Meu pai me comeu

Olá, essa é a versão da minha filha safadinha sobre nossa foda! A partir daí todas as nossas transar ela escreve e me manda.

Oi, vou mudar meu nome e do meu pai para me preservar e preservar principalmente ele, pois o amo demais e não me perdoaria se algo de ruim acontecesse a ele.
Vou me intitular Leila e vou contar minha historia.
Desde meus 10 anos de idade, mais ou menos, quando sem querer vi meu pai e minha mãe trepando com a porta aberta, que comecei a nutrir um tezão imenso por ele; Nesse dia, lembro que levantei pra beber agua e ouvi barulho no quarto dele e vi pela porta, semiaberta a tora preta do meu pai fustigando a buceta da minha mãe aberta; Vi aquele cacete entrando e saindo de dentro dela e ela gemendo e choramingando. Já tinha visto alguns paus em revistas na casa de uma amiga bem putinha, mas nunca tinha visto um ao vivo e a cores e nem esperava que o primeiro seria o do meu pai e ainda em ação. Rs..
Minha mãe gemia e só balbuciava: Aisss… aisss… aisss… enquanto sentia aquele chouriço dentro dela bombando sem parar. De repente ele parou e corri com medo de ser flagrada, mas em seguida ouvi novamente os aisss…. aisss…, tomei coragem e fui espiar novamente e vi eles de ladinho e meu pai metendo e mexendo com o dedo no grelo enorme da minha mãe.
De repente ele só falou que ia gozar, tirou o pau da boceta dela e vi sair daquela pica linda jatos de um liquido branco que lavou a coxa dela que ele não parou de punhetar enquanto não saiu a ultima gota.
Sai correndo para o meu quarto para não ser flagrada e aquela noite não consegui dormir de tanto que aquela visão me atormentou.
Passei vários dia com dor de barriga sem entender o por que!
Depois de alguns dias, com ajuda da minha amiga descobri a siririca e de lá pra cá não parei mais. Era pensar na pica de papai e tome dedinho na ppk até gozar gostoso.
Passei a nutrir um tezão quase que incontrolável pelo meu pai, sentava em seu colo tentando sentir sua pica dura na minha bundinha, mas ele, mesmo as vezes eu sentindo seu pau duro na bunda, me tirava do colo e levantava. Acho que para evitar ter maiores desejos em mim. rsrs. Com o tempo, fui me segurando e meio que desencanando dessa ideia doida de querer meu pai.
Bom, com 15 anos ele me eu de peresente uma festa de debutantes, o que amei.
Na hora da valsa, senti seu pau endurecer e veio a tona todo meu tezão de novo.
Com 15 anos eu já não era mais aquela menina magrela de seis anos atrás, já tinha seios médios e era desejada, já tinha beijado e até punhetando vários garotos da minha idade.
Já havia gozado em vários dedos dos meninos um pouco mais experientes, mas, nunca tinha permitido mais do que isso; Mas já tinha aprendido a seduzir um homem. Kkkk
Então colei meu corpo ao do meu papai e procurei encaixar a pica dele no meio das minhas pernas, bem em cima da minha boceta. A calça social e fina dele permitiu que seu pau encaixasse bem no meio das minhas coxas. No embalo da valsa, grudei no pescoço dele e antes de terminar eu gritei: -Não para a valsa não, continua!!
E antes que terminasse a segunda valsa eu gozei como nunca tinha gozado na vida, só no esfrega com ele. E acho que ele percebeu, pois me abraçou e forte, mas com carinho e certeza que ele ouviu o gemido que não consegui segurar.
A partir daquele dia, voltei ao ataque ao meu pai. Coloquei na cabeça que meu cabaço seria do meu pai, mas diante das barreira que ele impunha, acabei desistindo mais uma vez. Desisti de insistir, porem, o tezão por ele só crescia, mas consegui lidar com isso por um tempo.
Quando fiz vinte anos, entrei na PM com Soldado temporário e como meu pai era PM, optei por trabalhar no mesmo quartel que ele.
E um dia, tinha uma operação de instrução pra fazer que durava dois dias na serra da Cantareira e era obrigatório ir um Soldado Temporário e me escalaram pra ir.
Chegando lá, descobriram que não tinha alojamento feminino e os lugares para dormir estavam contados; Como eu era a única mulher no grupo, o comandante decidiu, depois de conversar com os responsáveis pelo local que eu iria dormir em um quarto isolado junto com meu pai. Como éramos pai e filha não haveria problema algum.
A noite, como meu pai estava muuuuito cansado por conta dos treinamentos, ele capotou. Eu com o tezão a flor da pele, e me veio a mente que nunca na vida eu fiquei em um lugar totalmente a sós com meu pai, sem o risco de aparecer alguém.
Aquilo fez minha boceta babar. Não resisti e comecei a balançar chamar meu pai pra ver se ele dormia e percebi que ele dormia como pedra.
Comecei então meu plano de ver o seu corpo. Ali, a meia luz, eu comecei a acariciar seu pau; Inicialmente com cuidado e com medo de ele acordar, mas depois com mais coragem, a punhetar ele com carinho, sentindo aquela pica quente crescer na minha mão. De repente ele se moveu na cama e eu gelei. Corri para minha cama e fingi dormir tremendo de medo dele ter percebido, mas, ele virou de costas, e nem acordou. E eu tive a visão daquele pinto duro e grande pra fora do calção, como eu havia deixado.
Não resisti e levantei e peguei naquela tora novamente, apertei e vi que estava saindo um caldinho incolor. Passei o dedão na cabeça, espalhando o liquido nela toda.
Ai lembrei que em conversas com amigas, ouvi minha mãe falando que se apertasse com os dedos ou chupasse os bicos do peito do meu pai ele ficava louco e gozava rapidinho.
Então sem tirar a mão direita do pinto dele, comecei a acariciar os bicos do peito dele, que já estavam enrijecidos, com os dedos polegar e indicador da outra mão e senti que ele começou a suspirar e gemer mas sem acordar.
Senti que a pica cresceu mais e começou a pulsar na minha mão. No impulso, meti a boca no pau dele comecei a sugar meio desajeitada. Sem esperar, recebi um jato de porra na boca, seguido de mais uns três ou quatro jatos que quase me afogaram.
Corri e deitei na minha cama com a boca cheia de porra; Foi a primeira vez que engoli porra na vida. Chupar? Bom, eu já tinha chupado alguns pintos mas nenhum era tão quente como a do papito e nunca deixei gozarem na minha boca.
Vi ele levantar a cabeça meio que assustado, mas antes eu havia posto o pau mesmo que duro ainda, pra dentro do calção, que era largo, e achei que ele havia concluído ter uma polução noturna. Kkkk….
Após isso, fiquei meio receosa de tentar novas loucuras e ele me cortar, haja visto que ele nunca comentou nada e me tratava como se nada tivesse acontecido. Talvez isso nunca tenha passado pela cabeça dele.
O tempo passou, me envolvi com alguns PMs, perdi minha virginidade com um PM quase da idade dele, o que o deixou fulo da vida, pois ele o conhecia a anos e sabia que depois que o amigo se separou ele só queria trepar com policiais femininas novinhas e descartar, mas quem disse que eu queria algo a mais com ele? Rs… Eu fodi com ele imaginando estar dando pro meu pai. Isso me fez gozar horrores e o cara achando que gozei por o pau dele ser gostoso.
Bom, acabou meu contrato na PM e fui dispensada.
Continuei minha vida aqui fora, estudei, me formei, sarrava meu pai quando dava, mas ele nunca demonstrou interesse em mim. Todos os caras que me fodiam eu fechava os olhos e pensava em papai; e gozava feito doida.
Fui levando minha vida e casei. Recebi todo apoio de meus pais e toda ajuda possível e imaginaria, principalmente dele que sempre foi super protetor comigo.
A umas semanas atrás, minha mãe me ligou dizendo que meu pai estava com dores na virilha e não queria ir ao medico.
Decidi ir la pra ver o que acontecia e depois dele ter me relatado o que sentia e que a tempos não tinha relação com minha mãe, liguei pra um amigo que tem laboratório de analises clinicas e conversei com ele.
Decidi colher amostras para fazer exames da origem da dor.
Como meu pai concordou, meio que relutando um pouco, que eu colhesse material, resolvi mentir um pouco, aproveitando que mamis havia ido ao cabelereiro com minha vó, eu disse que precisava de um liquido de excitação dele, quando na verdade meu amigo pediu somente a urina, rsss, mas, não resisti a chance de punhetar aquele caralho de novo depois de tanto tempo.
Ele baixou as calças, meio envergonhado e eu peguei naquele saco que estava enorme e duro de esperma. Comecei a examinar e acariciar a extensão do pau mole que não demorou muito para começar a crescer na minha mão. Era Tão quente como a 15 anos atrás, apesar de ter uma vida sexual ativa com meu marido, aquela pica não chegava nem de longe ao tamanho e grossura daquela na minha mão.
Acariciei ela por uns quinze minutos ou mais. Até que começou a brotar o liquido incolor na ponta. E eu com um algodãozinho na mão, comecei a secar toda vez que o liquido insistia em brotar e escorrer.
Então com receio do que ele poderia ter, parei a punheta no pau dele e falei:
Pronto pai, terminei! Pode se vestir!
Ele nada falou, somente vestiu a cueca, o Short e sentou na cadeira com a barraca armada! Ai que vontade de cair de boca, sugar aquilo tudo e sentar naquela ferramenta deliciosa até arrancar aquela porra todinha com a boceta! Mas tinha que saber o que era!
Obvio que não falei pro meu amigo que era meu pai.
Dias depois saiu o resultado e fui falar com ele.
O organismo dele produz mais semem que o normal e canaliza muito rápido. Então ele tem que estar ejaculando com certa regularidade para não coagular e com risco até de virar câncer.
Decidi então que iria unir o útil ao agradável. Iria comer meu pai custasse o que for.
Fui falar com ele e iniciei o processo de sedução, dessa vez usando a desculpa de tratamento de saúde, dizendo que não era pelo tezão, mas pela sua saúde, etc.,…
Como ele havia me pedido uns antibióticos, e como conheço meu pai, sei que pra ele se preocupar tanto em conseguir remédios controlados só pode ser por dois motivos: Ou pra algum cacho dele, o que descartei, pois se fosse ele não estaria nessa situação, ou pra alguém que ele ama muito. Mas isso não é problema meu!
Liguei pra ele para vir em casa buscar os remédios, já com tudo na cabeça, mas já deixei meio claro que o negocio ia rolar. Bom, se ele fosse era por que eu tinha alguma chance, pensei!
Quando ele chegou em casa, dei a desculpa de que meu chuveiro estava frio e pra ele olhar a resistência, quando ele subiu na escada, liguei de proposito o chuveiro e molhei sua roupa toda.
Pedi pra que ele tirasse e ficasse nu sozinho la dentro enquanto eu secava na maquina.
Coloquei a camiseta, o short e a cueca dele na maquina e voltei pro banheiro. Estava de camiseta regata, sem soutien e com um shortinho e calcinha bem largos.
Como ele estava na escada com a resistência numa mão e a outra segurando no cano do chuveiro, entrei no banheiro e ele não conseguiu nem esconder a pica, só falou:
-Sua louca, sai daqui filha!
Eu respondi: -Calma paizinho, só vim te ajudar, não estou vendo nada! Vou segurar a escada pra você!
Nisso dei um chacoalhão na escada quase o desequilibrando e nisso segurei nas suas coxas, rindo. Ele se equilibrou novamente, repôs a resistência, já não se importando tanto com minha presença, agora segurando a escada e com a outra mão em sua perna, na região da coxa e pra por a tampa do chuveiro, ele sem olhar pra baixo desceu dois degraus na escada ficando com a pica bem na reta da minha boca.
Ai meu Deus, não resisti mais e abocanhei aquela pica que mesmo mole era do tamanho da do meu marido quando dura.
Meu velho tomou um susto, olhou, tentou se livrar mas não tinha pra onde correr, se soltasse as mãos caia, e em questão de segundos senti aquele pinto crescer na minha boca. Continuei sugando e olhando nos olhos dele, vi sua respiração ficando mais forte e então conclui que não tinha mais volta. Aquele homem, meu pai, estava nas minhas mãos. Que iria dar pra ele gostoso e sem culpa.
Depois de uns minutos mamando aquela pica, ele já estava acariciando meus peito com uma mão, apertando os bicos que estavam duro de tezão.
Ele- Filha, espera, me deixa descer daqui!
Eu parei de mamar e ele desceu já com uma mão na minha nuca e me deu um beijo que me tirou o folego, me pegou pela mão, me levou para a sala, me sentou no sofá e perguntou:
É isso mesmo que quer filha?
Eu:- sim paizinho, desde minha adolescência, eu preciso sentir você, mesmo que seja uma só vez!
Ele não falou mais nada, tirou minha camiseta, abocanhou meus seios, começou a mamar, desceu uma mão por dentro do meu shortinho e ficou alisando minha boceta enquanto sugava meu seio. Quase gozei na mão dele, mas não queria gozar com roupa então disse:
-Pai aiiii!!!… Para senão eu gozo na sua mão, eu quero gozar sem roupa, por favor!!
Ele levantou, tirou meu short com calcinha e tudo, ajoelhou de novo, esfregou um pouco minha boceta, admirando o tamanho do meu grelo, então levantou e colocou de novo o pinto duro na minha boca:
-Chupa mais um pouco filhota, suga a pica do papai. Não é isso que queria?
Eu só consegui balbuciar um: -Huhum!! E suguei, chupei, lambi aquela piroca preta e quente como uma bezerrinha faminta!
Suguei tanto que meu velhinho não aguentou:
-Ahhhh!! Leila, para senão eu gozo na sua boca caralho!!
Ouvindo isso, comecei a suga-lo com mais força mexendo a língua nele dentro da boca até sentir ele inchar, então com uma puxada mais forte ele conseguiu tirar da minha boca e eu punhetei ele e senti a porra quente jorrando nos meus peitos, que delicia de visão, eu adoro ver leite saindo da piroca, ainda mais se cair em cima do bico do meu peito. Fico louca.
Realmente, aquilo não era norma, a porra do meu pai parecia mais um mingau de maisena, grossa e branca e parecia ter saído de um forno de tão quente que estava.
Depois de me lambuzar toda ele nem deixou em me limpar, se ajoelhou, puxou minhas pernas para a beirada do sofá e falou:
-Que bocetinha linda filha!!
Eu: -É papai? Ela esta louca pra ganhar um beijo seu!
Ele abriu bem minhas pernas, deu um chupão no meu grelo que meu corpo todo entrou em choque. Depois abriu bem a boca e envolveu minha boceta toda, dando uma sugada tão demorada que a sensação que tive foi que ia desmaiar ali mesmo!!
Eu só conseguia balbuciar entre uma respiração e outra: -Ai pai!… que gostoso…. que gostoso…. chupa….. chupa….. chupa sua filhinha assim…..
Ele alternava entre lambidas na minha boceta, que pegava desde o reguinho do cu até o grelo, local que ele concentrava mais as lambidas, e chupadas na boceta e no grelinho e ainda enfiava a língua dentro da minha boceta e ficava com ela dura fazendo um vai e vem gostoso até que não aguentando mais aquela tortura meu corpo entrou em erupção e só conseguir gritar: -Aiiiiiiiinn! Vou gozar na sua boca! Ai deliciaaa!
Ele então intensificou a chupada e eu senti um prazer que é difícil descrever!
Ele continuou me chupando ainda por uns minutos e eu já estava me contorcendo na língua dele e gemendo novamente quando ele parou, levantou com a piroca dura, me mandou sentar na quina do sofá, local em que fiquei com a boceta na altura do seu pau e começou a passar aquela cabeça melada na entrada da minha xaninha e bater com o pau no meu grelo.
Aquilo me levou as nuvens; Eu pensei, meu Deus, é agora que vou sentir essa jeba me preenchendo toda!
-Vai paizinho, põe logo, soca logo essa pica dentro de mim, sonho com isso a duas décadas, não quero mais esperar.
Ele foi enfiando seu pau dentro de mim aos poucos, centímetro por centímetro; A cada centímetro de pau que eu recebia era um espasmo que minha boceta dava; quando entrou a metade eu já estava gozando de novo e apesar de tentar me controlar e não querer falar que já estava gozando, meu corpo se retesou todo e minha boceta dava espasmos e a sensação que tive é que estava mijando.
Mas mesmo depois de gozar, aguentei firme o resto do pau entrando dentro de mim.
Quando as bolas encostaram na minha bunda eu pensei: -Nossa! Não acredito que aguentei tudo! E comecei a rebolar na pica do meu pai bem devagarinho.
Ele ficou parado, sentindo eu rebolar um tempo e disse: -Ai filha que buceta é essa? Que delicia! Se eu soubesse já teria te comido a mais tempo meu amor!
Eu arreganhei o máximo que pude as pernas e falei: Paizinho o sr não comeu por que não quis, mas agora come gostoso, e vai comer sempre viu?
Ele começou a subir e descer, a socar devagarinho aquela tora em mim.
Eu –Ai paizinho…. que delicia, soca…. soca vai….. judia da sua filhinha….. bate na minha cara….
Ele me olhou com espanto, mas me deu um tapa de leve.
Eu: -Mais forte pai! Ele me deu dois tapas no rosto que quase gozo de novo.
Ai de repente ele deu uma estocada tão forte que gritei: -Aiiiii papai!!
Ele parou, me olhou nos olhos com olhar de tezão e para encoraja-lo falei:
-Nossa, que estocada gostosa! Assim eu gozo de novo amor!
Ai ele começou a fustigar minha bocetinha com força e falou:
-Então goza putinha do papai! Molha meu pau todinho vai!
Eu –Ai papito! Mete!…… mete!…. mete gostoso assim vai! Vou gozar no seu pau pai!… vou gozar gostoso!… sente….. sente….. sente ela explodindoooooo…. Aiiiiiii que delicia papai….
Gozei gostoso e me larguei desfalecida no sofá! Empurrei o corpo dele pra sua pica sair de dentro de mim mas queria seu corpo em cima do meu pra abraçar e acariciar suas costas molhada de suor.
Ficamos uns minutos daquele jeito mas meu pai ainda com a pica em riste, doido pra gozar, enfiou novamente dentro de mim. como eu estava toda melada o pinto dele entrou fácil e ele ficou parado com a piroca toda dentro de mim me fazendo carinho no rosto e me beijando o rosto os lábios, o colo dos seios…
Quando me recuperei um pouco falei olhando nos olhos dele: -Quer gozar pai? Mete em mim pra você gozar?
Ele falou: -Fica de quatro pra mim!
Nossa! Eu adoro dar de quatro, nem pensei duas vezes! Arrebitei a bunda pra ele e ele foi sem cerimonia alguma enfiando o pau em mim por tras.
Começou a meter de vagar, me abraçou pela cintura e com uma mão alcançou meu grelinho fazendo carinho bem de leve nele.
Quando comecei a gemer goostoso com a pica já socando tudo la dentro ele tirou a mão do meu grelo e começou a me dar tapas na bunda.
Ai não aguentei! O tezão veio forte e comecei a gritar:
-Ai pai! Bate… Soca…. bate… soca… e sentia o saco dele bater no grelo da minha boceta.
Depois de uns 20 minutos de estocada na boceta e tapas na bunda eu falei:
-Ai paieee!! Eu vou gozar de novo! Vou gozar gostoso!
Ele –Eu também vou filha!
Eu –Ai goza dentro de mim! Quero sentir essa porra quente paizinho!
Não deu outra! Ele segurou minha cintura forte, começou a socar com toda força que gozei na hora, minhas pernas bambearam e meu corpo só não caiu pra frente por causa do encosto do sofá que me segurou, por que meu pai não parou, continuou socando que nem um cavalo a pica dentro de mim ainda por uns minutos.
Pedi pra ele me pegar de frente porque minhas pernas estavam doendo, deitei arreganhada pra ele, enfiei dois dedos na boceta e falei:
Vem! Goza aqui dentro paizinho! Ele subiu em cima de mim e voltou a meter com a mesma intensidade e eu doida pra sentir a porra do meu pai logo na boceta comecei a beijar e chupar um bico do seu peito e apertando o outro com os dedos, sei que ele vai a loucura com isso, pois ouvia conversas da minha mãe com amigas,. Ai peguei no ponto fraco dele e o meu velhinho não resistiu, soltou um gemido e falou
-Ai vou gozar! Ai que gostoso! Ai vou encher sua boceta de porra caralho! Uuuuuuuu!!!
E senti finalmente o que eu queria, quase gozei ao sentir a porra quente do meu pai me lavando o útero! Não me preocupei pois sei que ele é vazectomizado, então podia me inundar o útero de porra sem perigo.
Ele gozou feito um louco dentro da bocetinha da filhinha dele derramando rios de porra. Quando ele estava esporrando tudo, para sentir melhor, prendi com as pernas e rebolei gostoso até ele desacelerar e soltar o corpo em cima do meu.
Depois levantamos, fomos tomar banho juntos, onde ainda nos sarramos gostoso e ele me pegou de quatro em pé debaixo do chuveiro, me fazendo gozar de novo e eu bati uma punheta pra ele recebendo ainda sua porra na cara, dessa vez já um pouco menos grossa!
Ai fomos para o Sofá, ainda nus e conversamos sobre.
Ele preocupado com o que acabara de acontecer e eu realizada.
Ficamos algumas horas conversando sobre o assunto, falei pra ele desencanar, por que foi eu quem quis e que ele não tinha que se culpar de nada.
Durante todo o tempo que ficamos conversando, ele não tirou a mão da minha boceta um só segundo, acariciando, e sempre com dois dedos la dentro.
Isso me fez sentir um tezão filha da puta e senti que precisava dar uma gozadinha nos dedos dele mais uma vez; A principio eu não esbocei nenhuma reação, mas depois de um tempo olhei ele nos olhos, joguei o corpo pra trás, apoiando no peito dele e pedi pra que fosse mais rápido com os dedos na minha boceta.
Ele comecou a enfiar os dedos bem rápido de modo que a palma da mão batesse na testa dela e no grelinho já inchado.
Eu só consegui dizer!: – Aiiiii paieeeee!!Caralhoooooo!!!! E dei uma gozada tão molhada que acho que mijando na mão dele!
Quando ele foi embora, me deu um beijo na testa e me falou:
-Filha, depois de tudo que aconteceu aqui, aconteça o que for, eu continuo te amando como filha, sempre fui e sempre vou ser seu porto seguro!
Essas palavras fez com que eu amasse ainda mais meu pai, como se isso fosse possível né? Pois sempre o amei incondicionalmente, e tive a certeza que aquilo não ia parar por ali.
Como não parou.
Eu pedi e ele comeu meu cu.
Mas é uma outra historia.

Amanhã eu público como comi o cuzinho seu cuzinho na versão dela!

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