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Beatriz e Lia

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A sorte me sorriu e sorri de volta. A melhor época da minha vida.

Há uns cinco anos, posso afirmar que tirei a sorte grande e soube muito bem aproveitá-la. Foi uma época que eu não tinha besteira com mulher, podia ser feia ou bonita, novinha ou velha, gordinha ou magrinha, alta ou baixa, etc, não tava nem vendo, pegava mesmo.
Nessa época, eu tinha um Tinder que de vez em quando dava uns matches show de bola e o esquema era rapidinho chamar pra ir ao motel. Aquelas que tavam afim de sexo aceitavam logo de cara e aquelas que queriam dinheiro eu pagava sem problemas. Muitas vezes saia mais barato comer no motel do que no restaurante, rsrsrsrs.
Em uma dessas saída pagas, encontrei uma menina que tinha uns 19 anos, magrinha, estilo patricinha, cabelo bem cuidado, pele cheirosa, enfim, saborosíssima. Marcamos para ir ao motel, conversamos pouco, tiramos a roupa e nheco-nheco. Não vou me alongar na história dessa menina. Após gozar feito um cavalo, deitei ao lado dela e puxei alguns assuntos. Em algum ponto dessa conversa, eu perguntei o porquê dela estar naquela vida de transar por dinheiro e ela respondeu que era apenas por diversão, o dinheiro era bom, adorava conhecer mais pessoas e fazer sexo. Perguntei se ela tinha umas amigas (no mesmo estilo dela) para me apresentar, até porque não gosto de profissional do sexo, já que elas são muito mecânicas, frias e mercenárias. Ela puxou o celular e me mostrou umas que também “faziam por dinheiro” e foi aí que me interessei por Bia.
– E essa menina?
– Quem, a Beatriz?
– Sim. É da mesma turma?
– Digamos que ela é uma novata e que está saindo de casa agora. Tem apenas treze aninhos. Uma bebê. Só sei que ela não é mais virgem, mas acho que nunca saiu por dinheiro.
– Faz uma proposta pra ela! Vai que dá certo.
E assim conversamos mais uns minutinhos, fomos tomar banho e deixei ela em casa.
Passaram uns dois ou três meses, quem me liga?
– E aí? Ainda lembra de mim?
– Claro! Claro! Você é a fulana de tal.
– Então, deixa eu te falar. Lembra da Beatriz?
– Ooo. Como lembro! Conseguiu?
– Seguinte. Surgiu uma oportunidade e ela tá querendo fazer sexo por dinheiro pela primeira vez. Então, lembrei de você. Tá afim?
– Lóóóóógico! Pra quando? É só me avisar.
– Pra agora. Ela está aqui em casa. Vem pegar ela!
– Viiiixe! Peraí que chego já aí. Vou só tomar banho e já vou.
Tomei banho vuado, escovei os dentes, me perfumei todo, peguei uma roupa bacana e sai no carro quase derrubando os portões, rsrsrsrs. O meu cacete já ia durinho no ponto de bala.
Chegando na casa da fulana de tal, liguei pra ela e por um momento achei que não ia dar certo, pois a Beatriz estava muito nervosa e com medo. Pedi pra fulaninha passar o telefone para a Beatriz e começamos a conversar. Ficamos ainda uns 10 minutos até que ela decidiu que iria ao meu encontro. Quando vi ela descendo as escadas, uuuuuuuuu… que visão! Uma novinha magrinha, daquelas de família, bem cuidada, que você sabe que é de raça. S2. Chaponei.
Ela entrou no carro, cheirosa, conversamos, fiz ela sorrir pra descontrair e rumamos ao motel, pois ela não tinha muito tempo, já que os pais marcavam colados.
Já no motel, naqueles que não pedem nem identidade, só no esquema, entramos sem problemas. Tirei a minha roupa ficando só de cuecas e passei a admirar a beleza daquela menina de treze aninhos. Ajudei a subir a blusa, a pele dela se arrepiou, ajudei a desabotoar o sutiã e apareceram dois bicos grandes que sem aguentar esperar muito mamei até dizer chega. Nesse instante o corpo dela já estava todo arrepiado, as minhas mãos alisavam onde conseguiam chegar, desde pernas, bumbum, xoxota, barriga tanquinhos, seios, costas, aaaahhh, que delícia lembrar dessa porra, cara! Compartilhar esse conto com vocês é bom d+, caraio!
Chegou a vez de tirar o short e percebi que por instinto as mãos dela fizeram a ação de puxar pra cima de novo, vergonha?, timidez?, talvez. Deitei ela na cama, beijei por toda a barriguinha, descendo até a xoxotinha dela, e já abrindo o short e puxando pra baixo. Ela apenas suspirava, deixava acontecer e quando deu fé, pelada, sem nada, já estava. Ela olhou pra baixo, colocou as duas mãozinhas para cobrir a pequena ppquinha, olhou pra mim e fechou os olhos. Naquele instante ela estava dominada.
Entrei no meio das perninhas daquela mocinha, cheguei beijando e chupando tudo até chegar na linda flor rosadinha. Que cheiro! Magnífico! Com delicadeza retirei as mãoszinhas que cobriam as vergonhas dela e cai de boca. No início era um tremilique aqui, um gemido acolá, mas com o tempo ela foi se acostumando e aproveitando aquele momento. Enfim, a Beatriz teve o primeiro orgasmo da vida dela, intenso, em um gostoso aaaaaaaaaaaaaaa soando pelo silêncio do quarto. Claro, que só fui saber que tinha sido o primeiro orgasmo dela após ter virado amigo dela e confidente. Realmente ela não era virgem, mas nunca tinha gozado.
Sem perder a oportunidade, me coloquei no meio dela e aproveitando a lubrificação, deslizei o cacete pra dentro, no pelo, sem camisinha, nem nada. Huuum, … sensacional! Meninas novinhas são sempre muito apertadinhas. Eu não vou mentir pra vocês que fiquei horas e horas bombando a menina com o meu pau enorme porque todo mundo iria saber que era pura fantasia. Apenas revelo que era tão acoxadinha, tão quentinha, tão fofinha, que de tanto que apertou o meu pau gozei rapidinho, enxarcando e melecando tudo, talvez em dez minutinhos, no máximo, num vai-e-vem tão gostosinho, como se fôssemos dois namoradinhos. E depois é o depois: pílula do dia seguinte. E muita reza pra dar certo. Rsrsrs.
Mesmo após a gente ter tido uma transa suave, a Beatriz estava exausta, não queria nem abrir os olhos e eu apenas ria da situação. Ali foi o início de uma “amizade colorida“, que dura até os dias atuais, mesmo eu PAGANDO algumas vezes pra sair com ela e muitas outras que saíram DE GRAÇA. É muito bom quando um TIO encontra uma SOBRINHA e tudo se encaixa perfeitamente. Eu a ajudava em que podia, e ela se tornou a peça chave da minha vida sexual.
Mas quem disse que a minha sorte terminou por aí?
Se fosse apenas isso não teria nada de anormal, concordam?
O conto continua com a irmãzinha dela…
Como estou com preguiça de fazer outro conto, vou emendar a história nesse aqui.
Como já falei antes, eu e a Beatriz ficamos saímos durante um tempo. No começo era um chamego da moléstia, depois as coisas foram naturalmente esfriando. Isso é normal, já diz as leis da Termodinâmica, os sistemas saem de um estado de maior entropia para um de menor entropia, rsrsrsrsr.
Em um desses encontros, a sorte me sorriu novamente. A oportunidade que surgiu era “complicada”, uma coisa que eu pensava em fazer um dia na vida mas não sabia se realmente tinha coragem. Mas ocasião fez o safadão.
Estávamos nos amando deliciosamente no motel quando a Beatriz me disse que tinha uma proposta pra me fazer. Paramos um pouco e fomos conversar:
– Teria coragem de fazer sexo com a minha irmã?
– Sua irmã? A pirralha?
– Só tenho ela de irmã. Disse a Beatriz sorrindo.
– Tá doida, é? Isso é um problemão. Ela não tem nem maturidade pra guardar segredo. Talvez o pau nem entre. Falei já caindo na gargalhada.
– Ela só é novinha, mas pode confio nela. Não vai falar nada pra ninguém não.
– Tem certeza?
– 99% de certeza.
– Esse 1% vagabundo é o que vai me levar pra prisão. Sorri de nervoso.
– Se acalme, homi! Não vai acontecer nada, não. Num tô lhe dizendo.
– Ouxi! Num é você que vai pra prisão!
– Eu já conversei com ela sobre isso e por ela tudo bem.
– Como assim, Beatriz? Tá doida mesmo? Que putaria é essa? Como é essa história?
– Seguinte. A Lia quer ganhar um cachorro de presente de aniversário, mas a gente já pesquisou o preço e é muito caro. Aí, conversa vai, conversa vem, perguntei a ela se ela tinha coragem. Sabe…
– Coragem de quê, Beatriz?
– De fazer e ganhar dinheiro.
– Háháháháhá… comecei a rir muito. Deixa de ser louca, menina!
– Ela topou?
– Ela topou? Não acredito! Não acredito!
– Sério. Mas com a condição que eu vá com ela. Eu disse tudo bem.
– Beatriz, entrar no motel com você é uma coisa. Mas entrar com duas novinhas ao mesmo tempo e ainda mais uma que nem peitinhos tem, é outra coisa totalmente diferente.
– A gente faz na sua casa.
– Na minha casa não dá. A minha esposa vive lá, você sabe.
– Outro canto, então.
– Onde, Beatriz? Só se for dentro do matagal. Rsrsrsrs. Rimos muito.
– Por que não?
– Deixa de ser doida! Te orienta.
– Tá bom! Se não quiser, talvez outro queira.
– Eita! E é assim agora? Me colocando em uma sinuca de bico?
– Tô brincando, bobo! E aí?
– Certo, então o seguinte.
– Se vocês puderem sair a noite, a gente pode tentar no carro. Que tal?
– A noite é difícil, mas vou dar meus pulos.
– Ótimo! Aí, você me liga.
– E você não vai nem querer saber o preço do cachorro?
– Ah, é! Quanto?
– 3 mil.
– Três mil reais?????? Quase falei gritando. Que porra de cachorro é esse?
– Eu falei que era caro. Ainda quer?
– Porra! Três mil reais. Me mostra uma foto do bicho aí!
Ela mostrou a foto, comentou sobre a raça, o que ele comia, o tanto que crescia, etc. No final da conversa, a gente nem voltou mais a transar. Aquilo tinha me tirado do sério. Agora não sabia o que fazer. Eu tava com medo de dar merda e ainda tinha que pagar três mil reais. Que situação difícil! Mas seguimos o plano. Quando desse certo, ela iria me ligar.
Uns dias ou semanas depois…
O telefone toca e…
– E aí, tá podendo sair?
– A essa hora? E na mesma hora me lembrei. Aaaa… tô sim! Tô sim!
– Então não demore, venha logo! Na esquina do lava-jato, certo?
– Certo!
Tum-tum, tum-tum, tum-tum, o coração queria ir na frente, mais rápido do que a velocidade do carro. Cheguei. Abri a porta e ligeiramente elas entraram no banco de trás.
– Oi, meninas! Como vocês estão?
– Estamos bem! Respondeu a Beatriz. A Lia permaneceu calada.
– Diz oi pra ele, Lia!
– Oi!
Ooowwwwnnn. Aquela vozinha de menininha que enlouquece, bem fininha, bem inocente, só isso já foi o suficiente para eu me animar. Mesmo sabendo dos riscos daquilo ali, o tesão já tinha suplantado a razão há muito tempo. Eu estava enlouquecido, mas precisava dar uma de bom moço.
– Sou fulano. Prazer, Lia.
– Prazer.
– Vamos! Vamos! Saia daqui antes que alguém nos veja.
Comecei a dirigir e fui para um local estratégico que já tinha planejado. Quando chegamos lá, a Beatriz meio que começou a controlar a situação.
– Lia, vá para o banco da frente! E a Lia foi.
– E você, não perde. muito tempo. Tira aí. Apontando para o meu pau.
– Certo. Eu tava achando era bom ela mandando em tudo. Rsrs. Coloquei pra fora.
– Lia, agora faz do jeito que te ensinei!
Olhei para a Beatriz e fiquei com uma cara de: “como assim?”
A Lia se posicionou de quatro no banco da frente e já foi com a boca na botija.
– Eita! Suspirei quase institivamente.
A Lia começou com uns beijinhos, depois deu umas lambidinhas no corpo do pau e passou a língua na cabeça. Pense numa língua bem fininha. Aquele bafo quentinho na pica com o frio do ar-condicionado do carro era de matar qualquer um do coração. Não vou negar, não. Era uma mistura de medo de ser pegue no flagra, com o prazer de ser chupado por uma piveta, com a irmã me fazendo uns carinhos no pescoço, nos ombros… oooooooo, tempo bom!
Sabendo que a Lia não iria me fazer um boquetão. Segurei pelo rabo de cavalo dela e fui cadenciando as subidas e decidas, colocando cada vez mais pra dentro, forçando mais e mais pra saber até onde ela aguentava, e num é que foi bom. É sério! Por ter sido o primeiro boquete dela eu considero que foi muito bom. Eu poderia ter gozado se não tivesse sido interrompido pela Beatriz.
– Lia, tira a parte debaixo. Coloca o teu negócio no negócio dele.
Urra! O meu coração quase parou.
A Lia tirou rapidinho o short, depois a calcinha, e como tava muito escuro, nem vi direito o que ela tava usando, mas era mais ou menos isso.
Afastei o banco totalmente para trás e deitei. A Lia veio por cima, segurou o meu pau e pincelou na buceta.
– Ai. Ai. Resmungou na primeira tentativa.
– É assim mesmo, Lia. Dói só no começo. A Beatriz incentivava a irmã.
A Lia tentava, tentava, e não encaixava de jeito nenhum. O cacete ficava só indo pros lados. Então, claro!, tive que dar meus pulos.
– Lia, senta aqui na minha cara. Coloca a bucetinha bem aqui. Apontei para o meu rosto.
Quando a Lia veio, dei-lhe uma bela de uma chupada, bem molhada, com bastante linguada, deixando tudo babado. A menina tava adorando ser chupada e acho que foi aí que se viciou em sexo oral. (OFF TOPIC: A Lia se revelou homossexual uns anos depois, na adolescência). E depois disso, ficou molinha, olhinhos baixinhos, suspirando forte, rostinho de satisfação e a posicionei na pica. No começo, continuou difícil, não querendo entrar, mas tava tudo tão babado que em uma dessas descidas acabou entrando. A Lia tomou um susto, subiu o quadril, a pica saiu e reclamou de dor. Então tivemos que convencê-la a tentar uma última vez e ela concordou. Foi sentando devagarinho e mesmo dizendo “ai-ai” foi descendo. No início era só pincelando a cabecinha, depois deu umas reboladinhas e quando percebemos, metade do cacete já tava dentro dela. Não conseguimos enfiar tudo. Com certeza, não. A ponta da minha pica já encostava no útero. Sempre quando enfiava um pouco além, ela pedia para parar, então pra não perder a festa passei a enfiar só um pouquinho, só até onde dava prazer a ela. Mas na hora de gozar, meus caros amigos, foi na boca do útero mesmo, lá dentro, vazando tudo depois. Engraçado foi a Lia perguntando o que tinha acontecido, o porquê de ter saído aquele “xixi”. Só então percebi que eu estava fazendo sexo com uma menina muito imaculada ainda, que estava ali porque… enfim… a Beatriz estimulou assim e criou a oportunidade.
Foi só ela sair de cima de mim, me melecando e sujando o carro todo que me perguntou:
– Você vai me dar o meu cachorro, Fulano?
Achei aquilo tão lindo, tão lindo, tãããããão lindo que também passei a criar a Lia daquele dia em diante. Apesar de muito novinhas, as duas souberam guardar segredo da nossa amizade e elas nunca tiveram que brigar uma com a outra por minha causa, já que na verdade, elas sabiam que eu era casado.
E foi assim meus caros…
Por longos anos vi as duas crescendo, aumentando de tamanho, os seios se avolumando, a buceta inchando, crescendo, vi da primeira menstruação da Lia, a Beatriz arranjando os primeiros namoradinhos, começava com um, terminava, começava com outro, rsrsrs, e a Lia com as primeiras namoradinhas, sempre secretamente, até que um dia a história veio a tona, os pais descobriram e deu o maior bafafá. Imagina se descobrissem que eu existia na vida delas.
Tentei por diversas vezes fazer a três, eu, a Lia e alguma das namoradas dela, mas nunca deu certo. A Lia dizia que iria acontecer, mas no fundo, no fundo, eu sempre achei que ela tinha se tornado ciumenta demais. Naturalmente, fui me afastando da Lia. Mas como ainda falo com a Beatriz, de vez em quando converso com a Lia, mas não como antes.
Já a Beatriz entrou em uma vibe de levar os relacionamentos mais a sério, “O MEU namorado”, “A MINHA vida”, “O MEU futuro”, etc, rsrsrs. Percebi isso depois que a gente foi se distanciando. Não que hoje sejamos inimigos! Longe disso! Somos amigos pro que der e vier, mas é que as coisas se tornaram “marromenos”, né?! Vocês entendem.
Atualmente estou procurando por uma nova Beatriz, uma nova relação saudável com uma novinha que sabe o que quer e que tenha o poder de me proporcionar um prazer enorme. Se você está lendo esse conto e gostaria de algo assim, deixa aí um comentário. Eu te responderei com o maior prazer.
Beijos!
Beijos!

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