# #

Minhas histórias de infância – Pique Esconde com amigos mais velhos

2612 palavras | 20 |4.26
Por

Sempre fui um garoto precoce, o primeiro da vizinhança a nascer pelos pubianos, o primeiro a ejacular, o primeiro a dar o rabo pra um homem adulto.

Este conto é inspirado em uma situação que aconteceu comigo.

Eu tinha por volta de 9 a 10 anos de idade. Maior parte dos meus contos acontece nessa fase, mas como outros sites censuram, preciso alterar para parecer adolescente, mas o fato é que eu tinha essa idade quando aconteceu, no máximo 10 anos. Vamos trabalhar aqui com 10 anos, mais ou menos quando me lembro.

Nessa época eu já tinha tido meus primeiros contatos sexuais, com os vizinhos, três da mesma família, o mais velho, o mais jovem e um outro que tinha um gêmeo, era doido pra mamar ambos, mas nunca aconteceu. Posteriormente dei para um outro irmão no trabalho (o conto já está aqui).

Morava no interior de Minas, cidade bem pequena, em um dia vc dava a volta em toda cidade algumas vezes, na rua que morava, tinham várias crianças da minha idade e brincávamos soltos, sem preocupação, algumas casas não tinham cerca ou muros, a noite era uma farra, brincando de pique esconde (ou como chamávamos na época, apenas esconde-esconde). Com o tempo fomos crescendo e aflorando nossa sexualidade, como disse, sou muito precoce, dos jovens da mesma idade, fui o primeiro em quase tudo.

Nas brincadeiras de esconde, depois de algum tempo, começaram as passadas de mão na bunda, as apalpadas, e então mostrar o pau pra ver qual era maior, ou qual tinha mais pelo, tudo aquilo até então muito infantil e curioso, trabalhávamos ali apenas a curiosidade de crianças.

Mais algum tempo os os mais velhos começaram a vir brincar também, Coré, que deveria ter uns 16 anos na época, Adilson que lembro bem ter 14 anos, pois um dia pegamos a fita de costura da mãe de um amigo nosso e fomos medis os paus, Adilson com seus 14 anos de idade, já tinha 16cm de piroca, tinha também André, irmão mais velho de Adilson, os gêmeos que deviam estar na casa dos 18, além de uns amigos do irmão mais velho do meu amigo Gideon.

Sempre brincávamos de várias coisas ao longo do dia, ansiosos pra anoitecer e então ir brincar esconde-esconde. Alguns garotos queriam sempre passar a mão em mim, a gente escondia, eu me debruçava atrás de uma casa para olhar se o pagador vinha e então quem estava se escondendo comigo, geralmente os rapazes mais velhos, ficavam passando a mão na minha bunda.

Confesso que no início eu realmente não entendia e deixava, só me fazia cócegas. Então meu pai comprou o fatídico vídeo cassete. Foi quando tudo mudou. Vi que junto com o vídeo ele me entregou várias fitas infantis, filmes de ação e outros ele colocou em um saco preto e imediatamente colocou em cima do guarda roupas. Aquilo imediatamente se tornou um desafio pra mim.

Durante dias esperei ansioso ficar sozinho em casa e então com a ajuda de um banco (sim, eu era bem criança, mal alcançava em cima do guarda roupas, que não deveria ter mais que 1,70 de altura. Durante vários dias me masturbei olhando aquelas capas. Naquela época eu adorava quando minha mãe levava revista Hermes pra casa, pois eu me acabava na punheta com aqueles homens de sunga e cueca, quando algum ficava com o pênis mais aparente na foto, aí eu me acabava. Tenho a plena certeza de que não se torna gay, se nasce, pq eu nunca nem dei bola para as mulheres de biquíni ou calcinha, e olha que eram fotos quase ginecológicas.

Fato é, que depois de ver os filmes, comecei a notar que os homens certa forma, faziam com as mulheres (nos filmes de história) o que meus amigos faziam comigo, passavam a mão na minha bunda, queriam enfiar a mão dentro do short. Então comecei a me sentir desconfortável, pois não queria ser uma mulher, eu era homem. Me recordo também de uma conversa que tive com meu pai, sobre eu não poder deixar os garotos passarem a mão em mim, que homem que passa mão em mulher, não pode deixar outros homens passarem a mão em mim.

Coitado, mal sabe ele que naquela época eu é que já havia passado na mão de vários. Eu segui deixando os colegas passarem a mão, mas ficava olhando, de costas pra eles e alguns mais ousados, chegavam a esfregar a rola dura na minha bunda, ainda de roupa mesmo, ficamos nisso por muito tempo, e com o passar do tempo, mais garotos mais velhos, da turma do irmão do meu amigo, passaram a vir só pra brincar de esconde esconde.

Só depois de adulto, anos depois, percebi, que o motivo de todos aqueles jovens cheios de hormônios, era eu. Me lembro de ter escondido em cima de uma mangueira com o Fabrício, que já trabalhava, pegava meninas, tinha cabelos loiros escuros, olhos claros, muito bonito, na minha opinião, do grupo, o mais bonito. Ficamos umas duas rodadas escondidos, pq não nos acharam e começaram outra, pendurados num galho, ele pegou minha mão pequena com sua mão grande e colocou por cima da bermuda e ficou fazendo movimentos. Estava tocando uma punheta pra ele meio sem saber o que era.
Depois de um tempo senti que ficou molhado e falei.
– Você vez xixi.
– Não foi não.
– Tá molhado, foi xixi.
– Não eu gozei.
– Você o que?

Ele repetiu, na época eu entendi “gosmei”, tanto que repeti durante muito tempo como se fosse o verbo “gosmar”. Ele disse também que da próxima vez ia me deixar ver ele gosmando.

Toda rodada alguém diferente queria se esconder comigo, Estéfan gostou tanto que me chamou pra jogar videogame na casa dele em um outro momento, mas ainda assim não saímos da pegação por cima da roupa.

Mas de todos, tinha um que me chamava atenção. Washington (que vou chamar de W.). W. já tinha seus 17 anos, havia cumprido pena em instituição sócio educativas, era um caso perdido na escola. A vizinhança sempre tinha receios com ele, nunca soube quais seus delitos.
Era ele pintar na brincadeira que as mães dos meus amigos já os chamava pra casa e muitas vezes a minha.

Outras vezes, conseguíamos brincar juntos. Eu sempre o achei divertido, engraçado. Mas como todos os outros, ele queria algo mais de mim. E eu queria muito ele. Não sei o que ele tinha, mas eu queria sempre esconder só com ele quando estávamos juntos, ele passava a mão de um jeito diferente, nessa época eu já deixava os rapazes mais velhos colocar a mão dentro da minha bermuda. Ele então sabia acariciar minha bunda, e ele fazia algo que os outros não faziam, ele molhava o dedo e massageava meu cuzinho.

Claro, tudo isso comigo olhando e espreitando por uma fresta, ou de cima de alguma árvore, ou atrás de alguma casa, no escuro, “esperando o momento certo de dar o pique”. Claro, esse pique demorava ao máximo que podíamos. Jamais admitiria que gostava daquilo, sentia o mesmo que tempo que tesão, uma culpa imensa, pela conversa com meu pai, porque eu era homem e não mulher, por ser errado homem dar o cu. Tudo com muita culpa e tesão. W. então, não tinha nenhum pudor, passava a mão, pegava minha mão e puxava pra tocar seu pau. Apesar de nunca tê-lo visto, seu pau era extremamente grande, maior ainda que do Adilson, e fino, gostava de pegar, mas encostava alguns minutos e logo tirava a mão me sentindo culpado.

Me lembro que um dia W. conseguiu passar a cabeça do dedo no meu cu. Lembro de ter doído uma vida, e ele abraçou comigo por trás e me subjulgou com seu corpo muito maior que o meu. Ele falava baixinho:
– Xiu… calado ou vão achar a gente.
Eu resmungava enquanto ele afundava um pouco mais o dedo.
– Caladinho… se acharem a gente e vendo a gente fazendo isso, não vamos poder fazer mais, é o que você quer?
Sacudia a cabeça que não.
Naquela noite ele colocou o pau pra fora, eu sem olhar pra trás iniciei uma punheta pra ele e com o dedo no meu cu, gozou, vi a porra espirrando do meu lado, mas a culpa e o medo não permitiram que eu olhasse pra trás.

Brincamos assim por anos a fio.

Eu já devia ter uns 11 a 12 anos agora, já tinha dado para o meu primo 5 anos mais velho e para o Bill e Coré, irmãos da família que contei. E um dia após todos irem embora, ficamos Adilson, Gideon e eu. Os pais de Adilson moravam na zona rural, então só vinham para a cidade em dias de culto ou finais de semana, fora isso, ficavam sozinhos em casa.

Os irmãos Adilson e André eram meus grandes assediadores, viviam querendo me comer, ofereciam coisas pra deixar eles “meterem em mim” como falavam na época, só que sempre faziam isso quando tinham outros colegas da minha idade, e eu constrangido sempre refutava e falava coisas tipo “tá doido, sou assim não”, aquelas coisas de pseudo-héteros.

Uma das noites que ficamos só os 3 na casa de Adilson, começaram a falar putaria, e começamos a mostrar o pau uns para os outros, em algum momento tentaram me abraçar por trás com mais força, eu relutava, me debatia, me desvencilhava, mas não saía de perto, ficava lá.

Então não sei de quem a ideia, fui pra dentro do banheiro com meu amigo Gideon e peguei no pau dele, ele se esfregava em mim e gozou rapidinho. Então foi a vez de Adilson, ele foi mais bruto, tentou baixar minha bermuda, tentava me comer mas eu não deixava, me levantava com força, me tirava do chão puxando pra cima. Então eu tive coragem e falei pra ele.

– Deixa eu tentar uma coisa.
– O que?

Eu me ajoelhei, fiquei um tempo encarando o pau dele, sentia um cheiro forte, aquele cheiro inundava minhas narinas, eu fiquei enlouquecido e coloquei a boca no seu pau, inspirado nos filmes que via nos filmes do meu pai, estava eu ali, mamando Adilson, mamei até ele gozar, mas ele tirou minha cabeça pra gozar, me afastou para o lado e lançou seus jatos no banheiro. Foi meu primeiro boquete, lembro exatamente de ter pensado “caramba é igual beijar na boca”. Pois uns dias antes tinha dado meu primeiro beijo não boca de uma garota. Meu amigo Gideon viu tudo por uma fresta na porta.

Quando saímos ele veio me falar que eu não havia chupado ele, disse que ele estava louco e ele fechou a porta e acendeu um isqueiro do outro lado, merda, realmente ele me viu mamando Adilson.

Um certo domingo a tarde, deveria ter meus 11 ainda. Não me lembro se antes ou depois de ter mamado Adilson, estávamos brincando debaixo da mangueira da casa de Adilson e André, estávamos em 4, suas mães os chamaram pra almoçar e fiquei com André sozinho. Na época, estudávamos juntos, ele repetente muitos anos, eu o ajudava bastante, era um cara legal.

Ele perguntou se eu queria ver uma revista pornô, disse que sim, fomos pra seu quarto, era um quarto pequeno, duas camas de solteiro, uma em cada parede e um guarda roupas de 4 portas na outra parede, no meio, aos pés de uma cama, uma mesinha de cabeceira.

Ele tirou dali uma revista, sentamos um do lado do outro, ele com a revista na mão, depois de algum tempo ele olha pra mim e diz.;

– Olha aqui pra vc.

Ele estava com o pau duro pulsando dentro da bermuda.

Ficou insistindo e falando ao meu ouvido que era doido por mim, que queria meter em mim, sua barba por fazer roçava meu rosto e me arrepiava todinho. Eu negava, olhava sem querer olhar, mas cheio de vontade de olhar…

Então ele pegou minha mão e colocou, eu deixei, não fiz nada, ele então começou a fazer o movimento com sua mão, ficamos assim até ele começar a insistir.

– Pô Dani, dá pra mim, eu coloco só um pouquinho.
– Não André.
– Você não gosta?
Eu respondia que não com a cabeça.
Então ele pegou meu pau e falou.

– Se não gosta porque ele tá duro?
Segui sacudindo a cabeça.

– Você quer ver meu pau?
Respondi que sim, balançando a cabeça.

Ele botou o pau pra fora, muito grosso, grande e com a cabeça pequena e exposta, imediatamente pensei que doeria, nunca tinha dado, como sabia que iria doer?
Ele então me puxou e tentou girar minha bermuda, me levantei pra tentar ir embora, ele então baixou minha bermuda e calça de uma só vez. Com o peso do seu corpo me jogou na cama em frente e ficou fazendo movimentos de penetração na minha bunda enquanto eu me debatia e tentava me desvencilhar. Me recordo da bermuda que usava até hoje, não sei o que me deu, eu entrei numa briga corporal com ele, ele foi ficando mais agressivo. Senti seu pau tocando meu cu e forçando várias vezes, mas sem penetrar, ainda assim o suficiente pra me deixar dolorido vários dias seguintes.

Em determinado momento eu ali tentando segurar e puxar minha bermuda, ele me jogou no cão e tentou me levantar pela bermuda pra me comer, não sei como fizemos, mas ele acabou me levantando, eu de cabeça pra baixo, segurando a bermuda, pendurado e ele tentando me penetrar assim, lembro que nessa hora ele deu uma cuspida, que errou e caiu na minha cara, senti nojo e lutei mais, tanto que rasgou a bermuda. Eu chorava, um choro com lágrimas, estava envergonhado, com medo, com tesão, com vontade e achando tudo aquilo muito errado.

Quando ele me viu chorando, parou, me soltou, eu levantei a cueca e bermuda. Ele subiu suas calças e sentou na cama. Eu então saí, do lado de fora da saída de sua casa, dando para dentro do quinta, tinha um pilão enorme de madeira virado, me sentei e fiquei chorando, de braços cruzados e chorando baixinho.

Deu um tempo e ele veio, sentou do meu lado, pediu desculpas e perguntou se machucou. Balancei a cabeça que não, mentira, meu cu latejava as socadas secas e sem penetração. Me lembro de perguntar as horas, eram mais ou manso meio dia, e aí perguntei.

– Que horas sua mãe volta da igreja?
– 3 horas.

Neste momento lembro como se fosse hoje mais cedo, senti um arrependimento, senti que poderia ter dado pra ele, que poderia ter aproveitado e me constrangi pela minha atitude. Por sua vez, talvez se ele tivesse chegado mais devagar, menos bruto, eu teria liberado… quem sabe… nunca saberemos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,26 de 38 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

20 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alex ID:1czwevkgs2o1

    Eu tinha 16 anos, minha namorada não me dava e o irmão dela de 14 sabia. Um dia ele viu meus amassos com ela e ficou com tesão (depois ele me contou). Uns dias depois disse para mim que não era para eu forçar a irmã dele, que ele me ajudaria. Depois que ele namorasse ela, que ficasse esperando ele. Eu pensava que ele ia me ajudar a comer ela, fiquei louco. Eu masturbava ela, mas ela não me tocava, só gemia e se esfregava em mim, no máximo umas chupadinhas nos peitinhos (lindos por sinal) Ela tinha 17. Pegava fogo mas não me dava. Bom, ele chegou e disse que tinha atração por mim e se ajoelhou num canto escondido na varanda, onde eu pegava a irmã dele. Fiquei meio sem entender, mas ele disse que me chupava se eu quisesse. Fiquei meio puto, mas pensei, vou me vingar, coloquei o pau para fora, e ele abocanhou. Ele sabia chupar. Gozei rápido, tava com muito tesão. Ele deu as costas pra mim, colou seu corpo ao meu e pediu para eu meter nas coxas dele. Eu fiz, com o pau meia bomba. ele gozou…. Saiu todo feliz e disse que sempre que eu pegasse a irmã dele que eu o chamasse. Foi assim por quase um ano, passei até a namorar em casa, no sofá direitinho, depois ia lá para fora, ficávamos conversando e em certo momento ele caía de boca. Era um amor platonico porque ele não gostava de homens, mas de mim. Demorei a comer a irmã dele, mas comi. Ele continuava mamando sempre. Eu disse para ele que havia comido a irmã, ele disse que sabia, que ela contava tudo para ele. Ele ia dar pra mim também, tava tomando coragem. Tentei umas duas vezes, mas ele reclamava e mesmo com ky não conseguia. Até que fomos curtir um feriadão com a família dele e ficamos sozinhos. A Dani tava menstruada e queria ficar longe de mim. Foi com a família para a praia. Ficamos sozinhos em uma casa em Iguaba, uma manhã todinha. Meti muito. Casei com a Dani e continuei comendo ele. Até que ele se assumiu e bateu a culpa nele, parou de se relacionar comigo. As vezes falamos disso, sinto falta da boca nervosa.

  • Responder Bilé (apelido de professo ID:1d9e9swzxpu4

    Oi professor esse conto do pique, esconde esconde foi real? Me responde. Também vivi esse momento de infância

  • Responder Bilé (apelido de professo ID:1d9e9swzxpu4

    Iniciado na infância, mas continua hoje?

  • Responder Bilé (apelido de professo ID:1d9e9swzxpu4

    Pique, esconde esconde, essa foi minha infância, que delícia, não volta mais

  • Responder Iniciado na infancia ID:81rrywcv9c

    Me identifiquei muito nesse conto

    • Bilé (apelido de professo ID:1d9e9swzxpu4

      Que bom, manda o cacete

  • Responder Flavio ID:g3j3ybt0c

    Quando tinha 19anos jogando bola um dia a bola caiu na casa de um cara da rua de baixo deixei uns dias a bola lá pois ele não estava em casa um dia fui buscar ele me atendeu só de cueca tudo bem aquilo peguei a bola ele me chamou pra lanchar topei e viramos amigos ele tinha 22 anos cara de malandro e bem malhado ele era personal trainer sempre ia na casa dele papear um dia ele começou a me alisar pegar nas minhas pernas até que um dia ele me chamou pra beber uns na casa dele bebi quando estava na metade da caixinha ele sentou do meu lado me olhou e me tratou um beijo começou a chupar meus peito e logo desceu pro pau e depois fez eu mamar ele também acabou nois fazendo um troca troca doeu muito dá pra ele mais o bom que o pau dele era pequeno tinha 16 cm e fino o meu apesar da idade tinha 19 e era grosso depois desse dia todo dia que ia lá nos transava até hj. Hj tenho 21 e ele 24 chupo e ainda como e cuzinho rosa dele e ele o meu durmo quase toda noite na casa dele passo quase o dia todo lá ele gosta de ficar nu em casa e eu aproveito kk chupo TD hr aquela rola e meto quando quero aquele cu

    • Bilé (apelido de professo ID:1d9e9swzxpu4

      Que legal, isso é uma história ou é real

    • Bilé (apelido de professo ID:1d9e9swzxpu4

      A gente pergunta, mas ninguém responde

  • Responder Rafael ID:bf9drkvzri

    Curti. Pelo que entendi, é verídico né? Po… Pega esses verídicos aí e transforma num conto com esse garoto de 10 anos dando pra geral…

    • O Professor ID:bf9drkvzri

      Tenho outros, já publiquei alguns e outros vou escrever. Daqui a pouco sai um dessa faixa, ainad derivado dessas brincadeiras. Obrigado, elogios são sempre bons.

    • Bilé (professor) apelido ID:1d9e9swzxpu4

      Divulgue casos verídicos

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Seu conto foi uma merda, fiquei esperando vc da esse cuzinho aos meninos mais velhos, agente nunca resistia sempre dava portanto escreva logo contando como foi suas fodas sem frescuras da esse cu logo

    • Gabriel ID:bf9drkvzri

      Uma merda é sua necessidade de ter tudo explícito. Esse conto me fez viajar na minha infância no interior do Mato Grosso, era assim mesmo, criança bicho solto e os mais velhos sempre passando a mão. Eu TB tinha esses medos de ser pego no pulo. Fiquei viajando…

    • O Professor ID:bf9drkvzri

      Pois fique a vontade para publicar os seus, aproveite e viaje na ficção, pois os meus de ficção estão em outra página. Este que você acabou de ler, é verídico. Aconteceu comigo, não dá pra fantasiar em cima da realidade. Quis contar como aconteceu. Desculpe te decepcionar.

  • Responder Felipe ID:1v7dj0wz

    Bom , mas eu com ctz teria te comido querendo ou não rssss

    • O Professor ID:bf9drkvzri

      Pois é… faltava uns caras com atitude, os que tinham atitude levaram…

    • Bilé (apelido de professo ID:1d9e9swzxpu4

      Será? É tão poderoso assim?

    • Bilé (apelido de professo ID:1d9e9swzxpu4

      Professor vc deu o cu quando adolescente? Que delícia

  • Responder Moreno ID:6hfw2sf6ic

    Onde acho uns novinhos putinhos assim