# #

Diario do marido – A enteado

1250 palavras | 7 |4.63
Por

Todos os relatos são sempre reais, tirados de fatos ocorrido em algum momento da minha vida…neste o relato do caso com a mulher do meu enteado.

Atualmente tenho 46 anos, ja tive muitas experiencias que vou contar em diversos relatos, todos reais, cada parte aconteceu como relatado.
O ano é 2015, morávamos eu, minha esposa e seu filho de 23 anos. Ele namorava uma garota de 19 anos de outra cidade e os pais dela eram contra o namoro, eles namoravam desde os tempos da escola, iam a igreja e os pais dela eram muito rígidos, sexo somente após o casamento. Com essa receita acabaram se casando naquele ano sem a permissão dos pais dela. Sem lugar para ficar acabaram indo morar na minha casa. Acho que se casaram para poder transar a vontade e matar os anos de abstinência que tiveram, porém logo após a noite de nupcias, o filho da minha mulher ja começou a mudar a forma como tratava ela, diminuindo o interesse por ela. Eu e minha esposa por outro lado, transavamos quase todas as noites e curtiamos algumas festinhas. Vamos chamar a esposa do filho da minha mulher de Paula, ela sabia do fogo que eu e minha mulher tínhamos e ficava pedindo conselhos para ela, como apimentar, oque fazer para dar mais prazer a ele, mas o problema que o garoto achava algumas coisas, como por exemplo depilar a bucetinha inteira, coisa de puta e acabava tratando a menina mal e não metendo com ela. Comecei a perceber que ela tinha muito interesse na minha vida sexual com a sogra dela, comecei a notar que ela ouvia atras da porta nossas transas enquanto ele estava na faculdade. Uma noite enquanto minha mulher não havia chegado ainda, ela saiu do banho enrolada na toalha, uma toalha mais curta, que cobria os seios e acaba logo abaixo da polpa da bunda, saiu pelo corredor e parou para falar comigo, ela estava um tesão, cabelos molhados quase aparecendo a buceta, eu de shorts comecei a ficar de pau duro, não queria demonstrar, mas era quase inevitável, colocava a mau sobre o pau e ajeitava ele na cueca, via que ela desviava o olhar e fixava no volume no meu shorts, conversamos um pouco e ela foi para o quarto. Isso aconteceu algumas vezes, instigando, me olhando emeu enteado nada, não comia ela quase nunca e quando comia era rapidinho. Em uma das saídas do banho em que ela parou para conversar, começou a me falar que tinha vontades e desejos e que o marido, que agora vamos chamar de Betinho, não fazia e nem tinha interesse, começou a perguntar oque eu fazia com a sogra dela, oque eu gostava que fizesse comigo e o papo foi ficando cada vez mais quente dia após dia até que chegou aquela quinta-feira, resolvi não resistir e ver até onde ela iria. Tomei banho, deixei meu pau depilado, tudo lisinho, coloquei um shorts sem cueca e me sentei no sofá, esperando a hora que ela saísse do banho, alguns minutos depois ouvi o chuveiro desligar e logo depois ela sair do banheiro, enrolada na toalha, cabelos molhados e vir até a sala, antes de ir para o quarto, começamos a conversar e perguntei se ela tinha feito algo que conversamos e ela disse que não, fui falando para ela que homem nenhum resiste a um bom sexo oral, uma chupada é sempre irresistível e deixa o homem maluco, meu pau começou a crescer, como esta sem cuecas o volume apareceu rápido, ela viu e a medida que falava comigo, olhava para o volume do meu pau.
– oque acha? perguntei para paula
– doque? ela respondeu, olhando para o volume apontando no meu shorts
Tirei a mão de cima e deixei o volume todo exposto
_ Queria que ele ficasse assim pra mim.
_ Esse esta assim pra você.
_ Mas não é errado? você é meio que meu sogro.
_ Sim, mas já percebi como você olha, como você tem um fogo que ele nunca vai ajudar a apagar.
A medida que conversávamos, ela não parava de olhar, passava a língua e mordia os lábios.
_ Me mostra? falei pra ela
_ Oque?
_ Me mostra como faz, como coloca ele na boca.
_ Você é muito safado mesmo né sogrinho?
_ Vem, eu sei que você quer sentir ele todo
Ela deu alguns passos na minha direção, olhando nos meu sonhos e no meu pau, segurei ele forte e apertei, mostrando para ela o tamanho e como estava duro.
Ela caminhou até a minha frente, abri minhas pernas, meu pau estava trincando de duro. Ela foi se agachando, segurando a toalha entre os seios enquanto descia, prendeu bem a toalha e foi enfiando as duas mãos por baixo do meu shorts, até segurar meu pau com as mãos.
_ Nossa.. que duro. Eu quero..quero ele na minha boca.
_ É todo seu Paula.
Ela puxou ele para fora do shorts e começou a colocar a cabeça na boca, enfiava e tirava, só a cabecinha, falei para ela, engole tudo, sente ele bem no fundo da sua boca.
Ela tentou até engasgar e tirou babando, com cara de vergonha.
_ Não tem problema Paulinha, assim mesmo, ele todo molhado, babado, da mais tesão ainda.
_ Safado
E começou a chupar, engolir o máximo que conseguia, babando, lambendo, segurava e mamava meio sem jeito, mas muito gostoso, o tesão pela situação era demais. Ela mamou e chupou feito doida, chegou a um ponto que parecia alucinada em sentir um pau duro e pulsando na boca.
_ Assim paulinha, assim, vou encher sua boca de leite safada, não para, quero você engolindo tudo.
Ela arregalou os olhos, segurei sua cabeça e esporrei dentro daquela boca quente, ela continuou mamando e a porra farta escorria da boca dela, pelo meu pau, parte ela engolia, saboreava e se lambuzava, continuou um pouco mesmo depois que não tinha mais nem uma gosta de porra na minha rola. Respirei um pouco e limpamos a porra que escorreu em mim com a toalha dela. Me levantei, com ela ainda de joelhos, puxei para cima e coloquei ela no sofa, abri bem as pernas dela, me agachei, ergui suas pernas e passei a lingua no cuzinho dela, lambi um pouco e ela delirou, o cuzinho piscou na minha boca, fui subindo , lambendo do cuzinho até o grelo, meti a lingua dentro da buceta dela, metia a lingua o mais fundo que conseguia e tirava, lambendo cada milimetro daquela bucetinha novinha, cheirosa, e melada de tesão. Ela gemia, se contorcia, agarrava meus cabelos.
_ Ai sogro, oque é isso? puta que pariu…que tesão
eu metia a lingua e lambia, sugava, brincava com o grelo, mas tambem em cada pedaço daquela buceta, descia para o cuzinho dela, metia a língua dentro, voltava e me lambuzei esfregando meu roso e minha boca nela toda.
_ Vou gozar, porra, ai… sogro.. ai… assim..assim… ahhh..ahhhhhh
Ela agarrou forte meus cabelos.
_ Ahhhhhhhhhhhhh deliciaaaaaaaa
Tirei o rosto do meio das pernas dela, ergui e ela veio me beijar, o gosto da mina porra ainda estava na boca dela e a minha boca melada do suco a buceta.. nos beijamos deliciosamente por alguns instantes, até que mandei ela se lavar e dar um jeito na toalha toda esporrada. Depois que ela saiu do banho, beijei ela novamente e fui tomar banho, minha mulher chegou enquanto eu ainda estava no banheiro e nem percebeu nada.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,63 de 40 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Indio77 ID:81ritu2b0b

    Posta a continuação que tá gostoso

  • Responder titio sacana ID:41iggfrkv9c

    porra que delícia
    só tem esse conto?

    • Tio Sukita ID:19p1nnphj

      PARTE 2 POSTADA

  • Responder Tio Sukita ID:1edvj8qe8zpl

    KKK. Desculpem minha falha, na verdade é Nora e é real, claro que nao ia relatar cada dia que ficamos sozinhos até aconteceu oque contei, mas todos os relatos que farei serão sempre fatos reais.

  • Responder ANONIMO-ES ID:1e4bcsbla2id

    quero ver a parte 2

  • Responder Anônimo ID:lo1a1xdmfwe

    Parece fictício esse conto.

  • Responder @Guigocp ID:19il42rdkdfu

    A enteadO, ou O enteadA kkkkkkkk
    Na real A nora né ?