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Inocência Maculada – 2

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Cada dia que passava Valéria sentia um gostar imenso pelo tio, Dolores já havia recriminado a filha várias vezes…

2 – Brincadeira de Brincar Gostoso
Cada dia que passava Valéria sentia um gostar imenso pelo tio, Dolores já havia recriminado a filha várias vezes, mas de nada adiantava e Claudio, mesmo temendo as brincadeiras sérias com a sobrinha, não fazia nada para impedir os avanços da garota. Nunca tinham realmente chegado tão longe como chegaram naquele julho de 1991.

13 de julho de 1991, sábado – Na localidade Colônia na beira rio do Itapecuru
Era um sábado e estava passando uma semana no sítio de Abelardo – amigo de longas datas – pai de Solange uma menina moreninha muito sapeca. Dolores foi quem incentivara a ida de Valéria, mesmo sabendo das vontades da filha. Na quinta-feira haviam comemorado o oitavo aniversário de Solange ema festinha onde apenas eles participaram.

— Vamos pro riacho pai? – Solange pediu.
— Agora não filha – Abelardo abraçou a filha – Mamãe e eu vamos ter que ir em casa… Convida teu tio e Valerinha…
— Ah! Pai… Que tu vai fazer lá?
— Sua mãe tem uma reunião… Vai, convida Claudio, ela vai com vocês…
Abelardo bem que não queria de verdade fazer aquela viagem de quase duas horas entre o sítio e sua casa a cidade, mas Suelen – sua mulher – tinha sido convocada para uma reunião.
— Toma conta de tudo Claudio… – Suelen abraçou o amigo – Leva as molecas no riacho… Tem arroz e feijão no fogão e faz uns bifes, devemos estar de volta antes das oito…
Esperaram que saíssem antes de descerem para o riacho onde Abelardo tinha feito uma piscina natural.
— Levo tua vodca tio? – Valéria lembrou – Tu vai querer limão ou laranja?
Decidiu por limão, não estava sem saco para tirar suco das laranjas. O riacho ficava quase no fundo do sítio a uns 300 metros, muitas árvores davam sombra, uma mesa rústica, alguns bancos e muita areia. Lugar agradável onde passavam a maior parte do tempo.
—Vou tomar banho só de calcinha, posso? – Valéria olhou para o tio – Só tá nós mesmo…
Mas foi Solange quem deu o tom do banho, tirou a roupa e correu pelada para a água, Claudio ainda tentou fazê-la vestir pelo menos a calcinha.
— Tem nada não tio, a gente banha assim… – correu e se atirou na piscina de pedras – Vem Lerinha!
— Tu deixa eu banhar nua? – olhou para o tio – Só tá a gente tio, deixa…
Não tinha mesmo o que falar se a “dona” do lugar foi a primeira a tirar a roupa, olhou para a sobrinha e sorrio.
— Tu sabia que gosto de ti tio? – tirou a calcinha e antes de atender o chamado da amiga abraço o tio – Mas não fica olhando muito pra ela viu? – sussurrou em seu ouvido – Senão eu não deixo mais tu ser meu namorado…
Claudio sorriu e deu uma palmada na bundinha macia da sobrinha.
— Vai moleca…, tua coleguinha está te chamando…
— Tu não quer dar uma lambidinha?… – falou baixinho, a mão tapando o sexo – Se tu quiser eu também quero…
— Vai banhar moleca safada… – tornou dar outra palmada – E deixa disso, tua amiguinha tá de olho na gente…
Empurrou com carinho a sobrinha que correu para a piscina…

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17 de maio de 2002, sexta-feira – No apartamento (conversas com Valéria).
Olhou para a sobrinha que sorria, suspirou e chegou à conclusão que realmente eram os dois, somente os dois os donos de suas vidas…

— Não tinha nada na cabeça… – Valéria sorriu das lembranças – Tava mesmo era querendo aprender as coisas…
— Você me meteu em cada uma… – arrumou a mecha de cabelo caído na testa da sobrinha – Naquele dia mesmo…
— Mas bem que tu gostou, não foi seu safado!
— Você tinha conversado com ela antes?
— Tinha não… Solange sempre foi meio doidinha…, no colégio deixava os meninos bolinarem nela…
Sorriu e levantou para atender ao telefone que tocava, era Inês.
— Que foi filha?… – escutou e sorriu – Ele tá aqui sua doidinha…, não… Se a gente for eu te pego…
Ainda conversaram animadas por quase vinte minutos, Claudio sorria sabendo bem o que a sobrinha neta deveria estar falando e Valéria, que nunca assumiu o papel de mãe, dava corda na filha.
— Tu tá lascado amor…, ela mandou um beijão e disse que está morrendo de saudades – foi para a cozinha e voltou com uma garrafa de Coca-Cola – Olha lá o que tu vai fazer com ela…
— Para com isso Valéria… – Claudio levantou – Não fica metendo minhoca na cabeça dela…
— E o que tem? Comeu a mãe come a filha também… – sentou no sofá de pernas abertas – Vem, tô doidinha pra uma varada…
Claudio olhou para ela, continuava tão maluquinha quanto no tempo de criança e novamente imagens de um passado não tão distante invadiu os pensamentos…

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Não eram brincadeiras inocentes de menina comportada, Solange nunca foi tão certinha como Suelen e o pai imaginavam…
— Tem nada não, vem…
Claudio olhou a sobrinha sentada de pernas abertas na beirada da piscina, Solange parecia não ligar.
— Deixa de ser doidinha, olha tua colega…
— Faz de conta que eu não tô aqui… – Solange sorriu.
— Vocês são duas sacaninhas, isso sim…
— Se tu quiser ele te chupa também…
— Vamos parar com isso menina, fecha essas pernas…
— Pode chupar tio, não digo nada pra ninguém…
— Ela sabe tio, vem!
Claudio olhou para a sobrinha, desde aquele dia no banheiro Valéria não perdia uma oportunidade, bastava ficar só com ele para pedir e ele fazia, sempre fez não porque ela pedia.
— Posso contar Langinha? – olhou sorrindo para a colega.
—Tu é quem sabe… – olhou para Claudio – Mas ele vai ter de prometer…, jurar que não conta pro pai…
— Conta não sua besta… – segurou a mão do tio e lambeu a ponta do dedo antes de falar – Ela já deu pro primo dela, não deu Langinha?
A garota apenas sorriu, não respondeu e nem confirmou, apenas sorriu.
—Tu quer ver? – olhou pra colega – Mostra…, vem pra cá e mostra…
Solange com a cara mais lambida desse mundo sentou do lado de Valéria e abriu as pernas, segurou as beiradinhas da xoxota e abriu. Não dava pra ver nada diferente, era a vagina de uma menina.
— Tu quer meter ni mim? Eu deixo… – olhou para Valéria – Se tu deixar eu deixo ele meter, tu deixa?
— Tu não aguenta o piru dele!
— Aguento sim, quer ver? – olhou para Claudio – Mete tio!
Deitou abrindo as pernas, Claudio não acreditava que realmente aquela menina já tivesse esse tipo de desejos e pensamentos. E era apenas isso, uma menina com corpo ainda mirrado de criança, seios ainda brotando, apenas dois pontos inchados que em algum tempo bem poderiam ser apetitosos.
— Vai tio, eu deixo… – Valéria viu que o tio vacilava.
Não, não iria cometer essa atrocidade, seria crime sequer imaginar penetrar naquela pequena fenda aberta em sua frente, mas sentia desejos como não poderia ser diferente mesmo em se tratando daquela garotinha levada que há dois dias completara x anos.
— Você já… – parou, não tinha palavras para aquele tipo de conversa.
— A gente brinca de brincar no colégio… – Solange entendeu o que ele não tinha perguntado – Mas se tu quiser eu deixo tu meter ne mim…
— Como é brincar de brincar?
— A gente vai pra trás do campinho e brinca de meter…
— Com quem você brinca?
— Ora tio, com os meninos né? – sorriu como se aquele fato fosse normal em sua idade – Mas eu já deixei o Berto meter…
— Quem é Berto?
— É o meu professor de educação física…, mas eu gosto mesmo é de dar pro Miranda… Ele é da oitava série…
— E eles metem mesmo? – olhou para a pequena vagina que parecia realmente mais aberta que o normal – E eles são… – parou, Solange havia falado em seu professor – E você gosta?
— É bonzinho… – sorriu.
— Desde quando… – suspirou e passou a mão na perna lisa, Solange suspirou – Isso não é certo Solanginha, você é muito criança para essas coisas.
Parecia que estavam sós, Valéria estava calada ouvindo aquela estranha conversa.
— Eu tô querendo que tu meta ni mim… – Solange sentou, as pernas ainda escancaradas – Mete tio, eu quero…
— Não…, você não me aguenta… – sorriu o olhou para a sobrinha – E vão brincar, viu sua moleca!

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Suspirou voltando.
— Tu era mesmo besta tio… – sorriu sentando no sofá – Se fosse outro tacava a rola na xoxota dela sem pensar duas vezes…
— Era só uma menina… – acariciou o pé pequeno e bem feito da sobrinha –
Nunca ia pensar que aquele pinguinho de mulher já fosse…
— Uma putinha… – cortou o tio – Ela já dava pra todo mundo no colégio…
— E você?
— Tu sabes que nunca dei pra ninguém… – os olhos fechados sentindo o toque gostoso nos dedos dos pés – Tinha uma patotinha que brincava de brincar… – sorriu – Ela inventaram esse novo nome pra foda…
— Me diz uma coisa… – olhou para entre as pernas de Valéria que não estava de calcinha, a xoxota depilada e os grandes lábios avermelhados – Pra onde você foi naquele dia?

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Aquelas lembranças parecia querer lhe atormentar.
— Deixa eu sentar no teu colo tio? – a menina estava parada em pé e ainda nua.
Claudio abriu os olhos e olhou para cima, Solange tinha um sorriso estranho estampado no rosto, não viu a sobrinha.
— Cadê Valéria?
— Ela foi buscar Coca-Cola… – passou a perna sobre o corpo dele – Posso sentar?
Olhou para cima, a pequena vagina, o pequeno grelo e a barriga de criança.
— O que você quer de verdade? – levantou a mão e tocou a xoxotinha lisa – Esse bichinha não aguenta meu pau…
— Tu quer ver? – sorriu sentindo que ele ia deixar – Tira pra fora, tira…
Claudio suspirou, não conseguia esconder a ereção que lhe traia. Abaixou o calção de banho e o pau pulou livre.
— Você não aguenta Solange…
A menina apenas sorriu um sorriso de satisfação antes de sentar na barriga de Claudio.
— Aguento sim tio, tu vai ver… – segurou o pau duro e Claudio gemeu – Se tu quiser tu pode cuspir pra dentro… – Claudio não entendeu o cuspir pra dentro.
Solange ainda amaciou o pau duro antes de levantar o corpo e apontar o pau para sua xoxota, Claudio apenas olhava.
— Segura tio, bota no lugar… – Claudio segurou e pincelou a glande na pequena vagina lisa e já melecada – Hum!… Hum!… É bonzinho, passa mais tio, passa…
A garota mantinha a bunda arrebitada, apoiava as mãos espalmadas no peito de Claudio que já não demonstrava qualquer receio ou medo em estar fazendo sexo com aquela garotinha. Tornou passar a ponta da pica entre os lábios mornos da pequena vagina, Solange fechou os olhos e começou a sentar.
Parecia que nunca entraria, ela forçou, Claudio sentiu uma pontada de dor, mas ela não parou, continuou forçando até sentir aquele aperto abrindo o estreito canal e parou, olhou para ele.
— Não vai entrar Solanginha, não vai entrar…
— Entra sim tio, espera, entra sim… – no rosto uma máscara sem expressão – Segura direito tio, segura… – forçou e entrou escorregando ajustado para dentro da garota – Viu… Entrou tio, entrou…
Tinha entrado, estava dentro de verdade. Levantou a cabeça e viu os grandes lábios estufados, grotescamente estufados.
— Dói?
— Um pouquinho… – Solange tentou sorrir – Péra um pouco…, não mexe ainda tio…, hum! Ai! Tu é muito grande tio… Espera…, não…, espera… Ai!…, hum!… Espera…
E sentou de fez e Claudio sentiu a bunda macia colada em seu corpo, a menina estava aguentando o que não pensava ser possível.

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— Tava olhando tudo… – sorriu sabendo muito bem o que passava pela cabeça do tio – Tu sabia que eu não acreditava que ela ia te aguentar?
— Nem eu… – suspirou, Valéria sentiu o pau duro massageando a bunda – Aquela já tinha levando muita vara…
Claudio fechou os olhos, não estava ali, não sentia que sua excitação pelas memórias lhe deixou duro. Não Valéria que sentia a xoxota zunir a cada nova mexida do pau que lhe tinha feito mulher.

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Novamente parecia ter voltado n o tempo.
— Tu é muito grande tio… – Solange sentia a xoxota dilatada, parecia que estava sentada não no pau de Claudio, era como se um espeto lhe trespassasse o corpo – Ai tio, tá doendo…
E tinha que estar, mas não queria que ele tirasse, não iria fazer feio para a amiguinha que olhava escondida.
— Levanta… – Claudio segurou sua cintura – Vai, levanta…
— Não…, não… Deixa, eu aguento… – fechou os olhos e mordeu a ponta da língua – Eu…, eu aguento tio, eu aguento…
Estava sentada, o pau espetando parecia que imprensava o pequeno útero ainda em formação e se Claudio pudesse ver, pudesse ver os pequeninos grandes lábios estufados, se pudesse ver o estrago que seu pau fazia no pequeno e estreito canal vaginal não deixaria que ela continuasse. Mas naquele momento apenas a sandice do desejo imperava em seu pensar.
Solange sentia arder como não tinha sentido nem da primeira vez que tinha brincado de brincar com Roberto, seu primo.
— Está bem Langinha… – Claudio parecia estar despertando de um sonho maluco – Levanta filha, levanta…
Tentou suspender a garota que se abraçou com força a ele.
— Não… Espera…, não… Tá bonzinho tio, tá bonzinho… – tentou sorrir – Tu tá gostando?
— Você é uma doidinha… – beijou a testa suada da menina – Era isso que você queria mostrar…, já mostrou… – sorriu – Agora sai…
— Não tio, não… – o sorriso não era mais de dor – Deixa eu mexer pra tu cuspir dentro… – tentou mexer a cintura sem conseguir, estava espetada – Mexe tu tio…, mexe que eu não consigo…
— Maluca!
Solange suspirou, tinha sentido o pau mexer e não sentiu dor, um certo desconforto, mas não era dor .
— Faz de novo tio, faz… – nunca tinha sentido um pau mexer sem ser mexido – Tu tá gostando?
Claudio não respondeu, continuou enviando ordens cerebrais para o pau sem mexer o corpo, apena o pau mexia e a garota ficou deliciada com a novidade.
— Tá vindo a cosquinha… – o corpo mirrado espetado de minúsculos pontos – Ai! Tio… É bom tio, é bom… Faz mais…, isso tio… Tá vindo tio… – os olhos agora esbugalhados e a boquinha aberta soprando o ar quente – Ui! Ui! Ai! Tio… É bom… Ui!
Aquele gemido gritado ecoou livre no ar, ela tinha gozado um gozo que nunca tinha sentido e se deixou cair abraçando, lerda, o pescoço do tio que a havia feito sentir a maravilha. Claudio não pensava mais em Solange como uma garota, uma criança que aprendera muito cedo a brincadeira de brincar. Era uma mulher pequena que lhe recebera mulher grande e continuou mexer, aos poucos metia e tirava, a garota subia e descia como se estivesse montada em um cavalo xucro e não demorou quase nada antes de explodir, de empapar a menina por dentro, de encher a pequena vagina sedenta com sua porra, com o resultado de seu gozo.
— Ui tio, ui… – gemeu ao sentir o jato lhe invadindo – Tô morta tio, tô morta…

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— Depois ela me mostrou, tu arrombaste a pequena, seu tarado… – sorriu.
— E você minha maluca… – puxou o queixo e beijou sua boca – Minha eterna maluquinha…
Valéria suspirou… Ele suspirou naquele mundo que era só deles…

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No próximo episódio…
Valéria conversa com a mãe e diz que o pai não gosta delas, Dolores sabe mas tenta fazer a filha não pensar assim do pai… Dolores pede para o cunhado lhe passar hidratante e terminam transando pela primeira vez, Valéria dormia…

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3 Comentários

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  • Responder Armando ID:bf9d3cgb09

    Sempre que leio é mesma coisa… Impossível ficar inerte. Tem trechos que nos tocam de tal forma como se o Autor conhecesse nossos mais escondidos e aflorados desejos…
    Só agradecer e elogiar.

  • Responder Armando ID:muiq6oxzl

    Meu D… que coisa maravilhosa.

    Nunca me canso de ler este maravilhoso Autor, que embora com muitos heterônimos, de estilo singular.
    Pena que nunca consigo terminar um episódio, não por ser longo, mas por não aguentar tanta excitação… Melando tudo em volta… Ninguém que tenha sensibilidade aguenta tanta fantasia, tantos detalhes tão verdadeiros que tocam tanto a alma quanto o corpo…. Simplesmente demais.

    Uma deliciosa OBRA PRIMA.

    OBRIGADO.

    • Samurai. Yomozunas. Ossss ID:g3ja3kfia

      Maravilha de contos.

      Gostaria de comprar um conto seu por encomenda.
      Quanto custa. ? Posso sugerir o tema ? Como entrar em contato com vc
      Aguardo retorno obrigado.