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Alex

3288 palavras | 3 |4.67
Por

Era o primeiro semestre da faculdade, fomos convidados a participar de uma atividade acadêmica chamada de trote solidário, que consistia em uma ação social, onde os alunos de vários cursos, passaria um dia inteiro em contato com comunidades carentes, prestando auxílio. O dia tinha transcorrido tranquilamente, apesar da região perigosa na qual nós estávamos. O sol já começava a se pôr, quando um pessoal novo começou a tomar alguns espaços do parque em que estávamos. Ao longe, dois meninos corriam em círculos, tentando tomar algo um do outro.

– Beto, ainda tem sanduíches no isopor?
– Tem sim, ainda tem muitos.
– Vamos leva alguns para aqueles meninos ali?

Enchemos as mãos com sanduíches e fomos em direção às crianças. Antes de chegarmos até elas, vi que tinha um homem sentado em um banco de concreto, observando tudo, de longe parecia um morador de rua, provavelmente parente deles.

Quando chegamos a uma certa distância, os dois meninos pararam de correr e caminharam lentamente ao nosso encontro. Olhando sobre eles, dava para vê que o homem ainda estava lá, olhando de um lado para o outro. Os dois meninos pararam em nossa frente, um do lado do outro e eu me antecipei.

– Oi, sou o Alex! A gente trouxe um lanchinho pra vocês. Vocês querem?

Eles olhavam para mim com olhar de admiração. Não falaram nada inicialmente, apenas pegaram os sanduiches e os seguraram, enquanto seus olhos nos analisavam de cima abaixo. Eram dois meninos comuns, de pele marrom e olhos castanhos, rostos afilados e narizes finos. Pareciam até irmãos. Estavam sujos e malvestidos, com roupas surradas e com alguns pequenos rasgos. Beto insistiu, ficando de cócoras, na altura dos olhos do mais novo, que já desembalava um sanduíche:

– Qual é o seu nome, rapaz?
– Joel – respondeu antes de dar uma bela mordida no sanduíche.
O menino maior tomou a palavra e perguntou:
– Ei, tio, tá a fim de um sexo com a gente? Pra chupar o pau de vocês é só 20. – Disse o menino mais velho olhando diretamente para meu pênis.

Aquela vozinha masculina infantil me atingiu como um soco no estômago. Fiquei sem reação por alguns segundos. Beto foi quem me fez sair do choque.

– Vocês fazem o quê?
– A gente chupa, respondeu o garoto com voz firme.

Ainda desconcertado, olhei para o homem sentado no banco. Deixei os dois meninos para trás e fui andando até ele. O homem tinha uns trinta anos, bastante descuidado, camisa desabotoada até a metade. Conforme ia me aproximando, ele voltava mais sua atenção para mim.

– Boa noite!
– Boa! – Ele respondeu com voz arrastada, enquanto encheu a mão com sua volumosa genitália. Fiquei na dúvida se ele estava apenas agindo naturalmente ou se de alguma forma aquilo representava para ele um movimento sedutor.
– Aqueles jovenzinhos ali são filhos do senhor? – Perguntei apontando na direção dos moleques.
– Só um, irmão. O outro é da Francisca. Se gostou, posso arrumar um cantinho para você ficar com eles. Os dois sai mais caro.

Mais uma vez fiquei paralisado. Olhava fixamente para aquele homem que exalava um cheiro forte de álcool misturado com alguma coisa que eu não conseguia identificar. Seu cabelo não recebia um corte tinha tempo, os botões abertos de sua camisa deixavam à mostra um tufo ralo de pelos enrolados do seu peito, sua braguilha estava um pouco aberta mostrando uma parte de sua cueca velha cor cinza.

– Pode falar, mano. Qual é a sua? Você curte sebo no pau? O meu tá cheio de sebo hoje.

Nunca fiquei tão desconsertado. Nunca tinha passado por uma situação daquela. Eu custava a acreditar que aquilo estava acontecendo. Antes que eu conseguisse articular palavras ele continuou.

– Fica tranquilo. Sigilo total. Você quer os meninos, pode falar. Você é um cara boa pinta, limpinho. Eu só não dou o cu, parça, mas deixo chupa e gozar na minha bunda. A gente pode fazer umas brincadeiras, se você tiver a fim. Quer ver o material?

– Não, não. Obrigado! – Sai tropeçando antes que ele terminasse de desabotoar a bermuda jeans.
– Quando quiser, só voltar. Tô sempre na área.

Acelerei o passo e carreguei o Beto pelo braço.

– Cara, que loucura! O homem sentado lá atrás é pai de um deles, ele também se ofereceu. Não estou acreditando. O que conversou com os meninos?
– Quase nada. Você voltou rápido. O que o homem te ofereceu?
– Ele… ele disse que teria um lugar, se eu quisesse pagar pelos meninos, que poderia fazer um programa ele e eu, perguntou umas coisas nojentas.
– Por exemplo?
– Ah… Se eu gostava de pau sujo de sebo… Nem quero pensar. Cara, o moço não deixou nem eu falar direito, já foi oferecendo os meninos e se oferecendo.
– Eu sei que a gente se conhece não tem muito tempo, mas não fica abalado. Conversei com uns amigos que já moram aqui há mais tempo e eles disseram que tem muita prostituição na cidade.
– Beto, mas são duas crianças.
– Eu não vou julgar ninguém. Você viu a situação dos meninos? A gente não faz ideia o que eles passam nessa vida.
– Não quero julgar, mas poxa.
– A gente tentou ajudar. Fizemos nossa parte.
– Verdade, você tem razão. Mano, vou nessa. Já acabou nossa atividade. Vou para casa esquecer isso.

Eu estava desconcertado. Não imaginava que algo do tipo aconteceria naquele dia. Despedi-me do Alberto com um abraço e fui para o carro. Apertei o controle para abrir a porta do carro, mas antes de entrar olhei bem para a roupa com a qual estava vestido. Trajava uma camiseta de malha branca, justa, deixando meu peitoral em evidência. A camiseta estava posta para dentro da calça jeans também justa. Meu cinto preto favorito cingia minha cintura. Olhei bem para a região do meu pênis? Será que eu estava vestido de forma indecente? Aquele menino olhou para ele. Sim. Dava para perceber que meu pinto estava alojado do lado direto, ele não é muito fino, mas não está indecente. Entrei no carro e dirigi até minha casa, onde moro com mais um amigo.

No caminho, um turbilhão de pensamentos tomou minha mente. O olhar fixo do menino maiorzinho diretamente para minha rola enquanto falava: “Ei, tio, tá a fim de um sexo com a gente? Pra chupar o pau de vocês é só 20.” Quantos anos tinha aquele moleque? 10? 11? E o outro menor? 07? 08? Será que eram realmente acostumados a fazer sexo? “Chupo”, ele respondeu quando o Beto perguntou. Voz firme, não parecia estar mentindo. Aquele homem, pai do mais velho, já tinha penetrado o garoto? O pacote dele pareceu grande. Será que o menino suportaria? Quanto de pau aguenta um menino daquele tamanho? E o mais novo? O cu deve ser muito apertado. Entre meus 17,8 cm de rola? Um incomodo forte interrompeu minha reflexão, minha calça apertada estava prendendo muito o aumento do volume do meu caralho, sentia latejando. Tudo aquilo me deixou excitado.

Apertei o acelerador para chegar mais rápido em casa, pensei que se tentasse parar de pensar a ereção acabaria, mas mesmo tentando desviar a atenção a voz do garoto ressoava na minha mente “A gente chupa”… “A gente chupa”… “A gente chupa” … Corri para o banheiro e arranquei a minha roupa. O calor que corria no meu corpo e o sangue começando a latejar no meu pênis, indicava o quanto aquilo estava me afetando. Liguei a ducha e fechei os olhos. Esqueci de fechar a porta do banheiro e ele entrou sem dizer nada. Tirou primeiro sua camisa, depois abriu o zíper da sua calça, baixou calça e cueca de uma vez só. Veio para debaixo da ducha, colocou-se de costas para mim. Olhando de cima, via suas nádegas arredondadas. Enquanto esfregava o rosto com as duas mãozinhas, suas costas tocaram pela primeira vez a glande da minha piroca meia bomba. O primeiro filete espesso de baba escorreu, misturando-se com a água do chuveiro, que caia sobre nós dois. Da segunda vez, ele recostou em minhas coxas, pênis e abdômen. Com a extensão da minha rola toda em contato com as costas dele, apontada para baixo, sentia a resistência do seu corpo contra minha carne, que chutava a cada pulsação, cada vez mais dura, represada nas costas dele, querendo apontar para cima e pressionando, também, meus bagos contra minhas coxas.
Abri meus olhos. Minha imaginação estava criando tudo aquilo e eu já me punhetava de leve imaginado o menino. Sai do bainheiro e me joguei pelado sobre minha cama, liguei o notebook e procurei um filme para me aliviar. Meu membro já estava duro e não voltaria ao normal sem cuspir, mas eu não podia gozar pensando em uma criança. Minha consciência ainda não permitia. Estava só em casa, deixei o volume do note no máximo para ouvi os gemidos da vadia. Depois de um tempo, fechei os olhos e fui me deixando conduzir pelo som, me imaginado penetrando aquela buceta rosa, daquela loira norte-americana. Mas, quando atingi o clímax, quem estava com a boca no meu pau não era a mulher.

Eu nem tinha me recuperado da gozada, quando chegou uma mensagem no WhatsApp.

Alberto: Brother, você não vai acreditar.
Alex: Hum?
Alberto: Sabe o Joel?
Alex: Que Joel?
Alberto: O lekinho de hoje no comecinho da noite?

Eu nem tinha registrado que o nome do menino era Joel. Meu nível de interesse na conversa cresceu 1000% e meu coração já deu uma acelerada.

Alex: O que tem?
Alberto: Eu voltei lá …
Alex: Você é doido?
Alberto: Acabei de ganhar uma mamada aqui que nunca experimentei na vida. O cara que tava sentado no banco tá ali tomando um banho e a gente vai fazer umas brincadeiras daqui a pouco. Vem pra cá! Eu te mando a localização.
Alex: Onde você tá?
Alberto: (Áudio) [Som de chuveiro ligado e água caindo.] Perto de onde a gente tava. Tem um quartinho. Tá eu, o moleque e o cara. [Som de chupada].
Alex: O Menino tá te chupando agora?
[Demora na resposta]
Alberto: Tá. O putinho gosta da fruta. Você vem? Eu mando a localização.

Pirei. Eu não tinha intimidade com o Beto para ele me contar aquilo, muito menos para ele me convidar. O filho da puta era um pervertido e se aproveitou da situação daqueles pobres. Pensei em pedi uma foto, um vídeo, mas desisti, ele não mandaria. Uma euforia tomou conta de mim, não sabia exatamente a causa. Eu já estava em pé, andando em círculos no quarto, sem saber o que digitar ou falar. Hesitando enviei.

Alex: Vou não.

Aquela noite eu não dormi direito. Pensamentos a mil. Beto não mandou mais mensagens. Rolei de um lado para o outro pensando o que estava acontecendo. Se Beto estava sendo comido por aquele homem, enquanto o menino chupava o pau dele. O que eu estava fazendo? Imaginando Beto nu, aquele cara nu, junto com aquela criança? Eu nunca nem tinha entrado no banheiro da faculdade com o Beto ao mesmo tempo. O que ele tinha na cabeça para me fazer aquele convite?

No outro dia, evitei encontrar-me com Alberto na faculdade. Na verdade, nem sabia se ele tinha ido. Assisti às aulas completamente desconcentrado. A voz do garoto continuava na minha cabeça “Ei, tio, tá a fim de um sexo com a gente? Pra chupar o pau de vocês é só 20.” Passei direto para o quarto, quando cheguei em casa. Dona Alice já tinha colocado a mesa para o almoço. “Vem comer, menino?” Eu só agradeci, pedi desculpas e me tranquei no quarto. Fui para frente do espelho dos guarda-roupas, que refletia a imagem do corpo inteiro. Meus cabelos loiros penteados para a direita, ciam um pouco sobra a minha testa e meus olhos grandes e azuis brilhavam com a luminosidade do quarto. Meu nariz afilado combinava com meus lábios finos. Levei a mão direita ao meu pescoço e a fiz correr até meu peitoral. Meu coração batia um pouco acelerado. Tirei a blusa baby look e deixei-a cair aos meus pés. Veias azuis aparentes nos bíceps definidos e no pescoço. Corpo alvo, muito alvo, chegava a incomodar os olhos. Estrutura corporal ectomorfa. Peitoral perfeitamente simétrico, bem definido, assim como a musculatura abdominal. Estava com quase 20 anos, 1,73 m e 64 kg. Boca entre aberta. Mãos sobre a barriga tanquinho, depois sobre o moletom branco. Soltei o laço e abaixe até metade das coxas. Não sabia o porquê estava ali na frente ao espelho admirando meu corpo como uma adolescente. A cueca box azul turquesa era a única coisa que o escondia agora. Liberei as bolas antes de descobrir meu membro viril ereto.
17,2 cm e cerca 140 gramas de jeba bem coruda, que pendia ligeiramente para a direita. O excesso de prepúcio fazia meu bilau parecer uns dois centímetros maior do que realmente era, mas eu nunca me preocupei muito com isso. Se aqueles meninos estivessem aqui, na minha frente, eu puxaria a pele da minha piroca, bem devagar, até revelar completamente minha glande rosada, só para observar a reação deles? E se eles se aproximassem, ousaria tocar em seus corpos, pousar minha não sobre os peitos deles para sentir a pulsação do coração de cada um? Procuraria qualquer sinal de ereção em suas roupas, que sinalizasse que estavam excitados vendo-me completamente nu? Algum deles levaria a mão até meu membro e o tocaria carinhosamente de forma espontânea? E se eu pedisse que se sentassem no meu colo nu e eles disputassem inocentemente espaço sobre meu órgão genital. E se como se não quisesse nada eu os despisse de suas poupas, enquanto brincava e entre seus risos acariciasse sues anus antes de pressioná-los para obter prazer sexual. E se eu perdesse o controle e os penetrasse com violência, fazendo-os chorar de dor e prazer?

Não. Aquela fantasia louca não era possível. Se eles chupavam a rola de alguém, era por necessidade não por prazer. Minha tentativa de racionalizar a situação, não impediu que eu esporrasse 9 fortes jatos de porra no espelho a minha frente. Não estava namorando naquele momento, mas tinha o telefone de algumas meninas que topariam me visitar pela noite. Liguei para elas e a Carol disse que viria. Esperei ansioso. Seria uma trepada gostosa, a cura para aqueles devaneios sexuais estranhos? A noite chegou e depois de algum tempo de conversa e um pouco de bebida, fomos para o quarto. Beijando sua boca, deitei-me sobre ela na cama. Ela convidativamente abriu as pernas para me receber. Estávamos ainda vestidos. Todo corria muito bem. Fui correndo a mão por sua perna até sua calcinha. Ela permitiu que eu descobrisse sua bucetinha depilada. Estava no ponto, molhadinha. Mas e meu pau? Nada de levantar. Pressionei-o com força contra a xoxota dela, na esperança que ele avivasse, mas nada. Fiquei nervoso, mas não deixei transparecer. Disse que precisava ir ao banheiro para me prepara. Ela deu um sorriso safado e me deixou ir. Lá tentei estimular meu caralho de todas as formas, mas eu tinha que aceitar: eu estava brochando. Simulei um mal-estar e, extremamente frustrado, dispensei a garota.

Que maldição era aquela. A imagem dos meninos e do homem não me saiam da mente nem um segundo. E entrei em um novo círculo de imaginações loucas. Era mais de 3 horas da madrugada, quando entrei no carro e comecei a dirigir sem rumo pela cidade. Tive a ideia de voltar lá, sem saber o que faria se os avistasse. Deixei o carro no mesmo lugar e fui andando até a praça. Um ar hostil tomava o lugar. Algumas prostitutas, dois ou. Três bêbados foi só o que encontrei. Voltei para o carro com passos velozes. Estava com medo. Dei uma volta nas redondezas. Mulheres e travestis seminus abordavam seus clientes. A todo momento alguém se insinuava, tentando chamar a minha atenção. Já estava voltando para casa, quando avistei dois rapazes próximos à uma banca de jornal. Não tinham mais do que 15 ou 16 anos. Não me atrevi a parar o carro. Dei uma volta. Duas. Na terceira, eu já tinha chamado a atenção deles e eles se aproximaram do meio fio. Parei o carro e baixei um pouco o vidro.

– Boa noite!
– Diz aí!
– Vocês conhecem um moleque de uns 7 anos chamado Joel?

Eles manearam a cabeça negativamente. Eu já tinha acelerado o carro para sair, quando um deles falou.

– Tem um dinheiro pra dar pra nós aí, tio?

Peguei a carteira e saquei uma nota de 50 reais. Quando estava pegando o dinheiro percebi a besteira que estava fazendo, deixei que eles vissem que tinha mais dinheiro na minha carteira. Antes que eu entregasse a nota, o garoto que aparentava ser um pouco mais velho, pediu:

– Dá mais uma nota de cinquenta pra meu amigo aqui?

– Posso não. Tenho que pagar umas contas amanhã.

– A gente pode ajudar você de alguma forma? Leva nós pra procurar o Joel.

Desconfiei que aqueles moleques conheciam o menino.

– Você quer comer ele?
– Não.
– Paga duzentos e deixa a gente entrar no seu carro. Você encosta ali e eu sento gostoso no seu pau. Eu tenho até a camisinha.

Disse, virou-se de costa e mostrando sua bunda negra e grande.
Com o intuito de fazer aquilo durar mais um pouco, perguntei:

– 200 pelas duas.
– Isso. 100 pra cada. Mostra aí o cu pra ele vê, neguinho.

Dois jovens negros estavam com suas bundas expostas para mim. Fiquei olhando até ele reiterar a proposta.
– Abre a porta, tio. A gente entra, eu já vou mamando você. Mostra o seu pau aí para gente vê se dá pra gente.
– Não, rapaz.
– Você gosta sem capa? Quer gozar dentro?
– Não é isso não. Só queria encontrar o Joel.
– Ele gosta de mais novinho.
– Não. Só queria ajudar ele. Eu trouxe comida para ele.

O moleque um pouco menor, 15, 16, não mais que isso. Sacou uns 14 cm de rola e começou a massagear. Olhei para trás para ver se vinha algum, algum carro. O moleque se aproximou e abriu a mão, onde repousava seu membro delatando-se.

– Pega aí, tio. Sente ela crescer na sua mão.

Ele nem acabou de falar e a rola subiu da mão dele. O outro disse:

– Ele não gozou hoje ainda não, vai sair muito leite daí. Vai por 100, tio?

Tive vontade de mandar um gozar na boca do outro para eu ver, mas eu não queria me expor mais ainda. Joguei mais uma nota de 50 reais pela abertura do vidro e fui para casa, deixando aquelas duas criaturas da noite para trás.

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3 Comentários

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  • Responder Pass osasco ID:1wm2ra44

    Eu amei o conto cade a parte 2? Quero logo ver o que aconteceu

  • Responder jorge ID:8kqtga65d0

    jorgin17

  • Responder Cpz ID:w71qy38m

    Continua, delícia quase gozo.