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Mãe e filha

2333 palavras | 2 |4.57
Por

Uma história fictícia mas baseado em personagens reais

Eu a encontrei a Adriele na balada, uma ruivinha deliciosa com um sorriso encantador. Já era tarde e ela estava dançando e nitidamente alterada. Um pouco bêbada talvez, dava pra perceber que ela estava com um fogo dançando sensualmente ela estava querendo um homem, e eu não podia perder essa oportunidade. Me aproximei e logo ela percebeu as minhas intenções.
Não passou muito tempo e já estávamos nos pegando gostoso, meu pau já estava duro esfregando nela, eu queria meter e ela também. Então veio da parte dela o convite.
-vamos para minha casa
Eu respondi na hora.
-claro que sim
Nos despedimos rápido dos nossos amigos e saímos em direção a casa dela.
Depois de uns vinte minutos chegamos, quando entramos ela disse: só não podemos fazer muito barulho. Logo eu imaginei que tivesse alguém em casa então só concordei. Fomos para um quarto.
Quando percebi ela já estava tirando a roupa sem nem pensar também comecei a tirar a minha, meu pau estava muito duro eu queria meter logo.
Ela foi lógo caindo de boca, foi uma delícia sentir aqueles lábios quentes envolvendo a cabeça do meu pau, ela começou a chupar em um ritmo alucinante dava pra sentir que ela tinha muita experiência nisso. Então segurei os cabelos vermelhos dela pra trás fazendo um rabo de cavalo e comecei a foder a boquinha dela, estava forçando fundo na garganta dela. A Adriele quase não estava aguentando com meu pau mas eu não ia parar, ela olhou pra mim e eu vi que lágrimas começavam a sair dos olhos e estava borrando a maquiagem. Hmmm essa visão me deu ainda mais tesão. Então do nada ela tirou meu pau da boca e falou: come minha bucetinha eu quero seu pau. Então ela se virou ficando de 4 na minha frente. Coloquei meu pau na entrada da bucetinha delicada dela então empurrei, meu kctão deslizou pra dentro dela sem nem um esforço. Ela deu um gemido alto de prazer. E eu comecei a foder com vontade, fazia tempo que eu queria comer aquela ruiva. Ela empinou bem a bundinha e deitou a cabeça no colchão, a posição favorita dela, eu estava metendo cada vez mais forte e rápido. E ela estava gemendo cada vez mais alto. Estávamos em êxtase.
Foi então que percebi com o canto dos olhos que tinha alguém de olho em nós. Com certeza os gemidos tinham chamado a atenção dela. Era uma ninfetinha de olhos verdes e rosto lindo e curioso. Ela estava prestando atenção na nossa foda. Olhei direto pra ela. Ela se assustou mas continuou olhando. Então reconheci a ninfeta, era a Emilly a filha da Adriele. Isso me deixou com mais tesão comecei a meter com mais vontade ainda. Só que agora eu estava olhando diretamente pra filha enquanto eu metia na mãe.
Comecei a gemer alto também, aquela bucetinha era perfeita a Adriele já estava gozando no meu pau, então eu encarei a ninfetinha bem nos olhos e perguntei em voz bem alta: tá gostando do kctão do papai aqui minha putinha? A Adriele respondeu entre um gemido e outro, sim é o mais gostoso q já entrou em mim. Eu dei um sorriso e a Emilly também.
Eu já não estava aguentando mais aquela situação era uma loucura e um tesão absurdo. Eu ia gozar, mais um vez eu falei em voz alta: eu vou gozar minha linda, só q dessa vez falei como se fosse diretamente pra Emilly. A Adriele respondeu: goza meu macho gostoso, goza junto comigo. Eu gozei muito enchi a bucetinha dela de porra nossos gemidos se misturavam como se estivéssemos no cio. Aquela ruiva me fez gozar como um cavalo. Então quando voltei a olhar para a porta não tinha mais ninguém lá.
A Adriele me convidou para dormir lá, já era madrugada então aceitei sem pensar, é lógico eu não ia recusar dormir abraçadinho com aquela mulher deliciosa. Então ela falou pra eu ficar a vontade para comer ou beber algo até falou que tinha umas cervejas na geladeira. Não demorou muito pra ela pegar no sono, pois ela estava cansada da balada e principalmente da foda.
Já eu estava sem sono então resolvi levantar e pagar uma cerveja pra relaxar. Eu estava pelado mas como pensei que seria rápido não teria problema.
Quando cheguei na cozinha percebi que a Emilly também estava lá pegando um copo de água. Quando ela me viu abriu um sorriso e falou: Oi.
Eu respondi Oi tudo bem com você? Fui até a geladeira e peguei uma cerveja. Quando já estava voltando ela me perguntou. Tava gostoso lá com a minha mãe? Eu respondi: tava sim ela é uma delícia. Eu abri a cerveja e dei um gole fundo. Ela falou: eu percebi, fazia tempo que minha mãe não gemia daquele jeito. Eu olhei pra aquele rostinho lindo, ela estava com uma carinha de inocente. Eu tinha acabado de gozar mas quando percebi meu pau já estava duro e pulsando mais uma vez. Me aproximei dela e perguntei: e vc estava gostando de assistir? Cheguei bem pertinho dela com meu pau duro quase encostando nela. Então ela respondeu sim papai. Virei a cerveja mais uma vez dando outro gole. Foi quando minha cabeça estava pra trás q senti aquela sensação inconfundível a boquinha dela tinha engolido a cabeça do meu pau. Olhei pra baixo e vi aqueles olhos verdes me encarando. Eu falei: eu sabia que vc era uma putinha. Agora não para. Ela ainda meio sem jeito por não ter muita experiência começou a me chupar. Meu pauzão grosso mal cabia naquela boquinha.
Segurei ela pelos cabelos e comecei de leve a foder a boca dela. A Emilly nem por um segundo parava de me encarar. Tirei meu pau da boca dela e comecei a bater naquele rostinho lindo e macio. Eu batia forte e vi aquele rostinho perfeito ficando cada vez mais vermelho. Ela começou a lamber meu pau como se fosse um pirulito das bolas até a cabeça. Era uma das visões mais lidas que eu já tinha visto na vida. O meu pau na carinha daquela ninfetinha.
Então ela sorriu pra mim e falou: papai eu quero o meu leitinho pra eu poder dormir bem. Eu falei: é claro minha filhinha safada então soquei meu pau na boca dela dessa vez enfiando fundo na boca.
Ela estava engasgado com minha rola mas eu não ligava a única coisa que eu queria era meter. Mesmo sem ela saber direito como chupar um macho foi um dos melhores boquetes da minha vida. A inexperiência dela era o que mais dava tesão.
Segurei o cabelo dela e comecei a foder a boquinha mais uma vez, eu sentia a baba escorrendo pelas minhas bolas. Fodi mais rápido.
Senti que estava perto de gozar então falei:
Abre bem a boquinha que eu vou dar o seu leitinho, ela abriu a boca e colocou a língua pra fora, parecia uma atriz pornô. Então os jatos de porra grossa saíram uma gozada maravilhosa enchendo aquela boquinha, gozei como um cavalo. E ela olhava direito pra mim com a boca cheia de porra e escorrendo pelos seus lábios. Então ela engoliu tudo que estava na boca. Ela fez aquela carinha de inocente e falou: obrigado pelo leitinho papai. Então ela sorriu e saiu indo em direção ao quarto dela. Eu não estava acreditando no que tinha acabado de acontecer. Peguei o resto da minha cerveja e fui me deitar.
No outro dia pela manhã. acordei e a primeira coisa que me veio a mente foi o rostinho lindo da Emilly, eu queria mais daquela putinha. A Adriele ainda estava deitada do meu lado e já estava acordada ela olhou pra mim e disse: bom dia, ela se aproximou e me beijou, eu e ela ainda estávamos pelados. Meu pau já estava ficando duro mais uma vez, estávamos deitados de frente um para o outro, então ela pegou meu pau e começou a bater uma punheta deliciosa e me beijando de forma apaixonada. De repente a Emilly entrou no quarto do nada e falou bom dia mãe, com um sorriso encantador. Ela olhou para a filha e respondeu bom dia meu amor, a Adriele se virou pra mim e disse vc conhece minha filha a Emilly. Eu respondi sim, encontrei ela na cozinha ontem. O que me surpreendeu foi que ela não parou de me punhetar.
As duas começaram a conversar. A Adriele estava faltando com a filha alguma coisa que eu não prestei atenção, a única coisa que eu sentia era a mão macia dela no meu pau me punhetando suavemente por debaixo das cobertas. Eu soltei um gemido baixinho e a Adriele começou a me punhetar com mais vontade. Então me aconcheguei mais perto da mãe e comecei a encarar a Emilly. Aquele rostinho lindo falando com a mãe como se nada estivesse acontecendo. Quando a Adriele viu que eu estava encarando sua filha ela apertou meu pau e começou a me punhetar rápido e com força, soltei um gemido alto dessa vez, a Emilly estava me olhando. aquela ninfetinha com uma carinha de anjo me encarava enquanto sua mãe me punhetava. As duas continuavam conversando. Eu cheguei perto do ouvido da Adriele e falei baixinho: Eu quero comer a sua filha. Ela me olhou com um sorriso e falou: eu sei.. A Adriele com um puxão só tirou as cobertas de cima de nós e voltou a me punhetar a Emilly passou a encarar minha rola q estava pulsando de tesão e babando.
Então a ninfetinha se aproximou e se sentou na cama, eu abri as pernas pra deixar bem a mostra meu pau e saco pra ela. Eu olhei de novo pra mãe e falei: deixa eu comer a Emilly por favor. Ela respondeu: talvez.
Eu olhei para a filha e perguntei: vc quer a pika do papai. Ela balançou a cabeça confirmando que sim.
Eu não estava mais aguentando de tesão então me levantei, puxei a Emilly pelo braço e a joguei na cama com a bundinha virada pra cima e fui logo tirando o shortinho do pijama que ela estava usando deixando a mostra aquela bundinha linda, olhei para a mãe e ela estava se masturbando assistindo aquela cena. Coloquei meu pau grosso e cheio de veias na entrada daquela bucetinha apertada e lisinha. Comecei a enfiar então a Emilly deu um gritinho de dor. Meu pau não estava entrando segurei ela pela cintura e puxei mais forte. Ela gritou, eu sentia que meu pau entrava lentamente centímetro por centímetro, aquela bucetinha macia era a melhor coisa que eu já tinha sentido. Ela gritava e se contorcia de dor mas isso me dava mais tesão, meu pau finalmente estava inteiro dentro dela. Parei por um instante para adimirar aquela visão. Olhei para a Adriele e ela falou: essa menina é meu orgulho, eu sabia que ela ia aguentar. Eu falei: ela é uma putinha deliciosa igual a mãe. Então comecei a meter lentamente a Emilly continuava gritando mas aos poucos os gritos foram se tornando gemidos. Eu perguntei pra ela: tá gostando da pika do seu papai. Ela falou: Sim, tá gostoso continua.
Comecei a meter mais forte fazendo minha pika entrar inteira. A buceta dela já estava se acostumando com meu kctão.
Tirei meu pau por um segundo e virei a Emilly de frente pra mim e voltei a meter, dei um beijo delicioso na boquinha dela. Eu e ela estávamos gemendo em êxtase, a Adriele segurou a mão da filha. Era uma delícia ver aquele rostinho sentido prazer. Dei um tapa na cara dela e falei: olha pra mim enquanto eu estiver comendo sua bucetinha. Ela me encarou com aqueles olhos verdes e disse: sim senhor.
Eu não ia aguentar muito mais eu senti que logo ia gozar, mas eu não queria que aquilo acabasse. Eu não sabia se ia ter a oportunidade de comer outra ninfetinha como a Emilly de novo, eu ia aproveitar cada segundo daquela foda. Comecei a beija-la, aquela boquinha era uma delícia, beijei o pescoço e senti ela ficar toda arrepiada. Meu pau deslizava dentro dela, eu ia gozar.
Comecei a gemer olhei para a mãe e falei: a sua vadiazinha vai me fazer gozar. Ela sorriu, a Emilly falou: isso papai me dá seu leitinho. Tirei meu pau de dentro daquela bucetinha apertada e comecei a gozar. Uma porra quente e grossa, minha porra se espalhou pela barriga e bucetinha dela. Acho que nunca tinha gozado tanto assim na minha vida. A Emilly fazia uma carinha de satisfação, Com certeza foi a melhor foda da minha vida. Parei para adimirar aquilo a ninfetinha toda melada.
Então a Adriele veio e começou a lamber toda a porra q estava espalhada pelo corpo da filha. Aquilo era lindo. Ela limpou toda porra da bucetinha e corpo engolindo tudo. Que delícia.
Me deitei no meio das duas elas me abraçaram. Nós tínhamos só começado o dia mas há estávamos cansados. Olhei o a Adriele e falei: vc criou muito bem sua filha.

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2 Comentários

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  • Responder P3rv SP capital ID:469csta88rd

    A inexperiencia é o q me excita e me faz ser o p3rv q sou. Ver a novinha gemendo sem entender direiro, louca de prazer enquanto minha rola grossa entra é indescritivel. Alguem de SP? Lobowolf55

    • Terry oliver ID:1d9l5vbab78f

      Tesão d+ mesmo