Assédio e estupro.. dei meu cu – Dr Morato

O chuveiro derrama sobre o meu corpo água morna, fecho meus olhos, não consigo esquecer a estranha mas deliciosa sensação vivida no ónibus.

Me chamo Sílvia, tenho 24 anos, casada e administrativa numa empresa de consultadoria.
Tive uma aventura que começou no ónibus com um coroa tesudo e acabou comigo dando o cuzinho na traseiras do terminal.
Nesse dia e logo que chego a casa, e vou tomar um banho.
O chuveiro derrama sobre o meu corpo água morna, fecho meus olhos, não consigo esquecer a estranha mas deliciosa sensação vivida no ónibus e como me entreguei nas traseiras do terminal, minhas mãos deslizam pelo corpo molhado, meus dedos encontram a cavidade úmida e morna da minha bucetinha e me masturbo.
Mordo os lábios e sinto minhas unhas arranharem levemente o meu grelinho completamente inchado, meto dois dedos penetrando forte no interior da bucetinha, gozo rapidamente, convulsionando-me ao extremo prazer.
Arrasto os braços até meus mamilos, os dois, estão rígidos de tesão, saio do banho satisfeita e entorpecida, está mais frio do lado de fora, mas não vou usar uma toalha, admiro o meu corpo no espelho, afago a névoa branca que encobre o vidro, abrindo uma fresta larga que reflete meu colo úmido, ombros, e pescoço completamente nus. Encaro -me no vidro espelhado.
Sorrio …. Doida…doida….
Os dias passam, a rotina diária mantem-se, é verdade que sou por vezes encoxada no ónibus, mas sem a sensualidade que vivi naquele dia.
No emprego passo a ser assistente exclusiva do Dr.Morato. Esta mudança aumenta meu rendimento esconómico e compro um pequeno carro, por vezes tenho ficar até mais tarde, quase sempre para finalizar os processos, mais urgentes.
E começo a sentir atração por Morato, um coroa a rondar os 50 anos, corpo bem tratado, educado, divorciado, sem filhos e com muita grana.
Gosto quando ele segura minhas mãos num jeito quase paternal, ou quando as apoia em meus ombros de um jeito suave e carinhoso.
Nos meus momentos loucos penso em dar para ele, imagino sua vara entrar na minha bucetinha melada ou abrir minha bunda e deixar ele meter fundo, estremeço de prazer quero ser a putinha do chefe
Numa sexta-feira, acordo cheia de desejo e tesão, o sexo insipido de meu marido, deixou-me inconsolada, estava doida de tesão, quase parecendo um estado febril, escolho um vestido negro, bem justo e curto, sentada na cama, deslizo as meias negras por meus tornozelos, e calcinha fio dental.
O vestido realça todas as minhas curvas, não vou colocar soutiã e os mamilos roçam no vestido e endurecem rápido, gosto de os ver assim a querer furar o tecido.
Quando chego na empresa Morato me olha com com surpresa e deixa escapar: Sílvia você está linda.
Sorrio e respondo com voz meladinha : Dr Morato…fico sem jeito..
Me desculpe Sílvia, mas não resisti.
Um sorrisinho, envergonhado aparece em meu rosto, sento-me na cadeira, inicio a sessão do portatil e ao pegar os documentos do novo processo, deixo cair várias folhas, Morato antes que eu as apanhe pede licença, rodo minha cadeira e se estica para apanhar as folhas, quando se levanta em direção a mim, sem que o consiga impedir abro as pernas , noto o seu olhar de assombro de certeza que viu por entre as pernas minha calcinha preta, e quando apoia sua mão na minha perna estremeço, a adrenalina sobe por meu corpo e me deixa ainda mais excitada.
Ele puxa a cadeira para mais perto, sinto a perna dele tocar na minha e volto a sentir um delicioso arrepio percorrer meu corpo.
Nossa como eu quero que este coroa avance me me apague o fogo que consome minha bucetinha.
A manhá e a tarde demoram uma eternidade a passar , o processo ainda não fica concluído e Morato propõe que fique até mais tarde, telefono a meu marido, não estranha que eu vá chegar mais tarde.
Uma comidinha ligeira numa pequena lanchonete perto da empresa, conversamos um pouco sobre nossas vidas, inteligente e maduro, apercebe-se do meu estado de carência, coloca as suas mãos sobre as minhas e deixo-o sentir o meu estremecimento de femea no cio, sorri e sem que eu o possa evitar afaga-me o rosto.
Está tudo bem consigo querida?
É a primeira vez que me trata assim.
Sorrio e aceno a cabeça afirmativamente com um suspiro que faz levantar meu peito.
Voltamos ás instalações e ele conduz-me em direção ao corredor que dá acesso à sala de reuniões, o meu coração acelera, e não o repudio quando sinto as mãos dele sobre o decote de meu vestido, acariciando meu pescoço e um pouco de minhas costas tem mãos macias.
Entramos na sala, vazia, sento-me no sofá e Morato propõe uma bebidinha para relaxar.
Aceito, ele senta-se junto a mim e após dar um gole, quando pouso o copo na pequena mesa laterial, quase não deu tempo de nada, ele puxa-me suavemente para ele, deixo-me ir, até minha cabeça ficar quase encostada no seu ombro aí ele vira-se para mim e beija-me suavemente nos lábios,passa uma mão sobre meu ombro e volta a beijar-me, desta vez a lingua entra dentro da minha boca que abro desejosa de a sentir, nos enlaçamos durante algum tempo trocando beijos e caricias, até que ele me puxa levamente até ficar de pé defronte dele.
Sou doido por si Silvia…
Não consigo responder, apenas um gemidinho brota da minha garganta, ele levanta-se e
deixo-o despir-me, fico só de calcinha e meias, acaricia os meus seios de biquinhos turgidos os dedos dele não param, rodam os biquinhos endurecidos, acariciam meus peitos e costas até descer junto da bundinha que apertam levemente, e obriga-me a soltar um gemidinho de prazer.
Gosta querida ? — a voz macia de Morato, faz-me estremecer de tesão. Sim…simmm — respondo sem hesitar.
Fico só de meias, ele conduz-me de novo ao sofá. Sento-me e inclino meu corpo para trás abrindo as pernas, mostrando a minha bucetinha molhada e desejosa de gozar.
Pega em meus seios com as duas mãos, abocanha com vontade, mama, lambe e chupa, meus biquinhos rosados, enrijecidos, solto gemidos languidos, desejosa de me entregar, o tesão toma conta de mim, ajoelha-se na minha frente aproxima a cara da minha fenda encharcada de desejo, e sem muita cerimónia a lambe, um calor louco toma conta do meu corpo. Chupa meu grelinho, solto um gemidinho prolongado e não resisto à vontade de mexer meu quadril.
Ele alterna as lambidas e chupadas, coloca um dedo na minha buceta, está completamente encharcada, coloca dois dedos fazendo o movimento de entrar e sair, enquanto chupa e lambe meu grelinho. Sinto meus músculos estremecer e não páro de gemer cada vez mais forte.
Percebe que estou prestes a gozar, aumenta o ritmo dos dedos e das lambidas. Fecho os olhos e deixo meu quadril responder por mim, tira os dedos e deixou sua língua lá na entradinha, gozo deliciosamente em sua boca.
Depois levanta-se e senta-se de novo junto a mim,meu corpo está mole, saboreio o orgasmo que atingi na deliciosa boca dele,volta a me beijar a boca, desta vez com mais energia, sua respiração mais pesada parece dizer o que quer, abro os botões de sua camisa, desço minha boca pelo seu corpo, dando beijinhos e mordidinhas. Agora sou eu que ajoelho a sua frente e com jeito abro o cinto e os botões de sua calça, abro-a a vara entesada parece querer rebentar seu boxer.
Com um sorrisinho em meus lábios aproveito para passar a língua bem devagar no tecido deixando-o louco de tesão, então puxo toda calça e o boxer para baixo liberando por inteiro aquele pinto duro que abocanho com vontade, chupo e lambo, enfio na boca e o deixo todo babado. Lambo seu saco , olho para ele e vejo em seu rosto a expressão de prazer. Seu gemido aumenta quando coloco inteiro na boca.
A minha boca sobe e desce na verga, quase consigo engolir toda, ele geme e segura minha cabeça, quero-o dentro de mim, levanto-me, viro-me e sento naquele pinto rígido, ele com a mão ajuda a vara entrar na minha bucetinha, começo os movimentos de subir e descer, devagar até deixar a vara entrar toda, deixo o corpo solto até cavalgar sozinha a vara encaixa toda dentro da minha bucetinha, solto gemidos e gritos de tesão ele coloca suas mãos em meus seios e segura meus mamilos, subo e e desço cada vez mais rápido a vara toca fundo na minha bucetinha meu corpo se contrai em espasmos de prazer e gozo doidamente soltando um grito profundo de prazer.
Deitamo-nos no sofá, nos aconchegando um no outro abraçadinhos corpos suados.
Meu Deus você é um vulcão querida…que delicia.
Perco a noção das minhas palavras e digo-lhe : Ainda não viu tudo…
Recomeçamos a beijarmo-nos e lentamente vou conseguindo virar meu corpo e deixar ele encaixar-se na minha bundinha, sinto a vara começar a entesar entre minhas nádegas, rebolo um bocadinho oferecendo o meu cuzinho, ele faz a vara subir e descer bem no meio das minhas nádegas meladas.
Mete na minha bundinha…
Ele começa a cutucar meu cuzinho, mas não dá muito jeito assim.
Me coma de quatro…
Me posiciono de quatro, sobre a carpete que decora a sala, empino a bunda e fico esperando que coloque seu pau. Primeiro passa sua mão por toda as minhas costas, me faz contrair o corpo, depois alisa minha bunda, passa um dedo no orifício do meu cuzinho que está ali piscando para ele, passa a cabecinha pela entradinha da buceta bem meladinha, várias vezes, aponta a cabeça bem na entrada do meu cuzinho e empurra.
Solto um urro de dor, mas ele não pára e continua metendo em pequenas socadas sem tirar do meu cuzinho.
Mete todo…mete… grito eu rebolando a bundinha carente.

Ele continua a cada socada que recebia sinta ela abrindo minhas pregas. Estava me deliciando, meus gemidos foram aumentando, ele forçou entrando tudo. Seu pau pulsava de tesão isso me deixava mais excitada ainda. Iniciou os movimentos segurando meu quadril, entrava e saia quase toda de dentro meu rabinho, e eu gemia feito louca.
As estocadas tornaram-se mais rápidas, Morato arfava, sua mãos cravaram-se com força na minha cintura e deu uma ultima e forte estocada, dando um urro de gozo.
Vimmm….nossa….que rabo..deliciosoooooo…
A porra quente invadiu minhas entranhas, a vara pulsava toda enterrada no meu cuzinho, enquanto libertava a porra quente.
Lentamente deixei-me cair sobre a carpete, Morato deixou-se ir até ficar deitado sobre mim, ficámos assim relaxando e a vara amolecer dentro de meu rabo.
Usei o banheiro da sala, para me limpar, enquanto Morato se sentou no sofá ainda se recompondo do delicioso momento que passámos.
Já vestida, despedi-me dele com um delicios bejo na boca.
Silvia… diga-me uma coisa ?
Sim ?
Você é sempre assim na cama?
Depende do homem, digo eu sorrindo.
Ele sorri.
Volto a casa, o maridinho me espera…

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