eu, meu amigo e minha mãe parte 1

Olá leitores, venho aqui lhes trazer esta pequena serie de historias que vai envolver os temas …gays, bissexual e incesto entre mãe e filho.
Olá. Eu me chamo Lucas, tenho quatorze anos, sou magro, pele branquinha, cabelos pretos bem lisos, eu moro com minha mãe.
Minha mãe se chama Edileusa, ela tem trinta e nove anos, ela é magra e tem um corpo de dar inveja a muitas novinhas por ai, seus cabelos também são pretos e bem lisos e cumpridos, seus seios são grandes e uma enorme bunda que me da um tesão do caralho.
Também tenho uma irmã mais velha recém casada que se mudou com seu marido a pouco mais de um mês para a cidade vizinha.
Hoje faz quase dois anos que o meu pai infelizmente faleceu por motivos que não convém contar aqui, más ele nos deixou em uma boa situação financeira.
Minha mãe não trabalha, pois temos uma grande farmácia no centro da cidade que nos rende um bom dinheiro todo mês, moramos em uma ótima casa, não muito grande para não precisar de empregados, já que minha mãe gosta de ela mesma fazer os serviços domésticos.
Hoje era sexta feira, eu tinha acabado de chegar da escola e me deparei com uma moto cg titan 160 na garagem atrás do carro da minha mãe.
—oi mãe, cheguei.
—i filho, como foi o seu dia na escola?
—foi bom mãe, eu e o Marcelo marcamos de fazer o dever juntos, daqui a pouco ele estará aqui.
Marcelo é o meu amigo, eu e ele estudamos juntos, estamos na mesma serie, ele tem treze anos, é um garoto loiro, magro e mora bem perto da minha casa.
—tudo bem filho, já estou quase acabando de fazer o almoço.
—mãe! E aquela moto lá na garagem?
—eu comprei filho, te falei que ia comprar.
—más mãe, a senhora já tem carro!
—sim, más eu precisava de uma moto também, é mais pratica e também vai ser bom, pois vou economizar na gasolina.
—posso dar uma volta nela?
—hahaha …nem sonhando moleque, você só tem quatorze anos, ainda é uma criança.
—hei! …não sou criança!
—não é criança, más ainda não é homem, agora vai logo trocar essa roupa, não quero que você estrague o uniforme da escola.

Sai dali irritado com minha mãe por ela falar desse jeito comigo, troquei minha roupa e almocei, logo depois o Marcelo chegou.
—cara, você viu a Elisa hoje, ela estava mó gatinha com aquela roupa – Marcelo disse enquanto fazíamos nossos deveres no meu quarto.
—e você acha que não? …aquela sainha curta que ela usava pelo amor de deus, fiquei com o maior tesão, meu pau parecia que ia estourar de tão duro que ficou.
—oi meninos, estão falando de garotas? – minha mãe perguntou ao trazer um suco para nós no meu quarto.
—mãe! …sai daqui, estamos fazendo nossos deveres – eu disse envergonhado.
—uffa ….acabamos – eu disse.
—ainda bem, fazer lição de casa é um saco, que tal a gente ver uns vídeos pornôs no seu pc e bater uma punheta?
—fecho – eu disse e fui trancar a porta.

Enquanto minha mãe se ocupava com os serviços dela, eu e o Marcelo batíamos uma gostosa punheta juntos.
—vamos fazer mão amiga como da ultima vês?
—e se minha mãe ver?
—ela não vai nem perceber, da ultima vês ela não percebeu.
—ta´…pode ser então.
Pior que esse negocio de mão amiga era gostoso mesmo, eu batia pra ele e ele pra mim, é tão gostoso sentir a mão de outra pessoa no meu pinto.
—porra Marcelo, você gozou na minha mão caralho.
—foi mal Lucas, eu não consegui me segurar.
—tá …não tem problemas, vou lavar a mão.
—espera, deixa eu te fazer gozar também.
—você podia chupar.
—nem ferrando.
—só uma chupadinha.
—só chupo se você lamber sua mão.
—ta louco cara! …ta tudo melado com sua porra.
—e dai? …vai que você gosta.
—vai se ferrar Marcelo.
—então nada feito – ele disse e encerrou a punheta que ele batia pra mim.
—hei!
—que foi?
—não vai terminar?
—só termino se você lamber a sua mão melada com minha porra, eu quero ver.
—se eu fizer isso você vai chupar meu pinto?
—se você fizer eu chupo.
—até eu gozar?
—sim, até você gozar.
—na sua boca?
—de jeito nenhum, na minha boca não.
—eu vou lamber a sua porra na minha mão, então você tem que deixar eu gozar na sua boca, é mais que justo.
—tá …eu deixo você gozar na minha boca, más vai ser só desta vês.
Minha mão estava melada com a porra dele, estava com um pouco de nojo de lamber aquilo, era a primeira vês que íamos fazer isso, como eu estava louco para ver ele chupando meu pinto e fui aproximando minha boca e passei a língua naquela gala dele, era grudenta.
—é pra lamber tudo Lucas.
—calma caralho, eu vou lamber.
Fui lambendo tudo minha mão a deixando bem limpinha, sinceramente, não consegui distinguir que gosto tinha, más o que eu posso dizer é que gostei apesar de achar meio nojento.
—fiz minha parte, agora você faz a sua.
—enganei o bobo, na casca do ovo – ele disse e começou a rir.
—MARCELO! …você é um filho da p…. se não me chupar eu acabo com a nossa amiza………
—calma Lucas, não fica bravo, eu só estava brincando.
—então chupa – eu disse e me deitei na minha cama de barriga para cima com meu pinto muito duro apontando para o teto louco para ganhar o meu primeiro boquete.
Ele apoiou sua cabeça entre minhas pernas e já foi segurando meu pinto, sua boca veio de encontro a ele e seus lábios o tocaram, ele me chupava e a sensação era incrivelmente boa, segurei sua cabeça e gozei gostoso na boca dele, ele me surpreendeu e engoliu tudinho sem nem fazer cara feia.
—eita …pelo jeito gostou hein, vou querer de-novo da próxima vês.
—se você chupar o meu também.
—fechado.
—cara, eu tou com uma duvida.
—que duvida?
—será que somos gays?

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