Esposinha crente 2

Segunda parte de: Esposinha Crente (história real).

Depois de seis meses após a nossa iniciação no mundo liberal onde eu sou feliz em ser o corno de uma linda moreninha baixinha gostosa de bumbum arrebitado e de jeito recatado que inclusive é crente e frequenta igreja, pra quem não acompanhou a primeira parte eu sou Tomas e ela Renata, 27 e 26 anos iniciantes.
Tirei férias da empresa e decidimos passar quinze dias na praia, minha sogra ficou com nossa filha pra que nós pudéssemos ir sós, mas aí nós tivemos a idéia de ir até o estado do rio por carona (já era a mente da safadeza falando mais alto) então fomos pra estrada só com duas mochilas e bastante disposição, pegamos uma carona com um caminhoneiro que, parou pra nós porque viu a Renatinha linda claro, ela tava usando um vestido rodado curto cabelos soltos e decote levemente atrevido, suas pernas com pelinhos fininhos descoloridos brilhavam como ouro, durante a viagem o caminhoneiro não tirava o olho da minha esposinha mas com bastante descrição pois tinha medo que eu percebesse, após pararmos em um posto pra ela ir ao banheiro (estratégia pra começarmos algo) ela desceu e eu fiquei no caminhão conversando com o caminhoneiro e eu me identifiquei como irmão dela, já para ele ficar mais avontade em meter a cara com ela, e disse: iai percebi que você achou mijha irmã bonita, ele meio sem graça disse: e sua irmã achei que fossem namorados, eu disse: não kkk é uma safada cara nem em outra vida seria minha namorada.
Após isso durante a viagem eles começaram a conversar por horas e sempre comendo ela com os olhos e começaram as perguntas picantes e ela sempre respondendo a altura, em seguida paramos em um posto onde ele disse que tinha que dar uma cochilada, ele desceu e foi pra um banheiro pago onde tem uns chuveiros pra tomar um banho e ela foi atrás e entrou no mesmo banheiro que ele e eu marquei o número do banheiro pra ir lá atrás perto da janela e que delicia os gemidos da minha esposinha e escutava as estocadas revelavam a força que ele tava espancando a bocetinha dela plaft..plaft..com uma vara que ela me contou depois que era enorme maior que a minha que tem 20cm, imagino porque ele é um negro forte alto com toras de braço e viajando sozinho com aquele caminhão que ele descarrega sem ajudante, e eu lá atrás na punheta me acabando mas não podia dar pinta de que ela era minha esposa, quando eles saíram eu voltei correndo pro caminhão e eles não pararam por aí, quando notei ela conversando com ele e mais três outros amigos treicheiros por mais de 40min e risadas e tudo e eu olhado pela janela de trás quando começam os gemidos novamente da minha esposinha e eu novamente começo a me punhetar, e logo em seguida noto que os caras estão todos de pau pra fora fazendo até fila pra meter na Renatinha e ela escorada no para-choque traseiro do caminhão com o rabo pra cima e levando vara de vários machos e eu não me contive, abri a porta e fui vagarosamente pé por pé me escondi atrás de uma caçamba e fiquei me deliciando daquela cena linda minha esposinha lá servindo a vários homens, sua calcinha vermelha caída no meio da terra, seu lindo bundão até vermelho de tapas dos machos que começaram depois de vários minutos a gozar nela em seu lindo rostinho, no cabelo, no rabo uma chuva de porra que delicia eu gozei na punheta umas duas vezes.
Depois disso eu pedi pra andar um pouco na carroceria do caminhão pra tomar um ar de uma cidade a outra e pude contemplar no meio do caminho minha esposinha dando uma boa mamada naquela tora que devia ter uns 30cm enquanto ele dirigia, que delicia ser corno da Renatinha.
Nós descemos em uma cidade perto da praia e continuamos a viagem, que vou contar uma próxima vez ok?

Avalie esse conto:

(Média: 4,30 de 20 votos)