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Iniciação com o amiguinho da sala

1772 palavras | 3 |4.71
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Quando descobri que um coleguinha da escola era meu vizinho, também descobri muitas brincadeiras novas e gostosas que ele me ensinou.

Era perto do meio do ano letivo, por volta dos meus 8 anos, quando um aluno novo vindo do Rio foi transferido para minha sala, na segunda série. Rondinele era um ano mais velho que eu, Túlio, e não nos demos tão bem de primeira.

Ao longo de sua primeira semana após a transferência, numa tarde enquanto brincava de bola sozinho em frente à minha casa, vi Rondy passando por mim, o cumprimentei e ele parou meio surpreso.

“Você mora por aqui, Túlio?”

“Moro.” Respondi, apontando pra minha casa logo atrás de mim.

“Ó, e eu moro ali.” Rondy disse, apontando para umas duas casas além da minha. “Tá brincando de que?”

“Nada, tô só quicando a bola um pouco. Quer brincar?”

“Vou só subir em casa e já volto, pera aí.”

Em menos de 2 minutos Rondy já estava de volta. Jogamos um pouco; ele queria jogar chute a gol, mas eu odiava futebol, então acabamos brincando quase de uma queimada mata-mata com apenas dois jogadores.

Paramos pra conversar um pouco, e ele me chamou para ir à sua casa brincar de algo diferente. Ele estendeu a mão pra mim, segurei nela e subimos para sua casa. Brincamos provavelmente de algum joguinho de mesa, dominó ou similar. Não lembro muito, mas tinha que ir em casa dar satisfação de onde estava, e falei que já voltaria.

Rondy se prestou a ir em casa comigo. Passou um dos braços em volta do meu pescoço, eu fiz o mesmo. Começamos a descer a escada de forma meio desengonçada por estarmos enganchados, bem devagar, quando ele olhou na minha direção, eu olhei de volta, e ele me deu um selinho um pouco demorado. Fiquei surpreso, mas não liguei. Ele sorriu e eu sorri de volta. Fomos à minha casa, avisei minha mãe que estava na casa do vizinho, e ela não sabia que tal casa já havia sido alugada, pois ficou um bom tempo vazia.

Na volta pra casa de Rondy, subimos a escada e ao passar em frente a outra escada que dava pra laje, ele se sentou no primeiro degrau, bateu em seu colo sinalizando o que queria.

“Vem cá, vamos continuar nosso romance.” A língua levemente presa de Rondy pronunciou o “s” de “vamos” de uma forma tão fofa, junto de seu sotaque carioca, que lembro até hoje de seu ceceio ao falar.

Não sabia muito bem o que ele queria, sabia que era pra continuar o beijo de antes, mas nunca tinha beijado alguém. Mas sentei em seu colo, cruzando os pés atrás dele, o abracei e fui dar outro selinho em sua boca. Fechei os olhos instintivamente, mas senti a língua de Rondy tocar meus lábios. Abri os olhos, e ele me instruiu.

“Abre a boca assim, e coloca a língua pra fora.” Ele disse, logo após cada frase demonstrando o que era pra eu fazer.

Abri a boca, coloquei a ponta da língua para fora e fechei novamente os olhos. Senti a língua de Rondy invadir minha boca, ele mexia a cabeça de um lado pro outro. Fui imitando do jeito que dava, e a partir daquele momento já sabia que só queria beijar garotos.

Após alguns minutos nos beijando com ele sussurrando no meu ouvido que aquilo era gostoso vez ou outra, entramos de fato em sua casa, apenas seu irmão em casa. Me apresentou a Jonas, de 18 anos, um garoto bem magro, pardo e muito alto, com cabelos pretos levemente ondulados e baixos, e uma voz meio aguda particularmente irritante. Não era bonito, eu achava Rondy muito mais bonito e nada parecido com seu irmão.

Cumprimentamos Jonas e fomos pro quarto de Rondy “brincar”. Chegando lá, já esperava que iríamos fazer algo que não podíamos fazer na frente de sua família, como os beijos apaixonados na escada, mas não esperava que Rondy tirasse toda sua roupa e me pedisse o mesmo.

Aliás, Rondy era levemente bronzeado, mais branco que o irmão, mais baixo que eu (apesar de mais velho) e bem gordinho, com dois peitinhos bem empinadinhos e firmes. Tinha cabelos pretos também, mas lisos e levemente maiores que os do irmão, com uma pequena franja se formando na testa. Olhei pra baixo e pela primeira vez na vida vi um pintinho que não era o meu. Mas estava pra frente, durinho já, e com a cabeça pra fora. Não sei bem como falar do tamanho por conta da idade e das referências serem diferentes, mas cabia bem na minha pequena mão e sobrava uma pontinha da cabecinha.

Já eu também era branco, mais branco que Rondy, cabelos pretos e lisos, comprimento dos de Rondy mas os meus não caíam na testa, ficavam quase em um pequeno topete. Eu não era alto pra minha idade, sempre tive uma altura mediana, e tinha uma barriguinha proeminente, só um buchinho mesmo. Meu pintinho estava todo enrugadinho, bem pequenininho quando abaixei minha bermuda junto da cueca.

Rondy foi me abraçando, roçando o seu pintinho (apelidado por ele de Pimpo) com o meu, ainda molinho e todo enrugado. Quando ele tocou no meu pinto, ele fez um movimento de vaivém e pela primeira vez na vida ele deu sinal de vida. Comparado ao de Rondy, meu pintinho era mais fino e um pouco menor, mas já notava que era bom quando um menino brincava com ele.

Após ambos os membros estarem durinhos, Rondy foi andando em direção à cama, não me soltando de um abraço gostoso, ao mesmo tempo em que continuava a me beijar e a lamber minha orelha e meu pescoço. Quando encostei na cama, ele me pediu pra ajoelhar na cama e ficar de quatro.

Obedeci e ele veio por trás encostando a cabecinha do piupiu no meu cuzinho. Eu caí na cama com o susto, e falei algo do tipo “que isso, eu cago por aí”.

“Mas é gostoso, deixa?” Rondy disse, com seu ceceio, enquanto se deitava em cima de mim e me beijava apaixonadamente.

Neguei e falei que era nojento porque o bumbum era sujo. Ele topou, disse que tinha que fazer isso depois que a gente tomasse banho e falou que ia me ensinar outras coisas pra gente fazer juntos que também eram boas.

Ele foi girando na cama, colocando o Pimpo dele na minha cara, e já caindo de boca no meu pintinho.

“Vai, coloca o Pimpo na boca e chupa enquanto eu chupo o seu também.” Rondy disse enquanto abaixava seu pinto, encostando e roçando na minha bochecha.

Girei um pouco o rosto pro Pimpo encostar na minha boca, abri e Rondy já desceu o corpo todo. Como era um pinto bem pequeno devido à idade, nem engasguei. Encaixou na minha boca direitinho, porém era difícil respirar se ficasse com o Pimpo na boca por muito tempo. Fui ajustando Rondy, empurrando um pouco com as mãos pra ficar confortável. Enquanto ele me chupava, eu senti coisas que nunca havia sentido antes. Ele ia enfiando as mãos por baixo da minha bunda pra segurá-la; notando isso, levantei as pernas um pouco pra ele conseguir segurar bem. Em apenas uma tarde eu aprendi tanta coisa nova, era muito bom. Comecei também a sentir algo por Rondy enquanto chupava seu Pimpo.

Rondy saiu de cima de mim e sentou na cama, pedindo pra eu chupar ele mais um pouco pois sua posição em cima de mim começou a deixar suas pernas dormentes. Deitei com a cabeça em uma de suas pernas e fui me deliciando com seu pinto. Depois de um tempinho, ele me puxou pelas axilas, para eu ficar sentado ao seu lado.

“Vamos vestir a roupa, daqui a pouco minha mãe chega e você tem que ir, tá? Mas a gente faz mais disso amanhã.”

Nos vestimos e deitamos na cama para ficar só nos beijos e nas carícias, mas eu já ia com a mão no Pimpo automaticamente. Ele me repreendia com um olhar meio bravo, mas sempre me deixava pegar um pouquinho.

“Vamo namorar?” Rondy pediu do nada.

“Namorar? Mas a gente pode? Namoro não é homem com mulher?” Perguntei meio confuso, pois achava que dois meninos não podiam namorar.

“Pode. Se você quiser, pode ser minha esposa e eu o seu marido.” Rondy disse.

“Tá bom, então.”

Nos beijamos mais um pouco, com uns sussurros de “meu marido” e “minha mulherzinha” ou “minha esposa” pra lá e pra cá. Rapidamente sua mãe chegou, e ao escutar o portão de casa abrindo. Rondy sentou-se na cama em um pulo, e eu o segui.

“Vamo? Vô com você até sua casa e amanhã a gente se vê de novo, tá bom, amor?” Rondy sussurrou em um de meus ouvidos, já caminhando abraçado comigo para a porta de seu quarto.

“Tá bom, marido.” Respondi, também sussurrando.

Demos um último beijo e um último amasso, limpamos a baba de nossas caras e saímos de seu quarto. Ele me apresentou como um coleguinha de sala que também era vizinho, e seguimos para minha casa. Não conseguimos nos despedir com mais beijos pois minha casa era mais aberta e minha chegada despertou a atenção de minha mãe.

“Tchau, até amanhã.” Disse, abraçando Rondy. “Te amo.” Disse essa última frase bem baixinho, com o queixo colado em seu ombro.

“Tchau, amor.” Rondy respondeu, correspondendo o abraço e logo de desvencilhando, com passos chegando perto da gente.

Passei o resto da noite e mais uns dias pensando no que tinha acontecido. Arrumei um namorado mas não podia deixar ninguém saber nem podia fazer nada com ele que fizesse os outros desconfiarem de algo. Não consegui ver Rondy a sós por alguns dias, apenas na escola, onde nos aproximamos bastante e viramos melhores amigos (pelo menos, na frente das pessoas).

Mais tarde, na mesma semana, continuamos namorando com beijos e muitas chupadas, até o dia em que ele me apresentou a pica gigante de seu irmão, mas aí fica para a parte dois, quando descobri que o pau solta leite (os nossos não saíam nada pois ainda não tínhamos a idade certa pra próstata e os testículos começarem a funcionar assim).

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3 Comentários

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  • Responder Xxxx ID:v74s46x27yn

    Perfeito caralho

  • Responder Charles ID:1eez0ighhyrp

    Eu adorava brincar com os meus amigos da escola. Eu tinha dez anos e a maioria deles era um pouco mais velho. Era sempre eu a menina deles.

    • Antôny ID:gnruj2dv2

      CHARLES.. Conte mas detalhe de suas aventuras