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Amor Proibido – Capítulo V – Acontecimentos

1955 palavras | 6 |4.89
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Desculpa a demora para postar. A faculdade às vezes me deixa muito ocupada. Adorei os comentários, se puderem comentem esse também.

Domingo de manhã sou acordada por Dona Sônia e em seguida vou em direção ao banheiro para tomar um banho e fazer minhas necessidades básicas. Me visto com uma calcinha e um sutiã, um short de cós alto e uma blusa simples. E desço para o café da manhã.

Quando chego na sala de jantar meu pai e minha mãe estavam sentados em seus lugares, vou em direção ao meu lugar e me sento. Olhar para minha mãe depois do que tinha acontecido faz meu coração acelerar e eu suar frio de nervoso. Minha mãe como de costume puxa alguns assuntos e eu respondo meio sem graça, término de tomar café e volto imediatamente para o meu quarto. As horas passam e volto a encontrá-los no almoço, terminamos de comer e minha mãe avisa que iria para o hospital terminar algumas coisas que haviam ficado pendentes. Então às 14h ela se arruma e vai para seu trabalho. Me deixando sozinha novamente com meu pai.

Eu não queria mais pensar naquilo, não queria pensar no dia que meu pai me estuprou roubando minha virgindade. Mesmo sabendo que ele não tinha feito de propósito eu não conseguia entender o porque aquilo tinha acontecido comigo. Será que era minha culpa? Então tentei sair do meu quarto naquele dia por volta das 16h, como eu tinha o costume de correr pelo condomínio troquei apenas meu sutiã por um top modelo esportivo que não deixasse meus seios balançando e coloquei um shortinho preto de pano com cadarço na frente e uma blusa na cor preta bem soltinha por cima do top, que deixava minha barriga a mostra, coloquei, também, é claro os tênis e um par de meias que iam até os joelhos.

Dona Sônia me avisa que iria ao mercado fazer algumas compras. E quando sai de casa um dos seguranças perguntou se eu queria companhia, falei que ficaria apenas dentro do condomínio e continuei sozinha. Caminhei por toda a extensão do condomínio e quando comecei a correr comecei a sentir um pouquinho de dor na minha bucetinha e meus seios doíam a cada vez que meus pés tocavam o chão. Eu ainda estava machucada, mesmo o visual tendo melhorado bastante. O que me fez voltar pra casa mais cedo do que normalmente voltaria, lá pelas 16:40 em vez de 18h.

Cheguei em casa, entrei como normalmente fazia e fui para o segundo andar. Assim que eu subi comecei a ouvir algumas respirações mais fortes e entre elas meu nome sendo chamado, o que me fez ir em direção ao quarto dos meus pais. A porta estava entreaberta, e meu erro foi ter decido olhar dentro do quarto. Meu pai estava sentado na beirada da cama, de costas para a porta, porém ainda era possível ver o que ele estava fazendo. Seu caralho gigantesco estava em sua mão direita duro como um poste e em sua mão esquerda estava o shortinho que eu vestia no dia que ele me violou.

Ele cheirava meu shortinho enquanto se masturbava, e algumas vezes falava meu nome me chamando de puta. Com aquela cena eu acabo me desequilibrando e empurro sem querer a porta do seu quarto o que o faz olhar em minha direção, quando ele me vê ele apenas fica em silêncio, continuando a bater sua punheta, e eu em desespero corro para o meu quarto tropeçando em minhas pernas. Não consigo acreditar no que eu tinha visto e começo a chorar.

Eu me sento na minha cama e fico quase estática ali, passam cerca de vinte minutos e nada acontece, então não sei como eu acabo dormindo. Sou acordada por minha mãe às 21h após ela ter retornado do hospital, ela me pergunta se estava tudo bem, tendo em vista que eu ainda estava com as roupas de correr, e eu respondo que sim, ela se senta ali comigo e ficamos assistindo alguma coisa na tv do meu quarto até às 23h, quando somos interrompidas por Dona Sônia que informava que estava se retirando para descansar. Minha mãe desliga a tv e me manda ir tomar banho, eu vou para o banheiro e ela sai do meu quarto fechando a porta.

Tiro minhas roupas e tomo um banho, me visto com uma calcinha, um shortinho pijama de pano e uma camiseta sem sutiã por baixo e me deito para dormir. Eu não sabia mais o que sentir sobre tudo isso. Dentro do meu coração era um emaranhado de fios elétricos explodindo para todos os lados, pensamentos que me puxavam para baixo a maioria deles tinha haver com minha mãe, minha cabeça estava cheia de dúvidas. Eu sentia desespero apenas em pensar que ela poderia descobrir, mas me sentia segura de tê-la ali para me proteger caso fosse necessário, pois sabia que Dona Sonia não me protegeria do meu pai. E acabo dormindo pensando nisso tudo.

Acordo assustada às quatro da manhã, minha cama estava molhada, quer dizer, minha bucetinha estava molhada e eu suava frio. Fico com medo pensando ser sangue e porra como da última vez, então tiro meu short, mas não sinto dor, pego meu pijama e vejo que ele estava muito molhado para ser isso. Penso ter feito xixi sem querer com os estresses que estava passando e por isso cheiro meu shortinho, mas o cheiro também não fedia, era o cheiro de outra coisa. Aquilo era algo diferente, eu estava molhada de tesão. E isso nunca tinha me acontecido antes.

Um fogo começa a crescer no meio das minhas pernas e dentro do meu ventre, e como se fosse uma coceira que não parava começa a tomar conta do meu corpo. Meu coração acelera e começo a suar como se estivesse perto de uma fogueira em chamas. Involuntariamente minha cintura começa a rebolar na cama e meu bumbum a contrair entre as cobertas. Eu nunca havia experimentado tamanho fogo dentro de mim. No máximo uma coceirinha ou uma pequena vontade de me tocar, mas nada que eu não pudesse controlar. E por isso eu nunca havia me masturbado, mas aquilo que eu estava sentindo era diferente, era uma sensação e vontade que eu não tinha controle.

Me viro de lado para tentar parar de sentir aquilo, mas o pior acontece. A imagem da piroca do meu pai vem a minha mente, aquela rola grossa, pesada e cheia de veias sendo punhetada por ele, a imagem dele arrombando a minha xerequinha e rompendo a minha virgindade enquanto me fodia de bruços e sua voz grossa me chamando de putinha. Eu tentei controlar, mas foi impossível. Um gemido sai de forma aguda de minha boca e eu pego um travesseiro o colocando entre minhas pernas

Me esfregar no travesseiro só me fazia sentir mais desejo, meus gemidos ficavam mais constantes e eu imaginava cada vez mais ele montado em mim me enfiando a sua caceta. Eu sabia que aquilo era errado, mas eu não conseguia controlar a vontade que surgia no meu corpo de foder com meu pai. O travesseiro só fez com que eu ficasse mais molhada e com vontade, então jogo o travesseiro para o lado e volto a ficar de pernas abertas virada para cima. Quando olho para baixo vejo as cobertas na minha cama molhadas, e coloco minha mão direita em cima da minha bucetinha.

Parecia que eu estava tomando banho de tão suada e molhada, meu corpo parecia se mexer sozinho em busca do prazer. Minha mão apalpava minha bucetinha e a esfregava por cima da calcinha, então de forma instintiva meu corpo começa a se mexer tirando minha calcinha. Eu sabia que aquilo era errado, mas estava muito gostoso para eu poder negar. A imagem do meu pai não saia da minha cabeça.

Ao tirar a calcinha minhas pernas se dobram em direção ao meus seios, me deixando toda exposta. Minha mão direita vem pelo meio das minhas pernas e com os dedos médio e anular começa a fazer movimentos circulares curtos no meu clitoris e o colocar entre eles fazendo um pouco de pressão. A coceira só aumentava na minha bucetinha, e crescia cada vez mais pelo meu corpo. Essa sensação vinha da ponta do meu pé até o meu útero.

Parecia que eu estava com febre, eu nunca tinha gozado mas sentia vontade disso. Eu só conseguia imaginar o como aquilo era errado, mas ao mesmo tempo só pensava no meu pai fodendo minha bucetinha. Meus braços tremiam, pequenos gemidos saiam da minha boca e aquela sensação gostosa só aumentava dentro de mim.

Minha parte racional me faz fechar as pernas e virar de bruços para tentar parar com aquilo, mas quando vejo minha mão direita já tocava a minha bucetinha novamente, dessa vez enfiando o meu dedo do meio na entradinha quase virgem da minha bucetinha. Entro em êxtase, apenas a pontinha do meu dedo estava dentro porém era o suficiente para me fazer gemer igual uma cachorrinha. Mordo as cobertas para diminuir o volume dos meus gemidos.

Começo a fazer movimentos de vai e vem com a ponta do meu dedo, meus Deus, aquilo estava tão gostoso. Meus gemidos se tornam mais constantes e todo o formigamento que eu sentia pelo corpo se concentra naquele momento. Eu sentia minha bucetinha escorrer de tão molhada e a febre que tomava conta do meu corpo só aumentava. Eu ainda não podia acreditar no que eu estava fazendo, eu estava desejando ser fodida pelo meu pai.

Nesse ponto até minha blusa estava encharcada. Eu queria o caralho do meu pai dentro de mim, o tesão só aumentava então ao mesmo tempo que eu fazia o movimento de vai e vem eu fazia movimentos circulares que aumentavam a sensação de prazer. Um choque começa a percorrer todo o meu corpo, meus gemidos se tornam mais agudos, meu corpo suava como nunca e uma câimbra dominava as minhas pernas. Antes de perceber eu estava apoiada na cama só com as pontas dos pés e com minha cabeça. Minha mão esquerda apertava meus seios e a minha mão direita fazia movimentos circulares com o vai e vem do meu dedo.

Começo a apertar a minha xerequinha com a minha mão, e o prazer me consome. Eu estava transbordando em êxtase e vontade. Acabo perdendo a noção dos meus sentidos e escorrego na cama caindo em cima do meu braço, fazendo meu dedo entrar até a metade na minha bucetinha. Sinto dor ao mesmo tempo que começo a gozar, a dor fazia eu sentir minha bucetinha latejar. E com isso solto um grito de prazer.

Eu tinha gozado pela primeira vez na vida. E tinha sido pensando no meu pai. Minha cama estava encharcada, eu mal sabia o que tinha acabado de fazer e não tinha a menor noção de tempo. Fico naquela posição uns dois ou três minutos apenas tentando voltar ao normal enquanto respirava. Só aí percebo uma coisa, uma luz que vinha da porta do meu quarto me iluminava, minha porta estava aberta e meu pai me observava do lado de fora.

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6 Comentários

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  • Responder Colto ID:e243s2tv1

    muito bom

  • Responder Alan209 ID:e243s2tv1

    Poderia postar logo o capitulo VI?

  • Responder Alan209 ID:e243s2tv1

    Quero saber o que vai acontecer, meu Deus que aflição. ?

  • Responder AtAlex ID:e243s2tv1

    Quando voce vai posta de novo?

    • Hhhh ID:xgm0i2rz

      Caramba está bem atrasado esse desfecho.

  • Responder DEMARla ID:jsj3837ekvu

    Ansioso para o próximo capitulo