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A Viúva

3036 palavras | 1 |4.83
Por

Recentemente lá no escritório, uma das funcionárias ficou viúva, a Inês, com cinquenta e quatro anos. Foi uma fatalidade inesperada, pois seu marido estava bem de saúde, mas um infarto fulminante o levou. Como era esperado, os primeiros dias e semanas sempre são mais difíceis de serem superados. Aos poucos ela foi se conformando e depois de dois meses ela já sorria e até participava das brincadeiras. No entanto, uma obrigação não pode ser adiada por muito tempo, o inventário. Sempre tive muita liberdade com ela e num determinado dia, enquanto conversávamos, ela disse que só agora descobriu algumas coisas do marido, coisas que ele havia escondido dela, como ter conta e poupança em outro banco. Outra preocupação dela, era que o advogado tinha solicitado uma série de documentos, mas ela nunca tinha se envolvido na manutenção da casa e nem sabia direito como encontrar. Falei que nisso eu poderia ajudar, afinal já tinha passado por algumas experiências nesse sentido e sabia muito bem o que era necessário. Ela agradeceu e falou que ficaria muito feliz se eu pudesse ajudar. Marcamos para que eu fosse na sua casa no sábado, assim teríamos tempo suficiente para separar todos os documentos. No sábado, às dez horas como havíamos combinado, lá estava eu. O dia estava quente e contrariamente de como eu estava acostumado a vê-la vestida, desta vez ela usava um short, não muito curto, mas que deixava à mostra suas pernas e parte das coxas. Ela tem quadril e bunda grandes, um pouco acima do peso, sem, no entanto, ser considerada gorda. Vestia também uma camiseta tipo regata e era possível notar que não usava sutiã. Cumprimentei-a com um beijo no rosto e logo começamos a vasculhar nas pastas os documentos que ela deveria entregar ao advogado. Demoramos uma pouco mais do que eu imaginava para separar todos os documentos, por isso ela me convidou para almoçar e eu aceitei. Fomos para a cozinha e começamos a preparar um macarrão alho e óleo. O mais importante é que não falávamos do marido, dessa forma ela estava bem à vontade. Eu estava cortando o alho quando ela falou:
– Com macarrão vai bem um vinho você não acha?
– Com certeza.
– Então vou abrir uma garrafa, não é daqueles que você gosta, mas é bem gostosinho.
Ela sabe que eu gosto de vinho tinto seco e ela ia abrir uma garrafa de frisante branco meio seco. Ela serviu duas taças, passou uma para mim e falou:
– À sua amizade e pelo dia de hoje, por estar me ajudando.
– À nossa amizade.
Bebi um gole do vinho e saboreei aquela bebida gelada. Estava gostoso e falei:
– Muito bom mesmo e o vinho sempre pede uma boa companhia para ser apreciado.
Ela sorriu e falou:
– Espero que eu esteja à altura do que você entenda por uma boa companhia.
– Com certeza está sim e espero corresponder também.
Ela apenas sorriu e não fez nenhum comentário, mas eu entendi que aquele sorriso era de aprovação, pois lá no escritório, tanto na chegada, quanto na saída, nós sempre nos cumprimentávamos com beijo e abraço. Eu forçava um abraço mais apertado e ela não recusava, muito pelo contrário, correspondia, colando seu corpo ao meu. Continuamos nos preparativos do almoço e a garrafa de vinho esvaziando. Quando sentamos para almoçar ela pega sua taça vazia e fala rindo:
– Acho que aquela garrafa estava furada, vamos tomar mais uma?
– Com certeza, esse vinho está perfeito para o dia de hoje.
Ela falou que estava na geladeira que eu fizesse as honras da casa. Peguei a nova garrafa, abri e servi as taças. Durante todo o almoço conversamos sobre amenidades e em determinado momento ela falou:
– Puxa, fazia dias que eu não me sentia bem assim.
– Que bom Inês, você tem todo o direito e o dever de viver intensamente.
– É mais fácil falar do que fazer.
– Não falei que é fácil, mas você tem que se cercar de pessoas que te animem e não dessas que mais se parecem com um corvo agourento.
Ela riu e concordou que tem algumas pessoas que são bem assim mesmo. Terminamos de almoçar, recolhemos a louça, lavamos e deixamos tudo em ordem. Ela então falou que iria passar um café e fomos para a cozinha. O aroma delicioso de café inundou o ambiente e eu falei:
– Esse cheirinho só não é melhor que o perfume que você está usando.
– Você gostou, eu não sinto, parece que nem estou usando.
Me aproximei dela, encostei meu nariz no seu pescoço e cheirei. Ela se encolheu e eu falei:
– Delicioso esse perfume, muito excitante.
– Que bom que você gostou.
Depois do café e de volta para a sala, ela disse estar feliz pela companhia. Arrisquei uma ousadia:
– Com certeza além de companhia você também já deve estar sentindo falta de outra coisa também.
Ela sorriu e falou:
– O que exatamente você está querendo saber?
– Ora Inês você é inteligente e para mim você sempre passou a impressão de ser uma mulher fogosa, logo deve estar sentindo falta de carinhos.
Ela balançou a cabeça e falou:
– Quem dera César, que essa falta fosse apenas desses meses que estou sozinha.
Por algumas conversas que eu já tinha ouvido no escritório, entre ela e outra funcionária, eu já imaginava que ela tinha falta de sexo em casa, então falei:
– Não quero ser invasivo, mas posso te fazer uma pergunta indiscreta?
– Claro que pode, fica à vontade.
Eu fiquei mudo por uns instantes e ela insistiu:
– Pode perguntar, seja o que for.
– Se é assim então vou ser direto na minha pergunta: como era sua vida sexual?
Ela sorriu e calmamente começou a contar que de há muito não tinha nada com o marido, mas não porque ela não quisesse e sim pelo marido. Ele tinha passado por um problema de próstata e teve que operar para retirá-la. Depois disso ele colocou na cabeça que tinha ficado impotente. Ela tentou de todas as formas que ele procurasse um psicólogo, mas ele sempre recusou. Comprou o famoso azulzinho e ele se recusou a tomar. Passou numa loja de lingeries ousadas, comprou várias delas e usou para tentar alguma reação, mas ele na verdade nunca fez questão de roupas íntimas sexy. Nesse instante eu falei sorrindo para provocar:
– Talvez elas não fossem tão sexy assim.
– Claro que são, tenho elas guardadas até hoje.
– Só acredito vendo – eu disse sorrindo.
Ela sorriu e falou:
– Safado, tenho vergonha.
– Vergonha do que, estamos só nós dois aqui.
Ela ficou indecisa, mas como eu insisti ela pediu que eu esperasse que ia até o quarto pega-las. Pouco depois ela retorna com uma caixa. Coloca sobre o sofá entre eu e ela, tira a tampa da caixa e surgem várias peças extremamente lindas e sexy. Ela foi me mostrando uma a uma. De várias cores e formatos, muita renda e tule, fazendo realçar a transparência. Depois de ver todas eu falei:
– Curioso, diferente do que era seu marido, eu sempre adorei ver uma mulher vestida com essas roupas, para ter o prazer de tira-las.
Os olhos dela brilharam intensamente e disse:
– Nossa como eu gostaria que meu marido tivesse sido como você, assim teria sentido essa sensação, pois toda vez que vesti eu mesma acabei tirando.
Nossa conversa estava se encaminhando para um lado interessante e como ela demonstrou essa vontade eu falei:
– Nunca á tarde para você sentir esse prazer.
Ela me olhou encabulada, ameaçando fazer bico de choro. Abracei-a e falei:
– Nada de choro, você mesma disse que hoje está feliz, então está proibida de chorar.
– Não seria choro de tristeza, já superei essa fase, mas é que imaginei o quanto seria difícil ter esse prazer que você falou.
Essa era a oportunidade e não deixar passar:
– Difícil nada, estou aqui e já disse que sinto tesão em ver uma mulher vestida com essas roupas, então você poderia vestir e me mostrar.
Ela se afastou um pouco de mim e falou se muita convicção:
– Endoideceu, não tenho coragem.
Segurei seu rosto com as duas mãos, dei um leve beijo nos seus lábios e falei:
– Endoideci sim, mas de vontade de te ver vestida com essas roupas, então vai lá no seu quarto, se troca e volta para eu te admirar.
Ela ficou muda, mas era evidente que o seu desejo era o mesmo. Peguei um conjunto de sutiã e fio dental branco, entreguei a ela e falei:
– Vai lá e veste esse primeiro.
Timidamente ela pegou o conjunto e saiu. Pouco depois ela volta, mas vestindo um robe curto, preso na cintura por um laço. Ela caminha e para na minha frente. Sem falar nada eu solto o laço do robe que se abre. Fico de pé admirando aquela mulher madura que tremia como se fosse uma adolescente. Com as mãos faço o robe cair aos seus pés. Puxo-a contra meu corpo, nos abraçamos e nossas bocas iniciam um beijo. No começo terno, mas aos poucos vai se tornando intenso e cheio de lascívia. Era evidente o quanto ela estava desejosa de carinhos. Minhas mãos corriam seu corpo e ao tocar na bunda senti um tremor no seu corpo. Ainda com as mãos na bunda falei baixinho ao seu ouvido:
– Gosta de carinhos aqui?
Ela respondeu com um simples hum hum. Puxei seu corpo contra o meu e fiz com que ela sentisse melhor meu pau duro, ainda sob a roupa, pressionando seu ventre. Ela mantinha seus braços enlaçados atrás do meu pescoço. Novamente colei minha boca na dela e agora eu fazia com que o beijo fosse mais molhado. As salivas melavam nos rostos e era evidente o tesão aumentando de intensidade. Deslizei uma das mãos e toquei sua buceta, ainda sobre o fino tecido da calcinha. Ela gemeu:
– Ai que gostoso.
Esfreguei meu dedo na sua racha e senti que o tecido da calcinha já estava completamente molhado. Sem soltar seu corpo eu me posicionei atrás dela e agora encoxava sua bunda. Uma das minhas mãos acariciava seus seios e a outra explorava sua buceta. Enfiei a mão por dentro da calcinha e toquei seu grelinho. Ela gemia e suas pernas tremiam. Enfiei o dedo na buceta e comecei o movimento de entra e sai. Ela falou:
– Ai meu Deus assim eu gozo.
– Goza tesuda… goza no meu dedo bem gostoso.
Acelerei os movimentos e não demorou para ela gozar.
– Vou gozar… vou gozar… aaaiii… que delíciaaaa.
Ela apertou uma perna contra a outra e eu mantive meu dedo atolado dentro dela. Amparei seu corpo para que ela não desmoronasse. Aos poucos ela foi se recompondo e deitamos no tapete felpudo. Ela ficou aninhada em mim, com sua cabeça no meu peito e uma das pernas sobre a minha, de forma que sua coxa tocava no meu pau duro, ainda coberto pela roupa. Depois de alguns momentos em silêncio, ela beija meu rosto e fala:
– Nossa César, você não faz ideia de quanto tempo eu não gozava assim tão gostoso.
Beijei sua boca e falei:
– Vou fazer você gozar muito mais ainda.
– E como você vai fazer isso?
– Assim.
Fiquei de joelho e comecei a tirar minha roupa. Primeiro a camiseta, soltei o botão que prendia a bermuda e em seguida desci o zíper. Puxei a bermuda até que ela saísse por completo. Meu pau duro estufava a cueca e seus olhos estavam fixos nele. Passei a mão no meu pau, mostrando seu volume e falei:
– Gosta disso?
Ela olhou para mim e falou:
– Nossa, faz tanto tempo que não vejo um assim duro que nem sei te dizer.
Ela permanecia deitada, então peguei uma das suas mãos e a levei até meu pau dizendo:
– Então sinta… pega no meu pau… ele está cheio de tesão por você.
Ela começou a passar a mão, de início levemente e depois dando leves apertões. Eu senti sua respiração ficando acelerada. Ela então começa a puxar minha cueca para baixo até que meu pau salta duro. Ao ver que eu era totalmente depilado ela arregala os olhos e diz:
– Nossa todo lisinho, meu marido sempre foi peludo aqui.
– Não gostou?
– Diferente, mas confesso que gostei, deve ser muito melhor.
– Melhor para que?
– Ah você sabe para que.
– Não sei, me fala – eu insisti.
– Fico sem jeito.
Sem falar nada eu enfiei minha mão por debaixo da sua cabeça e forcei para que ela levantasse um pouco, até que seu rosto chegou perto do meu pau, que eu segurava com a outra mão, então falei:
– Melhor para chupar?
Ela simplesmente balançou a cabeça afirmativamente. Puxei mais um pouco sua cabeça até que meu pau tocou no seu rosto e falei:
– Chupa gostoso… lambe esse pau melado por você, porque depois vou mete-lo bem gostoso na sua buceta.
Ela abre a boca um tanto desajeitada e engole a cabeça do meu cacete. Inicialmente sem jeito, mas aos poucos ela foi tomando conta da situação e logo mamava feito uma bezerra faminta dizendo quando tirava o pau da boca:
– Ai como eu estava com vontade de fazer isso… ui que delícia… quero chupar muito.
– Mama gostosa… mata sua vontade de uma vara dura na boca.
Ela chupava e babava tanto que chegava a escorrer pelo meu saco, que também era lambido por ela. Depois de um longo tempo que ela saciou sua vontade de chupar uma rola eu falei:
– Agora vou foder sua buceta.
Beijei sua boca melada do meu pau, desci a boca pelo seu pescoço, tirei seus seios para fora do sutiã e mamei nos biquinhos duros, no centro de uma aureola rosada, corri minha boca pela sua barriga até chegar na buceta. Lambi seus lábios melado, suguei seu grelinho que despontava para fora da buceta, enfiei a língua mais que pude e ouvia ela dizer:
– Ai meu Deus que coisa boca… ui… como eu queria isso… chupa gostoso… chupa que eu gozo.
Chupei com mais intensidade e ela logo gozou na minha boca. Sem deixar ela se recompor eu meti a rola na sua buceta de uma só vez. Ao mesmo tempo em que eu a fodia, nossas bocas se uniam num beijo intenso de tesão. Eu socava forte e fundo e a buceta dela me agasalhava por completo. Ela gemia e dizia:
– Ai que gostoso… mete forte… eu tudinho dentro de mim… mete… mete que eu gozo de novo.
Acelerei os movimentos ao mesmo tempo que ela rebolava feito uma cadela no cio, tamanha era a sua gana em sentir algo duro dentro dela. Lágrimas chegaram a escorrer dos seus olhos e entre soluços ela dizia:
– Delícia… mete gostoso dentro de mim… nossa como eu estava precisando disso… quero gozar no seu pau… me fode gostoso.
Coloquei minhas mãos na sua bunda e apertei seu corpo contra o meu, foi o suficiente para ela gozar:
– Vou gozar de novo… vou gozar… agora… mete fundo… assim… delícia… gozeeiiii.
Nossos corpos estavam melados de suor. Deixei meu pau duro dentro dela enquanto trocávamos carinhos e beijos. Depois de algum tempo já recuperada ela disse:
– Quero cavalgar seu pau.
Sem sair de dentro dela, giramos nossos corpos e ela ficou sentada na minha rola. Permaneci parado enquanto ela movia seu corpo, de forma e sentir as melhores sensações. Com suas mãos apoiadas no meu peito, ela cavalgava minha rola, movendo seu corpo para cima e para baixo, se esfregando em mim. Depois de algum tempo fazendo isso ela aproxima sua boca do meu ouvido e pede:
– Posso fazer uma coisa?
– Tudo que você quiser gostosa.
Ela ergue um pouco seu corpo, enfia uma das mãos por baixo de si, segura meu pau e o tira da buceta. Em seguida sinto ela mover o corpo um pouco para frente, ao mesmo tempo em que posicionava meu pau na entrada do seu rabo. Ela comandava todas as ações e aos poucos foi sentando no meu cacete, engolindo-o por completo com seu cuzinho. Ela gemia com um misto de dor e prazer. Já acostumada com a sensação da penetração, ela iniciou leves movimentos de subir e descer com o corpo. Eu já não estava aguentando mais me segurar e era eminente a explosão do meu prazer, por isso eu falei:
– Assim eu gozo.
Ela então falou:
– Eu sempre quis fazer isso, mas meu marido nunca comeu meu rabo, então eu quero que você goze nele… vai me enche com seu leitinho quente.
Ouvir aquilo daquela mulher fogosa foi demais e gozei fartamente enchendo seu rabo com minha porra. Ela deitou seu corpo sobre o meu e ficamos assim até que meu pau foi amolecendo e saiu do seu rabo. Já refeitos do embate fomos tomar um banho juntos. Na hora de ir embora ela perguntou:
– Quer repetir tudo que fizemos?
– Com certeza – eu falei.
Beijei-a e fui embora.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Jaziel ID:5u0xt7wnqi

    Maravilhoso conto