# # #

Ménage com as novinhas bêbadas

3468 palavras | 3 |4.57
Por

Essa é uma daquelas raras oportunidades que aparecem e não dá pra deixar escapar, principalmente quando a recompensa são duas ninfetinhas.

Olá pessoal, meu nome é Carlos e essa é uma de algumas das aventuras que tive há alguns anos. Bom… o que vou narrar nesse conto me aconteceu há uns anos atrás, antes de me casar, eu morava numa cidade do interior e naquela época costumava ter bem mais ação do qie hoje, trabalhava menos e sempre dava um jeito de ter alguma curtição. Eu costumava, depois do trabalho, passar em um bar que ficava próximo à minha casa, o boteco ficava numa praça onde havia muito movimento de alunos de uma escola das proximidades, em geral eram adolescentes na faixa dos 15 aos 17 anos, como em muitas escolas públicas os jovens se reuniam antes da entrada pra esperar a abertura do portão, geralmente ficavam em grupos, era comum ver muitas gatinhas, eu aproveitava pra trocar uma ou outra idéia com algumas meninas que ficavam por lá, elas jogavam aquele charme pra macharada de plantão pagar lanches e até comprar bebidas, eu quase sempre ignorava pois sabia que a maioria só queria se aproveitar da tara dos coroas por novinhas e explorar os caras.
Bom, certa vez ao chegar no bar percebi uma garota magra, branca, com cabelos curtos ondulados conversando com a Alessandra, dona do bar, de início não dei muita importância, ela estava de uniforme e não parecia muito atraente. Pedi a Alessandra uma dose de vinho e quando a Alessandra me serviu, a garota puxou conversa….
– hm, vinho, coisa de homem sofisticado!? Exclamou, ela, com um tom sarcástico.
– um pouco!! Respondi, dando de ombros.
Não havia nada de sofisticado naquele vinho barato a não ser a taça, mas reparei que ela e a Alessandra ficaram cochichando, nisso ela perguntou se poderia ke acompanhar, pedi pra Alessandra servir algo pra ela que pediu um ice. Nos apresentamos, seu nome era Carol, tinha 15 anos.
– você bebe antes de ir pra aula, Carol?
– hoje é só entrega de trabalho!
– ah, então você vai pra casa cedo! Falei com um riso cínico.
– saio da escola cedo, mas ir pra casa eu não sei!
Demos uma olhada um pro outro com certa malícia e perguntei que horas ela achava que fosse sair…
– acho que lá pelas 19:30h já tô livre!
– e que horas você tem que estar em casa?
– aí depende…
– depende do que?
– do que rolar depois da aula!
– bom, eu não sei se vou estar aqui quando você sair, mas se eu estiver e você quiser beber algo, podemos conversar e eu te deixo na sua casa ou onde você quiser ir!
Ela sorriu, respondeu que seria ótimo, perguntou se eu ficaria lá por nais tempo e eu apenas respondi que não estava com pressa, logo em seguida ela foi pra aula dizendo que passaria por lá na saída. A Alessandra sarcasticamente me perguntou se eu achava que ela voltaria, voltando ou não eu estava a toa mesmo.
Eu devo ter tomado mais umas 3 taças, quando senti a mão dela no meu ombro…
– voltei!!!!
– que bom!! Respondi!!!
Ela estava acompanhada de uma amiga chamada Bianca, uma morena de olhos claros e muito gostosinha, usava um uniforme apertadinho ressaltando os seios pequenos e acintura fina, mas o que me chamou atenção foi a bunda dela, era grande e empinada seguida de pernas grossas que íam afinando nos tornozelos, realmente um tesão de menina, ela nos apresentou, demos dois beijinhos no rosto, o perfuume dela era doce e o cabelo também cheiroso e longo acabando em cima daquela delicia de bunda, ela era mais velha que a Carol, tinha 16 mas o corpo era de uma mulher de 20, gamei nela na hora, porém ela estava apressada pra ir embora e tive que me contentar com a Carol.
Pedimos mais outras doses de vinho e ficamos conversando mil abobrinhas, depois de quase uma hora e vária doses, a Carol já estava meio alta, nisso ela perguntou pra dona do bar se poderia usar o banheiro e saiu, a Alessandra virou pra mim dizendo que aquela garota tava afim de farrear, apenas concordei, não iria perder a oportunidade.
Quando ela voltou já aparentava ter passado do limite da birita, mesmo sendo cedo, propus de irmos embora tentando demonstrar preocupação por ela estar quase bêbada, ela fez um ar de triste e me perguntou…
– você já tem que ir embora?
– não, mas falei que levaria você na sua casa e se você beber mais não vai conseguir nem abrir a porta!
– eu tô bem, relaxa!
– podemos comprar bebida e ir pra minha casa, assim se você desmaiar posso jogar você no sofá!
– no sofá? Não me oferece nem a cama? Ela perguntou de um jeito safado.
– bom, a cama pode até rolar, mas…
– mas o que?
– Mas eu gosto de dormir agarrado!
Ela fez uma cara cínica e topou. Entramos no carro e fomos pra minha casa, ao sair do carro, ela desabotou a calça e agachou ao ladp da porta, quando me aproximei ela estava mijando e tive a visão da bundinha dela, apesar de magrinha aquela bundinha era redondinha e firme, fiquei olhando enquant ela se levantava erguendo a calça e a calcinha, sem nenhum pudor ela se virou e vi a bocetinha lisinha com uma testa larguinha do jeito que só as magrelas tem, ela me olhou com carinha de safada e perguntou…
– gostou??
– adorei!! Respondi enquanto ela ajeitava a calcinha e abotoava a calça.
Entramos e eu fui abrir a garrafa, ela pegou o copo e virou de uma vez, logo em seguida eu a puxei e beijei, já fui com a mão no cos da calça passando os dedos por dentro da calcinha sentindo a testinha da boceta, ela pegou no meu pau por cima da calça e apertou. Desabotoei a calça dela e fui deitando ela no sofá, rapidamente tirei a calcinha e caí de boca na boceta dela, ainda cheirava a xixi misturado com o mel, lambi e chupei enquanto ela se ajeitava erguendo a boceta. Eu já estava com um baita tesão, ergui as pernas dela e sem tirar minha calça totalmente, apontei o pau na entradinha, numa só estocada cravei o pau naquela bocetinha…
– aaaaiii, devagar!!!
Tirei a blusa dela e me deparei com lindos peitinhos, eram pequeninos com bicos salientes parecendo uma mini pirâmide, soquei com força fazendo ela se contorcer, soltando uns gemidos de dor, ela tentava me segurar pra não ir fundo mas estava meio sem forças por causa do vinho, eu deixei meu corpo cair sobre o dela ficando na posição de papai-mamãe, de início abracei o corpo esguio dela por baixo dos braços, ela colocou os pés na minha cintura e conseguiu evitar que eu a penetrasse profundamente, me ajeitei ainda com meu peao sobre ela só que dessa vez passei as pernas dela sobre minhas costas e agarrei com as duas mãos na bundinha dela, dessa forma ela não podia por os pés na minha cintura e eu cinseguia pressionar a bunda dela contra o meu pau, fazendo a cravada ser a mais funda possível, ela começou a gemer chorosamente, a cada estocada ela choramingava mas continuei…
– ah, ai, você tá me rasgando no meio!!
Meti forte que até doía minha pelvis, bombava forte e profundo e cada vez que ela gemia meu tesão aumentava, logo ela acostumou com meu pau e passou a mandar eu não parar…
– não pára, fode, fode essa bocetinha, fode que eu vou gozar!!!
– vai gozar no meu pau, putinha, goza no meu pau, vadia!!!
– vou gozar, vou gozar, vou fozaaaaaarrr…!
Continuei metendo vendo ela franzir a testa de olhos fechados, bombei o msis forte que pude até encher a bocetinha dela de porra.
Quando saí de dentro dela fui ver o estrago, escorreu um filete de esperma com um pouquinho de sangue, a grutinha dela estava arrombadinha e bem vermelha. Ela virou de lado em posição fetal e adormeceu, umas duas horas depois acordou ainda meio zonza e pediu pra eu levá-la em casa… confesso que fiquei preocupado de dar alguma cagada, mas apesar de tarde, passava pouco da meia-noite… trocamos telefone e fui levá-la.
No dia seguinte eu estava ainda meio ressaqueado, na hora do almoço chega uma mensagem da Carol no meu celular, dizendo que precisava de uma grana pra comprar a pílula do dia seguinte, marquei de encontrá-la numa conveniência e fui levar o dinheiro pra ela. Quando cheguei estavam ela e a Bianca, notei as caras de safadinhas das duas e os olhares sem vergonha, era óbvio que àquela altura ela já tinha contado sobre nossa transa pra amiga, me aproximei das duas, cumprimentei elas sem agir com intimidade…
– você tá bem?? Perguntei.
– bastante doída!! Respondeu rindo.
Imediatamente elas se olharam e deram um sorriso.
– Carol, eu tenho que voltar pro trabalho, me liga ou passa mensagem mais tarde! Falei já me adiantando pra ir embora.
Depois daquela tarde, passei uns dias sem ter notícias dela, até pensei em ligar mas me ocupei muito no trabalho e não o fiz. Chegado o fim de semana, eu estava em casa no sábado pela manhã quando ouvi alguém no portão e era ela, estava de uniforme, mandei ela entrar mas ela disse que estava com pressa e que passou em casa pra me pedir algo…
– o que eu posso fazer pela sua pessoa?
Ela fez um rodeio mas logo falou…
– é que a Bianca ganhou uma vodka de um amigo nosso, a gente quer saber se podemos beber aqui na sua casa??
– a gente quem, Carol? Perguntei já em tom de negação, eu não gosto de receber gente em casa, principalmente se for desconhecido e ainda mais se ela fosse chamar aqueles moleques do colégio dela, ela respodeu que era só ela e a Bia… pensei bem e falei que não haveria problema desde que elas se comportassem….
– a gente só vai beber e conversar, prometo!
– vocês duas vão ficar doidonas com essa vodka!
– por favor, prometo limpar a bagunça!
– ok!
Apesar de preocupado delas entornarem o caldo, imaginei que ter duas nifetas embriagadas poderia ser bom, ainda mais a Bianca que era um tesão. Minutos depois elas chegaram, ambas de uniforme e mochila, entraram e já foram preparar uma mistura, avisei que iria tomar um banho e que elas ficassem a vontade, nisso a Bianca perguntou se elas poderiam trocar de roupa, pois estava quente e não queriam ficar de uniforme, disse a ela que poderiam se trocar no quarto, entrei no banheiro e fiz questão de deixar a porta aberta… a casa que eu morava na época era pequena daquelas que o banheiro fica entre as portas dos quertos, certamente elas me veriam no banho ao passarem pro quarto. Elas colocaram um funk pra tocar e eu só ouvia as risadas e o falatório, saí do banho, me vesti e quando fui pra sala as duas estavam rebolando ao som da música, a surpresa foi ver as roupas que usavam, ambas com shortinhos minúsculos e tops que mais pareciam peças de bikini, pude dar uma boa olhada na bunda da Bia, era dura e firme, parecia estar sem calcinha pois o short sumia no rego, o da Carol era até mais depravado pois parecia uma calcinha de tão pequeno, mostrando as polpas da bunda.
Peguei uma dose do que elas tinham preparado e sentei olhando aquelas duas rebolando, meu pau subiu na hora, as duas viraram as bundas na minha direção e começaram o show, vez ou outra paravam, davam um gole e voltavam naquela zoeira, como o troço estava forte, não demoraria até o álcool fazer efeito e logo as duas já riam pras paredes… fazia calor naquele dia, e depois de suar bastante, sugeri que elas tomassem um banho, pra minha felicidade a Bianca concordou, pediu uma toalha e eu dei, ela entrou no banheiro e encostou a porta, nisso a Carol se aproximou e começamos a nos beijar, eu estava com muito tesão, falei no ouvido dela…
– se sua amiga não tivesse aqui, iria te comer agora mesmo!!
– o que ela tem a ver??? Ela perguntou com uma cara cínica.
Meu pau deu outro salto de tesão, aquelas duas eram mais safadas do que eu imaginava. Perguntei se ela não se importava que a Bia visse ela transar e ela respondeu que não seria a primeira vez… nem pensei duas vezes, coloquei o seio esquerdo dela pra fora e comecei a mamar, meti a mão ne boceta dela que estaba úmida, ela abriu as pernas facilitando meu toque, coloquei ela sentada no sofá e afastei o short e a minúscula calcinha e comecei a chupar, o gosto e o cheiro de boceta novinha melada de suor é incrivel.
De repente, ouço a porta do banheiro abrir e a Bianca sai enrolada na toalha, ela deu mais um gole na vodka e sentou do lado da Carol, eu chupava a boceta da Carol olhando pra Bia que alisava os seios, de repente sem muita cerimônia a Bianca abaixou e deu um beijo na Carol, eu quase gozei só de ver a cena.
Me livrei da minha roupa e da Carol, quando a Bia olhou meu pau, falou sorrindo…
– hmm, por isso tu ficou toda arregaçada, amiga!
Já fui encaixando a cabeça na entradinha dela e mandando pra dentro, quando comecei a bombar e a Carol começar a gemer, a Bia vira pra mim e fala…
– vai devagar, você vai machucar minha amiga!
Eu olhei pra ela e dei uma cravada, arrancando um gemido forte da Caraol e respondi…
– se tá com pena troca de lugar com ela!
– Deus me livre, não vou fazer isso com minha amiga!
Comecei a bombar e mandei a Bia me passar o copo, ela virou de uma vez, fiz uma cara de triste e pedi pra ela pegar mais, ela levantou e quando passou do meu lado puxei a toalha, ela usava uma calcinha super pequena atolada no rego, não tirei os olhos da bunda dela enquanto descontava meu tesão na boceta da Carol. Entre gemidos ela disse…
– quer comer minha amiga, né seu safado!?
– vou comer você e ela!!!
– ela não vai te dar!!
Aquela conversa me atiçou e eu passei a estocar com força, ela se revirava e logo a Bia voltou cobrindo os seios, me deu o copo e nessa hora eu parei, a Carol pegou o copo da minha mão, dru um gole e começou a tirar sarro com a Bia…
– você ouviu, ele quer comer você!
– eu não vim dar pra ninguém!
Tirei o copo da mão da carol e dei pra Bia, ela estava na onda de virar a vodka, era só questão de tempo até ela não poder reagir, meti mais alguns minutos naquela boceta me segurando pra não gozar, a Bianca não tirava os olhos do meu pau entrando e saindo da Carol, de repente ela levamta e vai pro banheiro, parecia não estar bem, até achei que ela fosse vomitar mas foi só passar água no rosto, quando ela voltou tropeçando nos próprios pés, puxei ela pra baixo e tasquei um beijo, ela tentou sair mas sem forças foi fácil segurar ela.
Ela ficou de lado em cima da Carol e com meu corpo mantive ela presa, ela escapou do beijo mas deixou os seios expostos, caí de boca nos peitinhos dela e levei a mão na boceta por dentro da calcinha, ela tinha uma penugem na testa da boceta e quando cheguei na racha já mandei dois dedos pra dentro, ela deu uma suspirada e tentou escapar, saí de cima das duas e fui pra cima só da Bia, peguei pelos cabelos dela e joguei ela de bruço bo sofá…
– não, eu não quero!!
– cala boca sua putinha, tá achando que pide me provocar e não levar rola?!?! Falei até com tom de raiva.
Segurei os braços atras das cistas dela e puxei a calcinha até o meio da coxa, aquela bunda era linda, eu queria cair de bica naquele rego e degustar aquele cuzinho roxo e a boceta mas ela se debatia, não contei conversa, tentei encaixar o pau na boceta dela e depois de algumas tentativas a cabeça encaixou, deixei meu corpo cair sibre o dela e quando o pau entrou todo ela se rendeu.
Agarrei pelos cabelos e comecei a bombar, ela tinha uma boceta mais apertada que a Carol, o que me deixou doido,ela passou a femer e me xingar…
– filho da puta, tá me estuprando!
– você gosta de prvocar, vai tomar rola!
Ela começou a gemer e continuava reclamando mas parou de resistir, segurei sa cintura dela e dava cravadas fortes, eu estava louco me segurando pra não gozar,resolvi parar pra me recompor e nessa hora ela saiu de baixo de mim…
– é melhor você voltar pra cá! Falei com um olhar tarado.
Ela mal se aguentava em pé, Carol olhava tudo deitada com a mão na boceta se alisando, apenas ria…
– Carlos, se fosse você pegava ela de jeito!
Bia fez sinal de não com a mão…
– se você não voltar eu vou comer seu cu a força com punição!
– duvido! Ela respondeu.
Fui a direção dela já agarrando ela por trás e joguei de volta no sofá, ela ficou com uma perna no chão e a outra esticada, deixando o cuzinho a mostra, montei nela e fui ajeitando o pau no rego dela, ela protestou, tentou escapar e quando consegui encaixar a cabeça no anel dela, dei um solavanco forte que entrou a cabeça e boa parte…
– uuuuhhhhhh…
Ela deu um urro de dor eu comecei a bombar, meio sem jeito consegui enfiar todo e logo já metia forte sem que ela oferecesse resistência, puxei ela pra mim, colocando-a de 4 e continuei bombando… visão daquele cusinho apertando meu pau era demais… meti com força por alguns minutos e enchi aquele rabo moreno com meu leite, o tesão acumulado era tanto que foram várias esguichadas, deixei meu pau dentro daquele reto, fiquei sentindo ela piscar o cuzinho até meu pau amolecer e sair sozinho, acompanhado do meu esperma.
Saí de cima dela e dei um beijo na bunda dela, ainda dei uma chupada na boceta da Carol e fui tomar um banho, a Bia ficou deitada de lado, quando me olhou achei que ela fosse me dar um esporro, mas não… apenas pediu pra Carol pegar mais vodka.
Saí do banho ainda nu e sentei entre elas, as duas meio xapadas falando que tinha sido uma doidera. Depois que secamos a garrafa, deitamos os 3 na minha cama, adormecemos e quando me dei conta já era noite, as duas dormiam profundamente, tomei outro banho pra espertar e pedi uma pizza, as duas com uma baita ressaca e com fome nem sairam da cama, comemos juntos e ficamos deitados. Eu agarrado nas duas ninfetinhas fiquei assistindo tv e logo peguei no sono, as duas passaram o domingo em casa e repetimos a dose, só que dessa vez a Bia transou sem protestar… acredito hoje que aquilo era só uma cena, nunca perguntei pra ela… passamos o domingo na putaria e repetimos as trepadas a 3 várias vezes, as duas não se assumiam lésbicas mas na hora do sexo pareciam curtir a trocação, eu adorava.

Bom pessoal, peço desculpas por ter deixado o conto muito longo, na verdade eu estava com preguiça de ter que separar em partes e ter que escrever mais de uma vez, confesso que tenho andado meio sem tenpo pra redigir, mas… espero que tenham se divertido, caso queiram que eu escreva sobre outras transas que tivemos, deixem nos comentários!!
Até o próximo!!!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,57 de 47 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:wc40399q

    Gostei muito do conto

  • Responder ada ID:g3ir96t0a

    manda mais !!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Responder velho negro ID:gstyekthl

    conto muito bom