olhei pra bunda dela…um rabão do caralho!
Minha vontade era meter a pica nela ali mesmo, mas, não podia porque minha família toda estava por perto.

Fui embora pro colégio, mas antes dei uma passada de mão no rabo dela por baixo do vestido, a safada ficou quieta.

Cheguei no colégio muito bem humorado… avistei a Paulinha… ela estava triste neste dia.

Perguntei porque ela estava daquele jeito?

Ela: O colégio fez contato com a minha mãe…e disse que eu ando muito ruim hein matemática…e se ela não arrumasse uma explicadora pra mim…eu vou ficar reprovada.

Eu: Porque você não me falou que estava mal nessa matéria Paulinha?

Ela ficou calada, de cabeça baixa.
Percebi que realmente ela tinha passado um mal pedaço com a minha tia.

Eu falei pra ela que a partir daquele dia eu iria ensinar ela matemática.
Levei ela pra cantina e fizemos um lanche…eu não gostava de ver ela triste.
Era uma mistura de amor de irmãos…mas, eu não tenho irmã, e a Paulinha era minha mulherzinha.
Estudamos e na hora da saída ela continuava triste…eu pra animar ela, perguntei se ela queria ir me ver jogar bola no aterro do flamengo?
Ela sempre me pedia pra levar ela, mas nunca tinha levado… ela sorriu um pouco… Sério Sal que você vai me levar?
Eu: Sério Paulinha.

Falei pra ela que todas as sextas é futebol da gente contra a galera do flamengo lá no campo do aterro…e depois geral iria pra praia tomar banho.
Por isso ela teria que colocar o biquíni.

Ela: Tá bom Sal.

Chegamos em casa trocamos de roupa, comemos alguma coisa… ela vestiu um shortinho e uma blusinha…eu coloquei uma bermuda e fomos de bike pro aterro.

Ela ficou bem entrosada com as namoradas e irmãs dos amigos lá.
Na praia depois do jogo… ela veio comigo dar uns mergulhos… apesar dela sempre está na piscina e na praia… ela se sentia bem está longe daquele nosso ambiente de vida.

Fiquei feliz por ter melhorado o astral dela.
Eu disse que a gente iria voltar de ônibus… porque eu não estava hein condições de levar ela no varão da bike…deixei a bicicleta no apartamento do Guilherme…e fomos de ônibus pra casa.
Ela estava radiante com aquilo… Percebi que a Paulinha era na verdade uma garota presa… que saia pouco de casa.

Ela: Sal, será que eu vou passar de ano?
Eu: Claro Paulinha que vai…vou ensinar você e o que eu não souber vou aprender com os meus irmãos pra ensinar você.

Ela: Quero ver Sal se você vai me deixar repetir de ano por causa de matemática.

Assim que chegamos hein casa… ela foi tomar banho…eu fui na empregada…colei atrás dela… levantei o vestido e vi aquele rabo lindo.

Puxei a calcinha dela toda pro rego daquele rabo…e meti o dedo naquela buceta dela.

Empregada: Cuidado Sal alguém pode ver.
Eu: Ninguém vai ver, rebola sua puta no meu dedo.

Essa safada rebolava com aquele rabão pro alto…eu tirei os dedos da buceta e meti naquele cu…e mandei gozar na minha mão.

Passou poucos minutos essa puta já estava gozando na minha mão.
Dei duas palmadas forte naquele rabo…e mandei ela chupar meus dedos…essa safada limpou tudo.

E me pediu pra não contar nada disso pra ninguém.
Eu peguei ela pelos cabelos e fiz ficar de joelhos… mandei chupar minha pica… ela chupava preocupada com a Paulinha ver a gente.
Gozei rápido naquela boca…e fui tomar banho no quarto dos velhos.

Almoçamos, e fomos pro quarto estudar… minha prima só ficava de vestidinho no meu quarto…e sem calcinha… mandei ela ficar de quatro na cama… passei vaselina no cuzinho dela e na pica…e meti gostoso no cuzinho da prima.
Ela já estava tão acostumada a levar pica naquele cu… que ficava toda arreganhada pra meter naquele rabo dela.
Gozamos muito juntos…e depois comecei ensinar ela.
Realmente ela estava péssima em matemática.
Fui ensinando ela as últimas aulas…e explicando as matérias lá atrás…aos poucos ela foi melhorando…o que me deixava com dúvidas eu tirava com os meus irmãos ou com a minha mãe.
Eles sabiam que era pra ajudar a Paulinha…e todos se uniam nisso… até mesmo porque ela era como se fosse minha irmã caçula ali pra gente.
Ela passou de ano…eu ganhei muitos elogios da minha e da família dela.
Ela estava super feliz por ter passado…eu já comecei a querer agora tirar aquele cabaço dela.

Um belo dia nas férias, eu chupei muito aquela buceta dela… ela adorava ser chupada…e gozava de tremer o corpo todo.
Já era acostumada apanhar de cinto na hora da foda… já pedia pra bater de cinto naquele rabo.

Comi aquele cu como sempre na vaselina… ela gozava muito.

Babei toda aquela buceta…e falei pra ela… hoje eu vou tirar esse cabaço.
Ela: Mete devagar Sal.

Colocamos uma blusa minha velha por baixo daquela bucetinha dela.
E fui metendo devagar… assim que entrou tudo…eu fui bombando.

Eu: Tá gostoso Paulinha.
Ela: Tá ardendo um pouco Sal, mas tá gostoso sim.

Metemos muito nessa tarde…saiu pouco sangue da buceta dela… guardamos essa blusa no guarda roupa pra depois jogar fora.
Fomos pro banheiro tomar banho, ela estava feliz por já tinha me pedido muitas vezes pra meter naquela buceta.
Mas, eu ficava perguntando por parte pros meus irmãos como deveria tirar um cabaço.
Assim que aprendi tudo…tirei o cabaço da Paulinha.

No dia seguinte ela já estava lá me excitando… chupando meu pau…e pedindo pra meter naquele cuzinho dela… aí já dava aquela buceta com um pouco de medo.
Mas no decorrer da semana já metia com vontade nela.
O corpo dela já estava diferente… tinha mais bunda…mais quadril…foi pegando corpo de garota gostosa.
Com seus catorze anos ela já metia que nem gente grande.
Fodia melhor que a empregada… que eu também não parei de fuder.
Todos os dias eu metia na Raimunda…virou minha escrava sexual…
Cansei de levar a pica com gosto da buceta da Paulinha pra ela chupar.

E ela sabia que era da buceta da Paulinha aquele gosto na minha pica.

Ela ficou tão obediente comigo… que a própria Paulinha estranhava aquela submissão dela.

Até que um dia não teve jeito, eu tive que contar pra ela que comia a Raimunda.

Ela quis saber de tudo e como ela era na pica?

Continua…

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