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Eu e o Nildo – Parte 2

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Depois que passei a gozar sendo passivo, nunca mais pedi para tentar comer o Nildo…

Depois que passei a gozar sendo passivo, nunca mais pedi para tentar comer o Nildo, e assim nossos papéis foram se definindo, ele era o alpha, o macho comedor e eu o beta, o passivo. Nildo era esperto e percebeu isso de cara, percebeu tbém minhas tendências a ser submisso, pois eu comecei a fazer tudo que ele mandava. Mesmo sem ter ideia de minha submissão eu sentia prazer naquela situação. Então, de segunda a sexta, quase todos os dias ele aparecia lá em casa, nós jogávamos uma hora de videogame e depois ele me comia gostoso me fazendo gozar. O pai de Nildo tinha muitos DVD´s de filmes de sacanagem e ele começou a levar alguns desses filmes pra minha casa. A gente assistia alguma cena e logo em seguida tentávamos copiar. Sempre ele no papel de homem e eu no papel da atriz. Ver os filmes foi bom, pois eu comecei a ver como as atrizes chupavam, como se comportavam e fui aprendendo a ser uma putinha melhor, mesmo sem ter muita consciência disso na época. Certo dia Nildo chegou lá em casa e disse que tinha trazido uma coisa pra mim, ele colocou uma pedaço de pano na minha mão e disse:
– Veste isso!
Olhei e era uma calcinha preta, era pequena, mas sem ser exagerada. Fiquei olhando aquilo na minha mão e falei:
– Mas Nildo, é uma calcinha, onde conseguiu isso?
– Peguei de uma vizinha, queria ver você com ela acho q sua bundinha vai ficar linda!
– Mas Nildo, eu nunca usei calcinha, eu sou homem!
– Que isso Renatinho, vai vacilar comigo agora? Deixa de besteira e veste logo anda!
Nildo tinha atitude de macho alpha, falava forte e com convicção, aquilo me excitava e algo em mim me fazia obedecer. Meio sem jeito, tirei meu shorts e vesti a calcinha que ficou toda enterrada na minha bundinha. Ele sentou em uma cadeira do meu quarto e falou:
– Agora dá uma voltinha pra eu ver.
Comecei a andar meio sem jeito ainda, tentando rebolar, era meio desajeitado, mas acho que Nildo gostou, pois seus olhos brilharam ao me ver rebolando com aquela peça. Imediatamente ele se levantou, tirou seu shorts e veio atrás de mim me agarrando e esfregando seu pau no meu rabinho e dizendo:
– Que delicia ficou, vou querer sempre que você vista essa calcinha pra mim seu putinho gostoso!
Nildo foi me forçando pra baixo e logo eu estava de frente pro seu pau preto que comecei a chupar como fazia as atrizes dos filmes que nós víamos. Ele gemia de prazer e sempre dizia:
– Isso faz assim, lambe a cabeça agora, isso chupa bem babado como vc viu nos filmes, isso, mama gostoso, assim!
Nildo sempre puxava minha cabeça de encontro ao seu pau, as vezes ele segurava e eu engasgava e lacrimejava um pouco, mas como nunca reclamava ele continuava fazendo, e cada vez que fazia eu conseguia engolir mais um pouco do seu cacete preto. Nesse dia fiquei de quatro na cama e ele não tirou a calcinha, apenas chegou pro lado e começou lambendo meu cu como sempre fazia. Lambeu por um tempo me deixando louco de tesão para em seguida passar o óleo lubrificante e enfiar no meu rabinho. Eu já não sentia mais dor, meu cuzinho estava completamente acostumado com o pau do Nildo, sentia apenas uma leve ardência que era logo substituída por prazer. Já completamente dentro do mim ele disse:
– Nossa que delicia, sua bunda branca fica deliciosa com essa calcinha, vou querer te comer sempre assim. Delicia, pisca o cuzinho pisca seu viadinho gostoso!
Ficamos um tempo naquela posição com ele me comendo de maneira deliciosa, até que pedi pra trocar, eu adorava gozar na posição de frango assado, pois sentia seu pau indo mais fundo e gozava com mais facilidade. Quando virei, Nildo viu que não seria fácil de enfiar no meu cuzinho com a calcinha, e acabou tirando e liberando meu pauzinho duro. Então ele colocou meus pés em seus ombros como sempre fazia e me enfiou seu pauzão, sempre metendo gostoso e falando besteiras, me chamando de viadinho gostoso e dizendo que ia arregaçar meu cuzinho. O contado do pau do Nildo entrando e saindo do meu cuzinho e esquentando meu rabinho, mais suas estocadas fortes e suas palavras mais sacanas me deixavam muito excitado e eu acabei gozando sem nem tocar no meu pauzinho, molhando toda minha barriga. Nildo viu e falou:
– Já gozou né seu putinho, aguenta um pouco que agora é minha vez, tô quase gozando1
– Aí Nildo, então goza na minha boca hoje, faz como naqueles filmes que a gente vê!
– Tá certo viadinho, vou gozar na sua boquinha, você vai tomar o leitinho do negão direto da fonte!
E falando isso, ele rapidamente tirou o pau do meu cuzinho, limpou ele na toalha ao lado e me deu pra chupar. Não precisou mais do que três chupadas para ele encher minha boca de leite. Acho que essa era a terceira vez que ele gozava na minha boca, mas era a primeira que eu pedia. Das outras duas vezes eu não tinha agradado muito, mas dessa vez eu estava muito excitado e acabei gostando, bebendo tudinho. Ainda continuei chupando o pau de Nildo e limpando todo como via nos filmes. Sua cara de satisfação era evidente, ele tinha adorado eu ter pedido pra ele gozar na minha boca, enquanto terminava de limpar ele falava:
– Nossa que delicia Renatinho, você está mamando cada dia melhor, vou sempre querer te dar leitinho na boca agora que sei que você está gostando. Também vou querer te comer de calcinha, você ficou lindo com ela!
Terminado a foda, ficamos ali deitados curtindo a preguiça e Nildo falando sacanagens e dedando meu cuzinho largo pela transa.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Daratanhã ID:gsus5czri

    Bom o conto, eu como putinho que sou fico molhadinho lendo estes contos, tomar leite de macho foram poucas vezes, mas adorei o gosto, o cheiro da porra, o cheiro do macho, adoro chupar um pau sujo, com cheirinho de ranço, claro que adoro sentir a penetração, curto muito sentir cm. por cm. adentrando dentro do meu rabinho, meu corpinho feminino esta sempre a disposição de machos, sou de Porto Alegre, uma gauchinha bem putinha sempre pronta a servir um macho >