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A meninininha safadinha do meu prédio (continuação 2)

1807 palavras | 4 |4.78
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Eu fiquei doido pra meter naquela safadinha, mas ela era novinha demais. E eu não podia deixar evidente demais, porque tinha medo da língua daquela turma de meninos. Fiquei pensando no que poderia fazer pra ter uns momentinhos com ela.
Participei da lutinha mais umas duas vezes, mas me segurando pra não passar dos limites e exagerar na safadeza. Ela sempre queria lutar comigo e os meninos gostavam da sacanagem. Mas nunca se sabe, né?
Na vez seguinte, eu desci pra tomar cerveja e ver vídeos no celular (era minha desculpa, estava assistindo uma série e gostava de ficar só pra tomar cerveja). Fui de bermuda, de tactel, com velcro, mas não tava disposto a lutar. Tava pensando em avançar e não sabia como.
Era uma sexta e os meninos mais velhos tinham se juntado pra sair. Estava ela e mais três garotos, todos pouco maiores que o meu filho. Eles vieram pros bancos e ela já veio se insinuar:
– E aí, tio, preparado pra lutar comigo hoje?
Ela tava de novo de sainha, com uma blusa de alcinha solta, linda demais.
– Não, hoje eu tô de boa. Foi um dia puxado no trampo e eu tô cansado.
Ela fez cara de decepção.
– Ahhh, passei o dia esperando pra nossa lutinha.
– Hoje não, gatinha, tô cansado e vou perder feio pra você.
Ela ficou chateadinha e não quis lutar com os garotos. Sentou do meu lado emburrada e os meninos chamando pra lutar e ela não ia.
– Então bora brincar de esconde esconde, Pri? (Digamos que o nome dela era Priscila).
– Não tô a fim hoje. Só se o tio for.
Eu neguei de novo (a vontade de ceder era grande, mas o risco era maior).
Aos poucos eles desistiram. Ficaram ali falando besteira que eu fingia não ouvir porque tava vendo vídeo e tomando minha cerveja devagar. Então um deles resolveu ir mais cedo pra casa. Os outros dois ficaram sem saber o que fazer e perguntaram do meu filho.
– Tá lá em cima com o Beto, jogando video-game.
– A gente pode ir também?
– Vão lá.
Eles perguntaram se ela não queria ir também e ela disse que não. E ficou ali do meu lado.
Pra mim, tava ótimo. Tirei os fones e pausei o vídeo.
– Você vai ficar aqui?
– Ah, se você conversar comigo eu fico.
– Teus pais não se incomodam de você descer tão tarde? As meninas todas já subiram essa hora (eram nove e meia).
– Ah, minha vó que me cria. Ela já tem 80 anos e dorme cedo. Eu aproveito pra sair depois que ela dorme.
– Ela não sabe que você desce?
– Nada! Senão ela não deixava.
Ela se animou e virou no banco, sentando de lado e ficando de frente pra mim. Cruzou as pernas, deixando a calcinha aparecer.
– E você, tio? Cadê sua mulher?
– Tá no plantão. Ela trabalha em hospital e passa a noite fora.
– Ahh, por isso você também aproveita pra descer, né?
– É sim.
Comecei a rir. Ficamos jogando conversa fora e ela tava feliz da vida. Eu apreciava aquela visão. Ela de pernas cruzadas, a calcinha aparecendo e às vezes ela se inclinava, me deixando ver os peitinhos dela.
– E você tem namorado, já?
Ela fez que não com a cabeça. Se inclinou pra trás se apoiando nos braços e me dando uma visão da bucetinha marcada pela calcinha. Eu não resisti e fixei o olhar.
– Que foi?
– Que foi o que?
– Você tá olhando pra cá.
Ela apontou pra bucetinha.
– Ah, cara. Difícil não olhar, né? A tua calcinha aparecendo e marcando tua buceta assim.
– Tiooooo! Não fala assim.
Ela falou sorrindo e ficou vermelhinha de vergonha.
– Que foi, ué? É o nome mesmo.
– Ah, mas eu fico com vergonha.
– Não fica. Se você não fica com vergonha de mostrar, ué! Eu e os meninos vemos sempre tua calcinha.
Ela riu.
– Confessa, Pri. Você gosta que eles babem em você, né?
Ela riu de novo.
– Eu gosto, são uns bobões.
– É, eles ficam de pau duro te vendo mostrar os peitos e a calcinha.
Ela caiu na gargalhada.
– Imagina se tu viesse sem calcinha e eles vissem tua buceta. Coitados!
Ela ria, como que envergonhada, mas gostando.
– Ah, tio, mas você também fica quando vê minha calcinha.
– Fico o que?
Ela baixou os olhos e falou baixinho.
– De pau duro.
– Fico, ué. Você é linda e fica mostrando aí.
– Pois é! Imagina se visse minha buceta também, né?
Eu olhei pra ela com uma cara de safado.
– É, eu também ia gostar.
Ficamos em silêncio e meu pau começou a dar sinal de vida. Já tava meia bomba e deu uma subida.
– Tá vendo? Só de pensar já tá assim. (Ela disse)
Eu marquei o pau na bermuda e dei uma apertada.
– Verdade. Já tá ficando duro porque tô imaginando como ela é. Imaginando tu lutando ali sem calcinha e vendo tua buceta.
Ela olhava disfarçada pro meu pau e eu ficava ajeitando, fazendo ele endurecer mais e ela olhar mais.
– Se você ficar olhando, ele vai endurecer mais.
Ela começou a rir. E se espalhou mais no banco, fazendo a calcinha marcar até a racha da buceta.
Eu completei:
– E se ficar se mostrando assim, vai endurecer ainda mais mesmo.
Ela riu e deu uma reboladinha safada, com os braços apoiados pra trás no banco e o capô bem evidente ali, do meu lado.
– Olha a covardiaaaa….
Falei, ela riu e ficou provocando ainda mais.
Eu olhei pros lados, não tinha ninguém. Levei a mão até a bucetinha dela e passei os dedos devagar. Ela mordeu o lábio dando sinal verde e eu continuei. Me ajeitei no banco, abri o botão da bermuda e o velcro, e meti a mão dentro, ajeitando o pau pra cima. Nessa ajeitada, deixei a cabeça sair e olhei pra ela, que ficou de olho vidrado.
– Já viu um?
Ela fez que sim com a cabeça.
– Hummm, safadinha. Me diz uma coisa, você já transou?
Ela riu e fez que não com a cabeça.
Nossa, pensei que já era traçada, mas era um cabacinho.
– Ah, mentira. Algum desses meninos já te comeu nessas brincadeiras de esconde-esconde, fala a verdade, não vou te julgar.
– Nãoooo, juro. Só rola passar a mão.
– Você passa a mão neles?
– Não, eles passam em mim?
– Onde?
Ela apontou pra buceta. Eu queria ouvir ela dizer.
– Diz, onde?
– Na minha buceta.
Nossa, meu pau até cabeceou. Me ajeitei de novo, pondo agora a metade pra cima, fora da bermuda, e cobri com a camisa pra ninguém ver.
– E você já pegou no pau deles?
– Já.
– Gostou?
Ela fez que sim.
– Quer pegar no meu?
Ela fez que sim de novo.
– Só se você deixar eu pegar na tua buceta também.
– Mas você já tá pegando!
– Mas tô por cima da calcinha. Você quer pegar nele dentro da cueca?
Ela fez que não.
– Topa, então?
Ela fez que sim, puxou a calcinha pro lado e exibiu aquela delícia rosada, toda melada, com um grelo vermelho aparecendo entre os lábios.
Eu não perdi tempo, passei a mão, abri com os dedos, ensaiei um carinho naquele grelo delicioso. Ela mesma foi metendo a mão embaixo da minha camisa e pegando na cabeça do meu pau, que tava soltando líquido.
A cara de prazer dela era evidente, tava mordendo o lábio, rosto vermelho, gemendo baixinho.
Fiquei alisando a buceta deliciosa dela e olhando ao redor. Ninguém vendo, aparentemente.
Ela levantou a minha camisa e ficou punhetando meu pau. Eu já tava fora de mim. Com a outra mão peguei nos peitinhos dela e comecei a amassar os biquinhos. Ela gemia gostoso quando eu apertava e dizia: “Aaai, tioooo…Tá doendo”. Quanto mais ela dizia, mais eu queria apertar e fazer ela gemer.
Não tava mais resistindo e fui avançando com o dedo na buceta dela, tentando meter. Ele foi entrando, acho que já tinha levado dedada. Ela gemia e reclamava de dor, mas eu tava tentando enfiar.
– Você já chupou uma rola?
Ela fez que sim com a cabeça.
– Nossa, que putinha. Deve fazer uma chupeta deliciosa com essa boca carnuda.
Tirei a mão da buceta dela e levei à boquinha dela, fazendo ela lamber e chupar meu dedão.
– Me dá uma chupada, então.
Ela não perdeu tempo. Abaixou o corpo por cima de mim, abocanhando meu pau. Chupava gostoso, mesmo não sendo uma mestra boqueteira. Mamava gulosa.
Levei a mão por trás e senti o cuzinho e a buceta dela abertos e fiquei dedando aquela delícia melada, ensopada. Fui metendo o dedo, ela deixava. Eu metia mais, ela deixava. Já tinha metido mais da metade e melado o dedo inteiro, então cutuquei o cuzinho dela. Aproveitei a meladeira e fui enfiando e a safada deixando. Tava apertado, mas entrou gostoso e eu fiquei abrindo…
Já tava prestes a gozar, coloquei o dedão no cu dela e o dedo médio na buceta. Fiquei forçando pra entrar, e ela gemendo, mas eu segurava a cabeça dela no meu pau.
– Vou gozar, engole tudo. Chupa tudo.
Derramei uns jatos de porra na boca dela e segurei pra ela não soltar. Ela engasgou, mas tentou engolir. Derramava um pouco mas eu ouvia o barulho dela engolindo. E doido de tesão, enfiava fundo os dedos nela.
Quando terminei ela levantou o corpo, descabelada, a boca vermelha e toda melada. Ajeitei o pau vendo se ninguém aparecia, pus dentro da bermuda e deixei ela se arrumar.
– Que chupada gostosa você me deu.
Ela sorriu meio sem jeito.
– Tô te devendo uma chupada gostosa nessa buceta.
– Você me chupar???
– Sim, ninguém nunca te chupou?
Ela fez que não.
– Pois vou te chupar gostoso qualquer dia.
O despertador tocou, marcava 22:20h. Eu disse que ia subir porque minha mulher ia ligar. Puxei ela e dei um beijo melado na boca gostosa dela, que ficou toda derretida e me despedi.
(Continua…)

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4 Comentários

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  • Responder 100%pervÃo ID:40vpli0noi9

    Que delicia amei esperando a continuação para gozar gostoso

  • Responder gianleone ID:g3j1xuxic

    Cada vez melhor, Gus. Narrativa impecável e excitante até o limite. Repito os meus parabéns.

  • Responder Nando ID:gsv46si44

    Delícia!

  • Responder Tiozao PR ID:1e8x1nve6ptd

    Top dos tops putao.