Me aventurei com meu irmão parte 2

Continuação…
A noite estava entrando, Renan se arrumava pra sair com os amigos. Iam num boteco que era muito frequentado por universitários. Me chamou pra ir junto, porém, preferí ficar em casa, eu estagiava cedo, queria descansar. Meus pais e eu fizemos um lanche, e fomos acompanhar a série The Witcher. Em casa adoramos séries. Já era quase 00:00, minha mãe saiu da sala dizendo que estava caindo de sono e ia dormir. Acompanhei ela e disse que ia também. Peguei um pijaminha e fui pro banheiro tomar banho. Voltei de banho tomado, vestida e pronta pra dormir. Como de costume, eu sempre mexo no celular antes de dormir, verifico e-mails, aviso do estágio, redes sociais…De repente, vejo alguém entrando. Era meu pai. Senhor amado…não acredito! Meu pai, um senhor de 52 anos, já de pijama estava no meu quarto e falava sussurrando.
– Lorena, que mensagem era aquela que vc mandou no meu whats?
Me fiz a desentedida.
– Oxe, que mensagem, pai?
– A mensagem que dizia que estaria me esperando a essa hora e que a porta estaria encostada.
– Ah sim…essa mensagem…era a Michelle mandando print da conversa do namorado, eu devo ter enviado sem querer pra vc, pai. Desculpa…
– Mas, e essa porta encostada?
– Esqueci de trancar, é que eu ia levantar de novo e acabei não levantando.
– Hummm…ta…então aquela mensagem não era mesmo pra mim?
– Não, pai…
Ele ficou por alguns segundos parado sem reação.
– Então boa noite, já vou indo deitar. Tranca essa porta!
E antes que ele desse meia volta pra sair porta afora, levantei correndo e tranquei a porta por dentro.
– Desculpa, pai…
Agarrei meu pai pelo braço e puxei ele a força na cama. Já fui envolvendo ele com beijos molhados.
– Lorena, minha filha, vc perdeu o juízo! – ele sussurrava.
– Vc não quer, pai?
– Deus do céu, como eu quero…
Nessa hora nossas bocas colaram e se tornaram uma só, tamanha nossa sintonia. Meu pai parecia um adolescente apaixonado, um beijo sensual, ardente e doce rolava entre a gente.
– Preciso ir, Lorena. Tenho medo da sua mãe acordar. Deus me livre a tragédia que aconteceria…
– Ta bom, pai…pode ir.
Nisso levantei e tirei todo o meu pijama. Meu pai ficou olhando até onde ia minha loucura. As mãos dele tremiam, não sei se de medo, de nervoso, de tesão…acho que tudo junto.
Me joguei na cama de bruços, abri bem as pernas e empinei bem a bunda. De longe dava pra ver o brilho da minha buceta, o mel que deixava transparecer de dentro dela. Uma buceta carnuda e lisinha, a flor da idade. Até quando meu pai iria resistir?
– O senhor quer ir mesmo pai?
Eu empinava mais a bunda.
– Pq vc faz isso comigo, filha? Sua mãe não tem mais fogo, faz 6 meses que não transamos, olha o jeito que estou.
Olhei pra trás, o pau do meu pai só faltava furar o pijama. Eu dava uma rebolada bem devagar.
– Lorena, não aguento mais!
Meu pai se aproximou rapidamente atrás de mim, segurou minha bunda e começou a me chupar, como se quisesse secar todo aquele mel da buceta, mas quanto mais ele chupava, mais mel produzia. Enfiava boca, nariz e dedo dentro da buceta. Eu sentia a barba passando, achava que a qualquer momento ia gozar. Chupava meu cu e socava o dedo dentro.
– Lorena, pelo amor de Deus, eu não posso demorar.
Já saí da posição de bruços, virei de frente pra ele, tirei o pau de dentro do pijama e fiz uma gulosa bem caprichada pra ele, fazia o pau chegar no fundo da garganta. Meu pai tremia, eu ficava com mais tesão de vê-lo assim, chupava com mais gosto. Ele fechava e abria o olho e gemia baixinho, eu olhava com cara de puta pra ele, de vagabunda mesmo. Levantei e falei ao ouvido:
– Vem foder sua putinha, vem…
Acho que desde que ele estava com minha mãe nunca tinha ouvido ou feito tanta pornografia junta. Deitamos de ladinho na cama, meu pai ajeitou o pau na buceta e foi bombando de ladinho. Começamos a nos beijar na boca, entre um beijo e outro saía um gemido.
– Filhaaaa…sua buceta é quente demais…meu pau ta pegando fogo.
Eu dava uma risadinha, tipo “to sabendo” rs.
Como tínhamos pouco tempo, tirei o pau da buceta, na qual ele saiu todo melado. E com aquele melado todo mirei o pau na entrada do cuzinho e deixei meu pai conduzir. Ele gemia mais do que eu. Acho que aquilo era um sonho que se realizava, comer um cu com vontade, sem frescura. Como na noite anterior eu já tinha dado o cu pro Renan, estava confortável com o meu pai. Não doía, só sentia tesão. Eu sentia as bolas do meu pai batendo na buceta, de tão forte e rápido que ele socava. Enfiava o dedo na buceta com uma mão, a outra apertava meus seios e falava sussurando ao meu ouvido:
– Que filha gostosa eu tenho…Que Deus me perdoe, mas eu quero te fuder todo dia.
– Pai, estou gozando, goza dentro da minha buceta…
Rapidamente meu pai tirou o pau do meu cu, e gozou dentro da bucetona.
– Vc é uma mulher completa, Lorena…
– É que vc sabe me completar, pai…
Meu pai pos o pijama novamente, deu boa noite e saiu do quarto.
Fui pro banheiro, tomei outro banho e voltei pra cama. Olhei no celular, era 01:30 da madrugada. Passou uns 20 minutos, recebi uma mensagem do Renan pelo Whatsapp.
– Estou chegando em casa, posso passar aí no seu quarto?
– Pode sim, entra e tranca a porta.
Renan chegou, e transamos novamente.
Agora saio com meu pai e com meu irmão. Um não sabe sobre o outro, então quando sei que vou meter com um, mando mensagem pro outro dizendo que naquela noite vou dormir mais cedo e tranco a porta. Nunca metemos de dia, só a noite. Gosto de meter com os dois, quem precisa sair pra rua meter sendo que tenho meus 2 garanhões em casa. Sou uma mulher realizada.

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