Meu Pai Militar, fêmea dele e da Família toda, Ele quis assim – Parte 51

Entramos no quarto eu e meu Sacerdote, vamos prá ducha disse-me ele, tomamos um banho gostoso, depois ele alisando aquele Teiú grande, lindo e grosso mandou ajoelhar-me, era hora de meus sais minerais que já estava sentindo falta, os índios pareciam não ter esse saudável costume cigano de repor os sais em suas fêmeas, abri a boca, aquela cabeçona carnuda quase colada nela começou a me encher com aquele mijão delicioso, clarinho, salgadinho que lavava minha boca e escorria garganta abaixo pro meu interior ávido por ele, eu adorava sentir os sais me temperando lá dentro, a cara de satisfação do Macho hidratando sua fêmea, marcando território dentro dela e ao mesmo tempo à nutrindo com seu forte e saboroso fluido, depois de engolir a última gotinha daquela delícia, beijei o burakinho de sua glande prá mostrar meu respeito e agradecimento pelo prêmio que tinha recebido do meu Décimo Segundo Macho e Sr, seu olhar prá mim foi todo de aprovação como que dizendo que eu sabia meu lugar ali ajoelhadinho aos pés dum ser superior.
Me levou prá cama, o crocodilo duro parecia não ter se alimentado ainda naquela tarde, estava com fome, queria, exigia mais, ordenou-me que me ajoelhasse no meio da cama e pusesse minha cabeça sobre o travesseiro, quieto ele abriu minhas pernas com suas fortes, grossas e peludas coxas, continuando quieto encostou a cabeça poderosa em meu rabinho já arrombado por Ele e seu neófito Jegão, eu já estava todo ardido, quando senti as grandes e fortes mãos apertando minha cintura e empurrando de novo tudo aquilo dentro de mim, gritei aiiiiiiiiiii, aceite minha Silvinha, aceite-me e assim se libertará da dor disse Ele com aquela voz áspera e grossa de quem sabia o que fazia e de tudo que tinha direito de extrair de uma fêmea que lhe pertencia, aquela potente voz parecia ser mágica, calei-me ali entregue ao Poder e Força do meu lindo Macho, Ele me invadia mostrando seu poder, eu ardendo por dentro o aceitava inteiro, era meu dever honrar e agradar aquele forte ser à quem eu pertencia, continuou com uma mão em minha cintura, a outra enlaçou com força meu pescoço, eu sentia aquele peso enorme de seu corpo ali me dominando, com força e maestria Ele começou as fortes estocadas, meu Décimo Segundo Macho sabia das coisas, sabia que eu estava já estropiada por dentro mas ia mostrar prá sua Silvia Aurélia que ela suportava muito mais, que Ele havia sido escolhido por meu Pai prá isso, transformar-me num mero instrumento de prazer prá Ele e todos que usufruissem da obediente e jovem fêmea, nada de protestos de minha parte, eu nunca devia pensar em dor, desconforto e sim na sorte que eu tinha ao honrar os fortes e belos seres superiores que o destino e o Capitão me davam.
Ele me açoitou sem chicote nem cinto, seu introdutor magnífico de força e conhecimentos funcionava como eles, ia e vinha sempre com a máxima força possível, eu gemia, a cama rangia com seu peso e tamanha força empregada dentro de meu corpo, o forte Sacerdote sabia o poder que tinha sobre mim, fazía uso dele sabendo que sua jovem fêmea de tudo faria prá servi-lo e honrá-lo, todas as vezes que Ele quisesse, Ele já tinha me alimentado, me ensinado como satisfazer dois Machos ao mesmo tempo, eu ali, assado por dentro e resignado à minha sorte de tar dando prazer ao Poderoso Sr pensava no que mais no futuro àquele belíssimo Macho iria me preparar prá ser a fêmea perfeita prá Ele e todos os Machos que a vida me entregaria em breve.
Depois de me socar por dentro por um bom tempo, Ele permitiu saciar-se, milhões e milhões de seus fortes espermatozóides escorreram prá dentro de mim, o grande Sacerdote gritava, gemia sem pudor algum sobre mim, saciado por completo, Ele saiu da cama dizendo-me, queria muito mais, vc pode muito mais minha femeazinha mas seu Pai e seu Irmão e tb seu Senhor, juntamente com sua mãe, nos esperam pro jantar, só te terei agora já livre dessas carninhas nati-mortas que carregas entre as perninhas, vamos tomar outro banho e partir, daqui prá Laranjeiras onde te devolverei à contra gosto há uma distância enorme.
Depois do banho descemos, Sr Artur estava sentado na cozinha comendo sanduíches, sem camisa, vestia só uma bermuda dessas de surfista, magro com aquele peitoral definido e pernas fortes se despediu de mim com um safado sorriso, sorri tb pensando se aquele rapaz ia ser um de meus Machos ou como os indígenas teria sido só aquela vez, tive sorte de honrá-lo mas por enquanto ele estava excluído da minha coleção de Machos, eu tinha dezessete, o Décimo Sétimo tinha sido meu Padrinho Xisto no dia anterior, subi na moto dolorido mas já pensando em quem seria o Décimo Oitavo à quem honraria, não sabia ainda mas Ele já estava a me esperar na manhã do dia seguinte e ia ser um belo presente do Grande Del para mim, um experiente e delicioso Macho.
O Sr Alexander corria pela estrada naquela moto mas eu não tinha medo algum, pilotava concentrado mesmo quando falava comigo, meu Décimo Segundo Macho transmitia-ne confiança, em tudo, chegando em casa, Ele quase colou o pneu dianteiro da moto no portão e buzinou duas vezes, Júnior veio abrir o portão, o Sacerdote lhe deu um olhar sério e entramos, Júnior tava lindo de bermuda azul clarinha e camiseta regata de nylon vermelha, meu Pai veio nos receber na varanda, lindo como sempre numa bermuda apertada branca e sem camisa, aquele peitoral me fascinava sempre, O Capitão abriu o botão da bermuda, o estava incomodando acho, por baixo dava prá ver uma cueca azul clara da Diesel que guardava as jóias que haviam me trazido ao mundo, as mais valiosas de todas as que eu conhecia, o Sr Ed Carlos Soto Aguilar era Homem com H Maiúsculo, o Desembargador, meu Avô e Quinto Macho caprichou quando fez aquela perfeita escultura, mandou Júnior pegar gelo e seu whisky, sentaram os três na mesa da varanda, eu entrei prá ver minha mãe, ela estava acabando o jantar, carne assada, arroz e salada de brócolis e palmito, o xero estava delicioso, perguntou-me como tinha sido meu dia e me deu um suco de abacaxi, ótimo respondi, ela olhou-me com aquele jeito de mãe preocupada, eu sabia que ela sabia de tudo, sabia que eu não era mulher só prá meu Pai mas nunca dizia nada, naquela casa cigana mesmo ela não sendo, quem dava as ordens era o Esposo, dela e meu, ela tinha aceito o modo de vida nosso quando casou, agora devia respeitar nossos ancestrais costumes onde Machos vêm ao mundo prá mandarem, as mulheres prá obedecê-los, sempre e em tudo.
Fui lá prá fora, fiquei em pé perto de meus três Senhores calado, só admirando a perfeição e pensando na sorte que eu tinha em honrar aqueles três belos Machos, e então meu Amigo perguntou meu Pai ao Sacerdote, nossa Silvinha deu-lhe trabalho, Sr Alexander riu, nem um meu Querido e Caro Amigo, ela está pronta prá qq missão recebida, suas ordens foram plenamente satisfeitas, Silvia Aurélia está apta prá tudo a partir de hj, meu Pai olhou-me enquanto bebericava seu whisky, piscou sorrindo, sabia minha jóia disse-me, sabia que não ia me decepcionar, amanhã quando chegarmos na chácara, nem sei quantos nem quem serão, passei esta missão ao meu varão Júnior, tenho certeza que se deliciarão com minha caçulinha e obediente fêmea, tá nas minhas mãos Silvinha de Sexta até Domingo falou Júnior sério, não me honre como deve hj que verás o que vai passar, fiquei calado pensando, Grande Del, me ajude à honrar meu faminto irmão daqui há pouco e de repente o Capitão tb em seguida, minha mãe veio na porta, cumprimentou o Sacerdote e disse ao meu Primeiro Macho, quando quiserem, o jantar está à mesa já, vamos lá já então disse Ele ao Sacerdote, minha caçulinha deve estar morta de fome.
Entramos, como sempre comida estava deliciosa, minha mãe em pé nos servindo, quando acabamos o Sacerdote se despediu rápido, tinha estrada prá pegar, meu Pai convidou-o prá dormir em casa mas ele recusou, tou com um jovem para reabilitar em casa, o que me auxiliou hj com nossa Silvinha Aurélia, não devo deixá-lo lá sozinho por muito tempo respondeu Ele, fui com meu Sacerdote para abrir o portão, Ele beijou-me o rosto e disse, terça feira estarei lá em Petrópolis pro primeiro dia de Santa Sara de lá seguirei com vcs para sua anulação logo ao amanhecer mas se algo der errado pense na lição que te dei hj, na hora aceite o que não pode mudar, mesmo que não consiga se libertar da dor, com certeza ela diminuirá, não dê trabalho à Elvis e Dom Pablo além do necessário, é uma missão delicada a deles, precisam de tranquilidade prá realizar um bom e perfeito trabalho em vc, assim será melhor prá todo mundo, principalmente prá vc mesmo, sim Sr respondi, Ele partiu, virou a esquina, fechei o portão e entrei, minha mãe já tinha tomado seus remedinhos prá dormir, foi pro seu quarto, eu estava ali agora sozinho, meu Primeiro Macho, Esposo e Sr de 35 anos, meu Segundo Macho e irmão de 17, olhavam com olhar forte e fixos para sua fêmea ali aguardando a ordem ou ordens que iria receber, fosse qual fosse essa ordem, de qq um deles ou dos dois, eu teria querendo ou não que obedecer, tinham completa autoridade junto com o Ancião e Chefe da Tribo, meu Bisavô e Terceiro Macho sobre mim meus dois belos Machos e Senhores, uma fêmea como eu nada podia questionar, tinha nascido unicamente para obedecer, o Capitão agora não era Pai nem esposo, me olhava com olhar militar, de quem sabe ordenar, Júnior tb não parecia ser mais meu Macho e Irmão mais velho, me olhava como um Dono que conhecia todos seus direitos e iria exigi-los naquela noite e madrugada, calado fiquei aguardando o comando ou comandos que o Grande Del me reservava.

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