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Fetiches 14 – No sítio de Graciela

4170 palavras | 13 |4.63
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Relato de um confronto desconfortável e ameaçador entre o padrasto de Juninho e seus grandes amigos e parceiros sexuais.

Quando saímos do riacho já era fim de tarde, e Gustavo falou que iria direto pro sítio da Graciela saber sobre o que o Ernesto queria falar. Perguntei se não seria inconveniente eu ir junto e ele disse que não, “se o Ernesto achar ruim problema dele, vc é tão amigo do Juninho quanto eu, atualmente até mais, e o que ele quiser falar vai ter que ser na sua frente”. Gostei daquela postura dele, e quando deu partida no carro, coloquei a minha mão sobre a coxa musculosa e peluda e fiquei alisando e apertando. Adorava pegar na coxa dele enquanto ele dirigia. Assim que pus a mão, ele abriu mais as coxas, sugerindo uma pegada mais íntima. Enchi a mão no pacote volumoso e apalpei todo o volumão por cima do calção, sem cueca, e úmido. Ele soltou um suspiro, e com voz safada falou:
– “Tu não vai checar as gotas de mijo que deixei aí pra vc?” – e sorriu me olhando safado. Eu já tinha gozado e tava com o tesão mais ou menos apaziguado, mas recusar um pedido daquele era impensável, e ele parecia inquieto por não ter gozado ainda. Abaixei a cabeça e fui direto com o nariz pro meio das coxas peludas, encostei no calção úmido e aspirei o cheiro de mijo e suor que tinha ali. Ele abriu mais as pernas e, como fêz na van, segurou na minha cabeça e pressionou de leve sobre o volume, que começou a crescer. Meu tesão voltou de imediato e comecei a passar o nariz e o rosto naquela massa cilíndrica e grossa, lambendo a superfície do tecido molhado ainda com gôsto de mijo. Como aquele pau subia rápido, puta merda, e a cabeça começava a aparecer saindo pela abertura do calção. Encostei o nariz e cheirei o cheiro forte de rola suada e excitada ( que pena que não babava ). Ele soltou minha cabeça pra mudar o câmbio, diminuiu a velocidade, e falou: “Uma de minhas fantasias é ser mamado enquanto dirijo” – disse na maior naturalidade. Quase rindo diante daquele cinismo, puxei a abertura do calção pra cima libertando aquela rola toda pra fora. Em pé, ela ultrapassava um pouco a parte inferior do volante, e ficava difícil chupar. Ele afastou o quadril pra trás no assento, pra me dar espaço, e comecei a mamar gostoso, enchendo minha boca com aquela grossura de rola suada. Ele dirigia devagar e ofegante, e eu sabia que não ia demorar muito a gozar. Ainda falou: “Tu mama gostoso pra caralho, porra, o Juninho aprendeu com o Ernesto, e tu aprendeu com quem?” Eu não queria falar sobre o Salomão, claro, e continuei a chupar com mais vontade, sem responder. Ele perguntou, já sabendo da resposta: “Posso gozar na tua boca?” – Falei, tirando a boca da rola: “Pode”. O safado ainda disse: “Então pede”. Doido de tesão atendi: “Esporra na minha boca, cara, enche minha boca de porra!”. O rolão começou a inchar e engrossar, pulsando na minha boca, e me preparei pra receber a leitada gostosa que eu já conhecia. Veio o primeiro jato, o segundo, e mais outro e outro, fiquei com a boca cheia de porra e não engoli logo, fiquei saboreando a textura e a consistência da gala grossa, entre a língua e o céu da boca. E engoli aos poucos, aproveitando o gôsto de leite de macho que me descia pela garganta.
Esperei a rola amolecer dentro da minha boca, limpei a cabeça toda com a língua e guardei ela ainda meia bomba no calção. Levantei a cabeça, o pescoço meio doído pela posição incômoda, mas recompensado pelo gôsto que ficou na boca. Ele se ajeitou no assento, respirou fundo aliviado, ficou em silêncio um minuto, e de repente perguntou, olhando pra frente da estrada:
– “Tu tás de pau duro?” – Pêgo de surpresa demorei um pouco pra responder:
– “Tou” – e aproveitei: “Quer ver?”
Ainda olhando pra frente ele disse: “Quero”. Botei rápido minha rola pra fora, dura, em pé e toda babada. Segurei pela base e olhando pra ele esperei que virasse o rosto pra ver meu pau. Ele olhou por uns dois segundos, virou o rosto pra estrada, depois olhou de novo, e quase perdi a respiração quando ele soltou o câmbio e com a mão direita segurou minha rola dura e apertou, apertou legal, murmurou meio baixo “Dura que só a porra”, e punhetou devagar uns minutos. Eu tava no céu, quando ele falou “Tá assim porque me chupou?” – Respondi com a voz abafada: “Porque te chupei e engoli tua porra toda”. Ele punhetou mais um pouco e soltou, voltando a olhar pra frente. Eu provoquei: “Achou o que, da minha rola?”- Ele me olhou rindo: “Achei dura, grossa e muito melada” – e limpou a mão na própria coxa. “Teve nojo, te incomodou?” – perguntei com receio. Ele virou pra mim com cara de espanto: “Nojo nenhum, cara, sei que tua rola baba pra caralho, teu short vive melado, eu sei que é por minha causa” – falou sem modéstia nenhuma. Acrescentou: “Acho um tesão isso. Queria que a minha babasse desse jeito, é o termômetro do tesão que o cara tá sentindo. Meu pau não baba nem quando bato punheta”. – Perguntei:
– “Tu bate muita punheta, Gustavo?” – Pra minha surpresa ele disse:
– “Raramente, cara. Passo dias sem gozar. E não é falta de tesão. É porque gosto de acumular porra, pra ver sair esse tanto que sai quando gozo. Gosto de ver a quantidade que sou capaz de produzir”. – Pensei na hora, até nisso ele é vaidoso, por isso a gala dele era grossa e espessa daquele jeito, além de ser muita. E muito, muito gostosa de engolir. Ele completou:
– “Eu não te disse que vou guardar uma semana de porra pra vc? Vou mesmo”.
Comecei a salivar, pensando como seria no dia depois que o avô dele viajasse. Na hora tive uma curiosidade: “Há quantos dias tu não gozava até hoje?” Respondeu: “Três”. Salivei mais ainda. “Hoje seria o quarto, mas tu me acende demais”- Ouvi maravilhado. Foi a vez dele saber:
– “E tu, Gian, bate muita punheta?” – Respondi “Todos os dias. Às vezes, mais de uma por dia” – confessei rindo. Ele zoou: “E vive com o pau babando!” Confirmei que sim, e pra aumentar a vaidade dele falei: “Basta eu olhar teu sovaco já começo a babar, e se sentir o cheiro então…”
Nesse instante ele parou o carro, sem avisar. Levantou o braço direito, mostrou o sovacão cabeludo e disse:
-“Vem, cheira aqui, mete o nariz, lambe o quanto quiser, quero ver esse pau subir e babar”. – Eu ainda tava com a rola pra fora do calção mas tinha amolecido. Bastou ele falar aquilo e levantar o braço, fui com o nariz e a língua naquele monte de pêlos suados, aspirei o cheiro forte, minha rola começou a subir, ele pegou com a mão cheia, punhetando devagar, a baba começou a sair e a sair, ele passava os dedos na cabeça da minha rola espalhando a baba, molhando a mão dele toda, e até eu parar de cheirar e lamber o sovaco ele ficou fazendo aquilo. Parei porque meu pescoço torcido pro lado começou a doer. Ele ainda segurou minha rola um tempo, depois soltou e pra me mostrar que tinha gostado do que fêz, levou os dedos até seu nariz e cheirou. Não lambeu mas cheirou muito, lambuzou o nariz e murmurou baixinho “Tesão da porra!” – Quase gozei de novo.
Depois de limpar a mão no lado do calção e ligar o carro pra continuar, ele disse:
– “Foi a primeira vez que peguei numa rola sem ser a minha”.

Quando chegamos no sítio da Graciela, o Ernesto estava em pé na soleira, com cara de impaciente. Quando me viu não pareceu desagradado, mandou a gente entrar e sentar no sofá da sala. Falou que não tinha muito tempo e que iria direto ao assunto, porque não queria que a Graciela chegasse e nos encontrasse ali, pois ela não podia saber sobre aquela conversa. E foi direto ao ponto mesmo:
– “O negócio é o seguinte, rapazes. Tou muito preocupado com esse cara, o capataz veterinário que tá trabalhando pro teu avô, Gustavo. Ele trabalha o dia todo com Juninho, sei que os dois se dão bem, mas acho que o cara tá dando em cima do garoto e eu não tou gostando disso. O cara é homem feito, veio do Sul, e eu não sei se lá eles se incomodam com essas coisas, não conheço os costumes, mas eu me incomodo, e muito.”
Gustavo ouvia de testa franzida, estranhando a conversa, eu nem tanto mas fingindo estranheza também. Ele interpelou o Ernesto:
– “Não entendi, seu Ernesto, com o que é mesmo que o sr. tá preocupado?”
O Ernesto coçou a cabeça, olhou pro Gustavo com ar superior, como quem tem mais experiência na vida e conhece os perigos. Pura hipocrisia, pensei, ainda mais vindo dele;
– “Rapaz, vc sabe, o Juninho é inexperiente, sem maldade, sempre viveu na roça, chama a atenção porque é um garoto bonito e saudável mas não tem vivência, vcs são os melhores amigos dele e conhecem ele melhor do que eu” – Pensei na hora, “muito melhor mesmo”. Ele continuou: “Aí chega um cara da cidade grande, dez anos mais velho, não vejo ele com mulher, não sei qual é a dele, e não sei que influência ele pode exercer sobre o garoto”.
Também sem muita paciência com aquela hipocrisia o Gustavo falou firme:
– “Mas o Juninho não é mais criança, seu Ernesto, tá com 16 anos, é esperto, sabe se defender, e não vai deixar ninguém fazer com ele o que ele não queira. O sr. deve saber disso”. ( A tacada foi tão certeira que o Ernesto empalideceu. Na verdade, ele não tinha nem idéia de que sabíamos de tudo). Ele ainda tentou argumentar:
– “Mas ele é de menor, isso pode dar processo pro rapagão metido a sabido”.
Era evidente a inveja e o ciúme que ele devia ter do Hugo. Mas o Gustavo não deixou fácil:
– “Processo ??? Baseado em que? O que é que o sr. realmente sabe ou viu pra fundamentar uma acusação dessa?”
Ernesto não tava preparado pra essa reação. Ficou desconcertado, coçou de novo a cabeça, e apelou:
-“Ouvi umas pessoas dizerem que viram o capataz saindo do quarto do Juninho várias vezes, fora do horário de trabalho” – Ele nem se atrevia a dizer o nome do Hugo. Senti o Gustavo surpreso, ele realmente não sabia de nada mas deve ter pressentido a possibilidade. Mesmo assim não deixou barato pro Ernesto:
– “Boatos, seu Ernesto? O sr. ficou preocupado desse jeito por causa de boatos?”
Achei que era o momento de entrar na conversa, e resolvi jogar pesado:
– “Veja, seu Ernesto, se a gente for dar importância a boatos, o sr. sabe que há muitos anos o povo fala de coisas que teriam acontecido entre o sr. e o Juninho quando ele era novinho e vivia com a mãe. Coisas que a gente tem certeza que nunca aconteceram porque a gente lhe conhece e sabe que o sr. não seria capaz de fazer. Mas tem gente que acredita, o sr. sabe, não é?”
Foi uma pá de cal no assunto. O Ernesto me olhava quase sem cor, sem acreditar que tinha ouvido aquilo. Não conseguiu emitir nenhuma resposta. O Gustavo também me olhava espantado como se perguntando de onde eu tinha buscado a coragem. Mas a verdade é que o assunto morreu ali, porque o que falei continha uma ameaça velada sobre a merda que podia acontecer com ele, Ernesto, se por acaso insistisse em criar problemas pro Hugo. Ele ficou tão desarmado e derrotado que o Gustavo, talvez apiedado com aquele tiro de misericórdia, finalizou:
– “Mas fique tranquilo, seu Ernesto, porque a gente vai ficar de olho. Se alguma coisa tiver fundamento o sr. vai ser o primeiro a saber.” – E pra dar maior veracidade à promessa, ainda perguntou:
– “O que o sr. tinha pensado em fazer, no caso de suas suspeitas se confirmarem? Se o sr. me chamou aqui é porque esperava que eu tomasse alguma providência, não era?”
O Ernesto ficou calado um momento, coçou mais uma vez a cabeça, e parecendo mais tranquilizado, gaguejou:
– “Não sei, eu… eu pensei em… talvez vc falar com seu avô… pra ver se ele demitia o veterinário… ou senão, eu mandaria o Juninho ir morar com o pai dele no Ceará” – Gelei quando ouvi a intenção do filho da puta, que ousadia daquele cafajeste hipócrita. Gustavo engoliu em seco o risco de perder o capataz eficiente ou o amigo de infância, e com firmeza reafirmou:
– “Pode deixar, a gente faz o que precisar ser feito.” – Tendo certeza de que o Ernesto jamais voltaria ao assunto. Levantamos e antes de sairmos o Gustavo perguntou se o Juninho sabia sobre aquela conversa. Ernesto disse que tinha falado com ele antes, inclusive pra perguntar sobre suas suspeitas, mas que o Juninho tinha negado tudo com muita convicção. E que ele sabia que o padrasto tinha chamado o Gustavo pra conversar.
– “O Juninho tá lá no quarto dele?’ – O Ernesto confirmou, e pedimos pra passar lá e falar com ele. “Claro, podem ir” – respondeu não muito confortável mas não tinha como negar.
Saímos da casa, e no caminho até o quarto do Juninho, o Gustavo caiu na risada e me falou: “Mano, que jogada de mestre foi aquela ?? Puta que pariu, o coroa amarelou, tu é foda, Gian!” – Eu ri envaidecido: “Porra, eu tava ficando puto com a cara de pau daquele merda, que filho da puta!”
O Gustavo me parou pondo a mão no meu ombro: “Pera aí, antes da gente falar com o Juninho quero saber, tu acha que tá rolando mesmo alguma coisa com ele e o Hugo?” – Olhei pra ele com uma cara que respondeu tudo sem eu falar. Ele arregalou os olhos: “Me diz, Gian, tu sabe com certeza!” – Falei: “Deixa ele te contar, o segredo é dele”. Os olhos do Gustavo brilharam:
– “Caralho, eu tinha que ter pelo menos imaginado. Um cara bonito como o Hugo o dia todo junto dele, e com um volume daquele no meio das coxas…”
– “Ahhh, tu notou o volume também?” – perguntei adorando a observação dele.
– “Porra, não tem como não notar um volume daquele. Parece que o cara é pauzudo e nunca usa cueca!”
– “Não usa mesmo” – confirmei. E falei sobre a carona que o Hugo me deu no dia que fui procurar ele, Gustavo, na cidade. Ele ficou cada vez mais espantado quando contei sobre as conversas com o Hugo no trajeto. Pareceu excitado, pegou no pau várias vezes, e comentou: “Porra, e o Juninho com aquele fogo no rabo… e aquele volume ao alcance dele!”
Quando chegamos na porta do quarto do Juninho, o Gustavo já tava de pau duro.
O Juninho nos recebeu com um ar apreensivo e preocupado. Perguntou logo sobre como foi a conversa, mas seu olhar foi direto pro volume saliente no calção do Gustavo. O moleque não resistia mesmo a uma rola. Tranquilizamos ele, fazendo um relato rápido de como desconcertamos o Ernesto, e garantimos que ele certamente não ia voltar a tocar no assunto. Juninho ficou com os olhos molhados, de emoção, gratidão e alívio, e eu abracei ele com carinho, puxei a sua cabeça e dei um beijo no seu pescoço. Ele se queixou de que o padrasto tinha ameaçado mandar ele pro Ceará pra morar com o Armando, caso o Sr.Salvatore se recusasse a demitir o Hugo. Gustavo falou carinhoso: “Ele não vai fazer nada disso, meu amigo, pode ficar tranquilo”. Eu abracei de novo o Juninho, que correspondeu apertando mais o abraço, e nesse momento o Gustavo se aproximou e abraçou também o amigo, mas por trás, fazendo um sanduiche do Juninho e falando bem perto do seu ouvido: “Tou em falta contigo, cara, me afastei sem motivo, besteira minha, quero a gente próximo de novo”. O Juninho se emocionou e aquele contato com o corpo do Gustavo e a voz dele tão perto do seu ouvido fêz Juninho se arrepiar e fechar os olhos. Ele devia estar sentindo o volume do Gustavo na sua bunda, pois instintivamente empurrou o quadril pra trás como pra aumentar a pressão do contato. No momento que senti os poros eriçados do Juninho pelo arrepio, percebi que seus mamilos endureceram e ficaram pontudos. Ele tava sem camisa e só com aquele seu velho short de pijama, impossível não estar sentindo a rola do Gustavo roçando a sua bunda. Nesse instante, o Gustavo também sentiu a reação e a pressão do rabo volumoso na sua virilha. E pegando o Juninho pela cintura começou descaradamente a roçar sua rola agora totalmente dura no rabão oferecido. Tudo começou a acontecer espontaneamente, sem planejado, o Juninho respirava ofegante, empinava mais a bunda, e eu sentia seu pau duro na altura do meu umbigo, já que ele era um pouco mais alto. O short dele começou a se molhar de baba e umedecer a minha barriga, a minha rola dura roçando o alto de suas coxas. Eu beijava o seu pescoço e sentia muito perto o hálito quente do Gustavo excitado, com o nariz passando na nuca do amigo, que inclinara a cabeça um pouco pra trás e de olhos fechados curtia a sarrada da rola gostosa na bunda. Aquilo tava delicioso e por mim demoraria muito ali, mas o Gustavo tava aceso demais naquele dia, perdera toda e qualquer inibição, e pra nossa surpresa começou a sussurrar no ouvido do Juninho: “Me diz que tu tá dando a bunda pro Hugo, diz! Quero ouvir, me diz que ele tá comendo o seu rabo.” Muito surpreso, porém muito mais excitado do que surpreso, o Juninho falou abafado e ofegante: “Eu tou dando meu rabo pro Hugo, sim, ele tá me fodendo muito”. Gustavo continuou: “Já deu muitas vezes?” – e esfregava a rola com força na bunda toda do amigo. Juninho respondia com a voz entrecortada de tesão: “Já dei muitas vezes, toda semana eu dou o cu pra ele”. Não satisfeito, o Gustavo continuava: “E ele te come gostoso, ele tem pauzão?” O outro parecia adorar responder: “Ele me fode muito gostoso, ele tem um pauzão do caralho!” Gustavo parecia enlouquecido: “Mas tu ainda tem vontade de dar pra mim? Me diz, ainda quer a minha rola dentro?” Juninho parecia desfalecer de tesão: “Quero muito, ainda quero muito a sua rola, adoro a sua rola, quero muito ela me fodendo”. Meu pau babava abundante na coxa do Juninho, e enquanto ele empinava a bunda pra sentir mais o Gustavo, esfregava a coxa pra sentir mais o meu pau. Até que o Gustavo perguntou: “Quer dar pra mim agora, agorinha?” Juninho suspirou: “Quero”.
Gustavo soltou a cintura dele, tirou todo o calção, e totalmente pelado foi em direção à sua poltrona preferida, sentou, e segurando a rola dura magnífica pela base pediu: “Mama aqui, deixa ela bem molhada, e senta nela todinha”. Juninho se apressou em tirar o short, o pau duro soltou um fio de baba até o chão, e foi se ajoelhar diante daquelas coxas fabulosas. Nesse instante eu intervi: “Juninho, fica de quatro pra chupar, não se ajoelha não”. Ele me obedeceu, ficou de quatro e empinou o rabão lindo na minha direção. O cu tava semiaberto, ele devia ter dado pro Hugo na véspera, enfiei o nariz e senti o cheiro gostoso de cu suado, passei a língua devagar por toda a entrada, e chupei com vontade enfiando a língua até onde alcançava, ela entrou toda. Enquanto o Juninho gemia e se esbaldava na mamada com a maestria já conhecida, engolia a rola grossa até à garganta, chupava o mastro da base até a cabeça, o Gustavo respirando forte e olhando a boca do amigo trabalhando no seu cacetão. Não demorou cinco minutos, ele suspendeu o Juninho pelos braços: “Pára senão eu gozo. Senta aqui”. Virou o amigo de costas, e Juninho foi se abaixando e direcionando o cu todo lubrificado pela minha saliva, encostando a entrada na cabeçona vermelha e brilhante de cuspe. Gustavo segurava o pau em pé, a cabeça da rola alargou a entrada já acostumada com pica grossa, e a sentada foi linda, lenta, aos poucos a rola imensa foi desaparecendo dentro daquele rabo moreno e musculoso, até só ficar de fora o sacão grande e cabeludo, a mata de pentelhos toda rodeada pela bunda enterrada na rola.
Juninho começou a cavalgar devagar, apoiando as mãos nas duas coxas grossas e peludas, e subindo e descendo o rabo na tora grossa impressionantemente dura. Gustavo segurava ele pela cintura e cada vez que ele descia puxava com mais força a bunda de encontro aos pentelhos, enterrando mais fundo. O pau duro do Juninho pulava pra cima e pra baixo babando sem parar, enquanto ele subia e descia o rabo no pauzão, eu tirei minha rola pra fora e comecei a me punhetar vendo de perto aquela foda tesuda do caralho. O Gustavo olhava de vez em quando a minha punheta e em seguida olhava pra mim, com um ar de aprovação. Aquela eternidade de tesão não durou muito tempo, nem podia, pois o Ernesto e a Graciela estavam em casa, e se por um azar decidissem ir até o quarto do Juninho, puta merda. Mas nada interrompeu a trepada inesperada, felizmente. A respiração do Gustavo começou a acelerar, o Juninho aumentou a velocidade da cavalgada, enterrando o rabo na rola, balançando a cabeça de um lado pro outro alucinado, até que o Gustavo abraçou firme a cintura dele com os dois braços, apertou de encontro à sua pélvis com força e segurou firme a rola enterrada até o talo, urrando e despejando a porra toda lá dentro. Ele teve uns três espasmos de contração, e eu salivei pensando na quantidade de gala que tinha saído, apesar de saber que ele já tinha gozado na minha boca há poucas horas atrás.
O Juninho levantou-se devagar, deixando a rola grossa reaparecer aos poucos até sair toda do cu. Uma quantidade considerável de porra escorreu do cu e se espalhou pela mata de pentelhos molhados de suor. Olhei encantado a porra branca e grossa sobre os pentelhos negros, e adivinhando a minha vontade o Gustavo me olhou: “Quer limpar aqui?” – perguntou com voz safada. O Juninho em pé ao lado nem acreditava no que via e ouvia. Sem responder fui até a poltrona e aí sim, foi eu que me ajoelhei entre as duas coxas musculosas, enfiei a cara no meio daquele saco suado e daquela rola esporrada, e depois de limpar toda a rola com a língua, lambi muito os pentelhos e a porra toda espalhada por eles. Gustavo respirava fundo, ainda excitado, com a mão pousada sobre minha cabeça pressionando de leve meu nariz e minha boca sobre seus pentelhos.
Ainda gozei na boca do Juninho, que me chupou se punhetando até esporrar na hora que engolia a minha gala. Quando a gente se despediu, desejando um Feliz Natal para cada um ( que seria no fim de semana seguinte), o Gustavo fêz questão de esclarecer: “Hoje foi sem planejar, foi só uma prévia do nosso próximo encontro, ok meninos?” – Agora era ele quem ditava como e quando. “E vai ser na minha casa, depois que meu avô viajar”. Juninho concordou encantado, e eu só olhava maravilhado a atuação desse novo Gustavo que eu vira nascer.

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13 Comentários

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  • Responder Novin-Novinho ID:1cnyp4ff284k

    Esqueci de comentar nesse aqui, mas já sabe oque eu acho hehe?

  • Responder Moreno_dotado ID:41ighf7h6ia

    Mano, que conto maravilhoso, fico ancioso pra tu postar logo. Sem brincadeira o melhor desse site, continua, não para vey! Porra delicia de conto da porra!

  • Responder Messin ID:bf9vhgeoi9

    Continua logo

    • Pachecao ID:gqbk7woia

      Caralho que tesão eu fiquei vou agora mesmo tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue Vou gosar muiiiitoooooo

  • Responder Tales ID:1dxlc7k2qyz0

    Fabuloso sensacional um conto cada vez melhor que o outro mas estou ficando em dúvida em qual dos três tenho mais tesao.No momento me encanta mais você,Gian.Sou sim do Sul e meu pai trabalha com uma importadora de vinhos italianos

    • Saulo Batista ID:1ck7wql3uco0

      Sem comentários amigo, vc não é 10 e sim 1000 parabéns mais uma vez, não demora pra continuar.
      Da o maior tesão ler seus contos.
      Bjusss

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Tales, mais uma vez vc me emociona com seu comentário carinhoso e ainda usa o verbo “encantar” quando se refere a mim. Assim é covardia. E ainda mexe com minha libido quando diz não saber “em qual dos três” vc tem mais tesão. Mais covardia ainda. Rs. Pra completar me faz inveja por ter um pai que trabalha com importação de vinhos italianos. Vc só podia ser do Sul mesmo. Adorei o comentário. Mais beijo com gosto de vinho pra vc.

  • Responder Amante de Twink. ID:ona28h1hri

    Uma nota menor do que cinco não faz jus a está série.
    Seu conto é uma verdadeira delícia.
    Só o seu título já me chamou a atenção, mas ele todo é bem diferente do que se encontra por aqui. Eu simplesmente adoro a Saga do Gian e estou sempre na torcida para que não pare de escrever. Por favor, não pare!!!
    Está de parabéns, amigo.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Um comentário novo é sempre muito bom de receber, Amante de Twink, e o seu foi maravilhoso. Bebi suas palavras com muita alegria e fiquei realmente envaidecido com tudo que vc escreveu. Muito obrigado por essa alegria nova. Não pretendo parar de escrever nem tão cedo. Vale muito a pena para receber comentários como todos esses que recebi hoje aqui. Gostaria de responder a todos. Grande abraço pra vc.

    • Amante de Twink. ID:ona28h1fic

      Eu quem agradeço, por me apresentar tal história. Faz tempo que não conheço personagens tão carismáticos, além de um verdadeiro deleite a líbido, e nunca antes num site erótico.
      Eu gostei do Gian assim que ele menciona o Gustavo lá no início, assim como o próprio Gustavo. É fácil entender o tesão que o Gian sente pelo rapaz, mas é muito mais fácil entender o Juninho e todo esse amor dele por rola.
      O Gustavo, um tesão de rapaz que eu gostaria de ter em minha vida, se tornou tão complexo que eu fico teorizando em como ele vai me surpreender a cada novo passo.
      Enfim, é um conto que eu deveria usar pra punheta, e fico realmente de pau duro, mas no fim eu acabo querendo que se torne mais que isso.
      Abraços e bjs. <3

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Amante de Twink, adorei saber das suas impressões sobre os meus personagens. Realmente o Gustavo sempre foi o amigo que mais nos surpreendia, de tão multifacetado e imprevisível, e que mais tarde se revelaria o mais versátil de nós todos. Queria experimentar de tudo , conhecer tudo. E experimentou e conheceu. Para isso contribuíam a vaidade exacerbada, a libido reprimida durante anos e o dinheiro fácil nas mãos. Além da sua beleza física, claro, e sua inteligência privilegiada. Foi o principal responsável por tornar a minha adolescência a fase mais fascinante de minha vida. Tudo o que vivi depois nunca teve o mesmo brilho e encanto das minhas primeiras vezes com ele. Nossa amizade , que dura há mais de 30 anos, sempre teve um vínculo muito maior do que jamais tive com qualquer dos meus irmãos ou parentes ou amigos. Ele sabe tudo sobre mim e tenho profunda certeza de que sou o único que sabe tudo sobre ele. Acho que isso só acontece uma vez em cada vida. ( Desculpa se me estendi muito e dei mais informação do que vc gostaria ). Abraço apertado pra vc.

  • Responder GAYMER ID:1dak5bhhra

    Definivamente o suvaco cabeludo do Gustavo e o pau com cheiro de mijo me tiram do sério. ?

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Seu comentário também me tirou do sério, GAYMER. Tesão de comentário, puta merda ! Abração pra vc.