# #

Meus 15 Anos – Parte 2

3014 palavras | 7 |4.59
Por

Sequência da narrativa de uma data de aniversário marcante na trajetória do personagem.

Meu espanto e minha surpresa eram indescritíveis, mas o tesão que me invadiu foi muito maior. O Gustavo tava me dando a sua porra, tinha gozado pra mim, e tinha escolhido essa maneira pra me dizer tudo o que não conseguia falar? E pra me mostrar que ele aceitava, concordava e compartilhava de tudo o que acontecera no ano passado, seria isso ?? Aliás, nem sei se “tinha escolhido” essa maneira, com tanto álcool e fumo na cabeça devia ter sido mais um impulso do que uma escolha. Mais legítimo ainda, pensei. Deduzi mais tarde, quando pude raciocinar, que o fato dele ter visto eu lambendo e sugando descontrolado o rabo do Juninho esporrado por ele, devia ter feito ele concluir o quanto eu ia gostar de receber aquela cueca. Mas naquele momento, com a cueca dele na mão, não consegui pensar em nada. Maravilhado, cheirei a poça de porra, melei o nariz nela, lambi, passei na boca, primeiro devagar, curtindo o cheiro e o gôsto, depois sugando com vontade, muita vontade, até chupar a malha toda úmida de porra e só sentir a minha saliva.
Não sei quanto tempo fiquei naquele reservado curtindo aquele momento inesperado, mas não deve ter sido nem cinco minutos. Lembrei que ele tava me esperando lá fora, talvez imaginando que eu estaria fazendo exatamente aquilo que fiz. Saí dali devagar, guardei a cueca no bolso da bermuda, sem saber como iria encarar ele, mas quando me aproximei lentamente e olhei pro seu rosto, ele tava com um sorriso safado, me olhando e esperando visivelmente a minha reação. Perguntei então:
– “Foi o meu presente de aniversário?” – Ele baixou os olhos encabulado. E me surpreendeu de novo com a resposta:
– “Mais ou menos isso. Queria ter te dado pessoalmente mas o Hugo atrapalhou”.
Pensei “pessoalmente??”, como assim ? Ele respondeu: “Direto da fonte”.
Fiquei pasmo. Como ele podia ter mudado tanto a cabeça em um ano? E ter a certeza de que eu ia gostar de receber aquilo? Já me conhecia tão bem assim? Aprendi naquele dia que o ser humano não somente é múltiplo, mas é também completamente imprevisível, mutável e multifacetado. A gente nem consegue imaginar do que uma pessoa é capaz de fazer, movido por motivos e impulsos que a gente não conhece e nem sequer suspeita.
– “Gostou ?” – perguntou me olhando meio rindo meio safado. Não adiantava eu querer fazer gênero, àquela altura dos acontecimentos. Confessei abertamente:
– “Gostei muito. Mas ia gostar mais pessoalmente”. Ele riu alto. Perguntei:
– “O que aconteceu nesse ano, Gustavo? É muita mudança pra tão pouco tempo. Mudança pra melhor, claro, mas como vc conseguiu?”
Ele respirou fundo, e começou a falar.
– “Mano, no fundo, lá bem no fundo da minha cabeça, eu já sabia. Eu sentia os sinais, os caras me olhando, aquilo me incomodava porque eu sentia que me excitava, gostava de ser olhado e até de me exibir, queria pensar que era só vaidade, coisa da idade. Mas eu negava tudo pra mim, sei que vc sabia disso, ou imaginava. Sentia seu olhar, gostava quando vc me olhava, era diferente de como o Juninho me olhava, porque ele sabia que eu sabia dele. Vc não, eu nem tinha certeza se era aquilo mesmo. Até que pintou o lance da conversa sobre o Juninho e o padrasto dele, e vc se interessou muito, principalmente depois que contei sobre mim e ele. Mas ainda podia ser só curiosidade, Me excitava te contar as coisas e ver tua reação. E eu tinha meio que inveja de como vc lidava bem com aquela sexualidade, vc tão mais novo e tão mais bem resolvido, pelo menos aparentemente”. – Ele fêz uma pausa, esperou alguma confirmação minha que eu não dei, e continuou:
– “Naquela tarde de nós três no quarto do Juninho, logo no começo não, era só excitação e curiosidade, e eu me dizia que era coisa de hormônio acumulado, pra justificar minha vontade de estar ali. Mas eu tava gostando muito, não só de estar repetindo com o Juninho mas principalmente de vc estar olhando. Até te chamei pra ver de perto, lembra?” – Claro que eu lembrava, e tantas punhetas bati lembrando, mas só falei “Lembro”. Ele continuou:
– “Mas depois que eu gozei e me sentei, pensando que no dia seguinte ia estar muito arrependido de tudo, aí vc teve aquela reação que eu não esperava, e partiu pra cima do Juninho, e… – Ele parou de falar e ficou em silêncio um tempo olhando pra baixo. Senti que eu precisava ajudar ele a continuar. Perguntei:
– “Foi aquilo que te incomodou tanto? Que te fêz sair correndo da gente?”
A resposta dele estourou como uma bomba dentro de mim.
– “Não foi aquilo que vc fêz que me incomodou e me espantou tanto. Foi o tesão que eu senti vendo vc fazer. Um tesão enorme e desconhecido que me mostrou o lado de mim que eu não queria ver. Que não tava preparado pra conhecer. Eu tinha que esconder aquilo, tinha que ME esconder daquilo. Se eu ficasse ali era como assinar uma confissão, que eu não tava pronto pra fazer”. Acrescentou: “Eu sei que vc entende. Que eu saí correndo fugindo dessa verdade”.
Claro que eu entendia, mas era um alívio ouvir dele o que pra mim até então era só suposição. Ficamos em silêncio por um tempo, eu só ouvia meu coração bater acelerado. Depois ele contou que durante aquele ano de faculdade conheceu um professor de Psicologia que se tornou grande amigo. No início deu em cima dele insistentemente e diante das negativas sucessivas do Gustavo, um dia chamou ele pra conversar abertamente, pediu desculpas pelo assédio, e explicou como era difícil pra ele, professor, controlar a atração que sentia por jovens bonitos com quem convivia em classe.
– “Ele me falou bastante sobre homossexualidade e suas implicações, e como era confuso pra um adolescente se descobrir e se aceitar, principalmente se ele fosse bissexual. Virou um grande amigo, ganhou minha confiança quando parou de me assediar, e terminei abrindo pra ele a minha inquietação a respeito. Ele me ajudou muito profissionalmente, clareou bastante minha cabeça, me mostrou que eu não precisava esconder as minhas vontades, nem esconder de mim mesmo nem das pessoas que me despertavam elas. Não precisava sair contando pra todo mundo mas precisava aprender a conviver com aquilo, e me sentir bem com essa convivência. Que se eu fosse optar por sufocar, negar e esconder sempre, iria viver lutando contra a minha natureza, e nessa luta minha contra mim eu sairia sempre perdendo, porque o meu adversário era eu”. Fêz uma pausa como se lembrando, e falou: “O mais engraçado é que, depois de bem amigos, eu já conhecendo a esposa dele e tudo, rolou um lance…” – concluiu rindo.
Fiquei muito curioso, e insisti pra ele contar.
– “Ah, foi só uma chupada, foi bem casual, a gente tinha bebido muito, claro, foi na confraternização de fim de ano. A gente tava mijando no banheiro, ele olhou pra minha rola e falou “Menino, que rola é essa?” Eu tava na secura, era fim de ano mesmo, ele pediu pra chupar e eu deixei, dentro do carro dele. Só isso” – completou rindo, eu já com tesão e inveja do professor. Perguntei “Como era ele, que idade tinha”, essas coisas. Ele me olhou rindo:
– “Era loiro, de olhos verdes, 38 anos, até bonito. Mas não chupava como o Juninho” – e caiu na risada. “E não me despertava nada, fisicamente.” Fêz uma pausa, olhou pra mim com aquele jeito de alcoolizado mas consciente, e falou muito safado: “Prefiro os mais novinhos”.
Eu tava encantado com nossa conversa. E com ele. Aos 18 anos o Gustavo parecia ainda mais bonito e mais gostoso, continuava malhando e tava mais musculoso. O bíceps estourava a manga da camisa polo, e ele tava deixando a barba sem fazer. O cheiro do suor tinha diminuído porque já era noite e tinha esfriado um pouco, mas bastava ele levantar os braços e eu sentia.
Meu avô não tinha mandado o carro, com medo que a gente dirigisse bêbados. Mandou avisar que eu voltaria na van do pessoal do buffet quando eles terminassem de arrumar tudo. Assim, quase às 22hs, eu e o Gustavo entramos na van e sentamos no último banco de trás, só nós dois. Nos 2 bancos da frente iam 4 garçons, 2 cozinheiros e o motorista. A van era quente e as janelas só abriam parcialmente. Começou a fazer muito calor. Logo que partimos, o Gustavo sugeriu:
– “Vamos tirar a camisa ?”
Meu espanto e minha surpresa eram indescritíveis, mas o tesão que me invadiu foi muito maior. O Gustavo tava me dando a sua porra, tinha gozado pra mim, e tinha escolhido essa maneira pra me dizer tudo o que não conseguia falar? E pra me mostrar que ele aceitava, concordava e compartilhava de tudo o que acontecera no ano passado, seria isso ?? Aliás, nem sei se “tinha escolhido” essa maneira, com tanto álcool e fumo na cabeça devia ter sido mais um impulso do que uma escolha. Mais legítimo ainda, pensei. Deduzi mais tarde, quando pude raciocinar, que o fato dele ter visto eu lambendo e sugando descontrolado o rabo do Juninho esporrado por ele, devia ter feito ele concluir o quanto eu ia gostar de receber aquela cueca. Mas naquele momento, com a cueca dele na mão, não consegui pensar em nada. Maravilhado, cheirei a poça de porra, melei o nariz nela, lambi, passei na boca, primeiro devagar, curtindo o cheiro e o gôsto, depois sugando com vontade, muita vontade, até chupar a malha toda úmida de porra e só sentir a minha saliva.
Não sei quanto tempo fiquei naquele reservado curtindo aquele momento inesperado, mas não deve ter sido nem cinco minutos. Lembrei que ele tava me esperando lá fora, talvez imaginando que eu estaria fazendo exatamente aquilo que fiz. Saí dali devagar, guardei a cueca no bolso da bermuda, sem saber como iria encarar ele, mas quando me aproximei lentamente e olhei pro seu rosto, ele tava com um sorriso safado, me olhando e esperando visivelmente a minha reação. Perguntei então:
– “Foi o meu presente de aniversário?” – Ele baixou os olhos encabulado. E me surpreendeu de novo com a resposta:
– “Mais ou menos isso. Queria ter te dado pessoalmente mas o Hugo atrapalhou”.
Pensei “pessoalmente??”, como assim ? Ele respondeu: “Direto da fonte”.
Fiquei pasmo. Como ele podia ter mudado tanto a cabeça em um ano? E ter a certeza de que eu ia gostar de receber aquilo? Já me conhecia tão bem assim? Aprendi naquele dia que o ser humano não somente é múltiplo, mas é também completamente imprevisível, mutável e multifacetado. A gente nem consegue imaginar do que uma pessoa é capaz de fazer, movido por motivos e impulsos que a gente não conhece e nem sequer suspeita.
– “Gostou ?” – perguntou me olhando meio rindo meio safado. Não adiantava eu querer fazer gênero, àquela altura dos acontecimentos. Confessei abertamente:
– “Gostei muito. Mas ia gostar mais pessoalmente”. Ele riu alto. Perguntei:
– “O que aconteceu nesse ano, Gustavo? É muita mudança pra tão pouco tempo. Mudança pra melhor, claro, mas como vc conseguiu?”
Ele respirou fundo, e começou a falar.
– “Mano, no fundo, lá bem no fundo da minha cabeça, eu já sabia. Eu sentia os sinais, os caras me olhando, aquilo me incomodava porque eu sentia que me excitava, gostava de ser olhado e até de me exibir, queria pensar que era só vaidade, coisa da idade. Mas eu negava tudo pra mim, sei que vc sabia disso, ou imaginava. Sentia seu olhar, gostava quando vc me olhava, era diferente de como o Juninho me olhava, porque ele sabia que eu sabia dele. Vc não, eu nem tinha certeza se era aquilo mesmo. Até que pintou o lance da conversa sobre o Juninho e o padrasto dele, e vc se interessou muito, principalmente depois que contei sobre mim e ele. Mas ainda podia ser só curiosidade, Me excitava te contar as coisas e ver tua reação. E eu tinha meio que inveja de como vc lidava bem com aquela sexualidade, vc tão mais novo e tão mais bem resolvido, pelo menos aparentemente”. – Ele fêz uma pausa, esperou alguma confirmação minha que eu não dei, e continuou:
– “Naquela tarde de nós três no quarto do Juninho, logo no começo não, era só excitação e curiosidade, e eu me dizia que era coisa de hormônio acumulado, pra justificar minha vontade de estar ali. Mas eu tava gostando muito, não só de estar repetindo com o Juninho mas principalmente de vc estar olhando. Até te chamei pra ver de perto, lembra?” – Claro que eu lembrava, e tantas punhetas bati lembrando, mas só falei “Lembro”. Ele continuou:
– “Mas depois que eu gozei e me sentei, pensando que no dia seguinte ia estar muito arrependido de tudo, aí vc teve aquela reação que eu não esperava, e partiu pra cima do Juninho, e… – Ele parou de falar e ficou em silêncio um tempo olhando pra baixo. Senti que eu precisava ajudar ele a continuar. Perguntei:
– “Foi aquilo que te incomodou tanto? Que te fêz sair correndo da gente?”
A resposta dele estourou como uma bomba dentro de mim.
– “Não foi aquilo que vc fêz que me incomodou e me espantou tanto. Foi o tesão que eu senti vendo vc fazer. Um tesão enorme e desconhecido que me mostrou o lado de mim que eu não queria ver. Que não tava preparado pra conhecer. Eu tinha que esconder aquilo, tinha que ME esconder daquilo. Se eu ficasse ali era como assinar uma confissão, que eu não tava pronto pra fazer”. Acrescentou: “Eu sei que vc entende. Que eu saí correndo fugindo dessa verdade”.
Claro que eu entendia, mas era um alívio ouvir dele o que pra mim até então era só suposição. Ficamos em silêncio por um tempo, eu só ouvia meu coração bater acelerado. Depois ele contou que durante aquele ano de faculdade conheceu um professor de Psicologia que se tornou grande amigo. No início deu em cima dele insistentemente e diante das negativas sucessivas do Gustavo, um dia chamou ele pra conversar abertamente, pediu desculpas pelo assédio, e explicou como era difícil pra ele, professor, controlar a atração que sentia por jovens bonitos com quem convivia em classe.
– “Ele me falou bastante sobre homossexualidade e suas implicações, e como era confuso pra um adolescente se descobrir e se aceitar, principalmente se ele fosse bissexual. Virou um grande amigo, ganhou minha confiança quando parou de me assediar, e terminei abrindo pra ele a minha inquietação a respeito. Ele me ajudou muito profissionalmente, clareou bastante minha cabeça, me mostrou que eu não precisava esconder as minhas vontades, nem esconder de mim mesmo nem das pessoas que me despertavam elas. Não precisava sair contando pra todo mundo mas precisava aprender a conviver com aquilo, e me sentir bem com essa convivência. Que se eu fosse optar por sufocar, negar e esconder sempre, iria viver lutando contra a minha natureza, e nessa luta minha contra mim eu sairia sempre perdendo, porque o meu adversário era eu”. Fêz uma pausa como se lembrando, e falou: “O mais engraçado é que, depois de bem amigos, eu já conhecendo a esposa dele e tudo, rolou um lance…” – concluiu rindo.
Fiquei muito curioso, e insisti pra ele contar.
– “Ah, foi só uma chupada, foi bem casual, a gente tinha bebido muito, claro, foi na confraternização de fim de ano. A gente tava mijando no banheiro, ele olhou pra minha rola e falou “Menino, que rola é essa?” Eu tava na secura, era fim de ano mesmo, ele pediu pra chupar e eu deixei, dentro do carro dele. Só isso” – completou rindo, eu já com tesão e inveja do professor. Perguntei “Como era ele, que idade tinha”, essas coisas. Ele me olhou rindo:
– “Era loiro, de olhos verdes, 38 anos, até bonito. Mas não chupava como o Juninho” – e caiu na risada. “E não me despertava nada, fisicamente.” Fêz uma pausa, olhou pra mim com aquele jeito de alcoolizado mas consciente, e falou muito safado: “Prefiro os mais novinhos”.
Eu tava encantado com nossa conversa. E com ele. Aos 18 anos o Gustavo parecia ainda mais bonito e mais gostoso, continuava malhando e tava mais musculoso. O bíceps estourava a manga da camisa polo, e ele tava deixando a barba sem fazer. O cheiro do suor tinha diminuído porque já era noite e tinha esfriado um pouco, mas bastava ele levantar os braços e eu sentia.
Meu avô não tinha mandado o carro, com medo que a gente dirigisse bêbados. Mandou avisar que eu voltaria na van do pessoal do buffet quando eles terminassem de arrumar tudo. Assim, quase às 22hs, eu e o Gustavo entramos na van e sentamos no último banco de trás, só nós dois. Nos 2 bancos da frente iam 4 garçons, 2 cozinheiros e o motorista. A van era quente e as janelas só abriam parcialmente. Começou a fazer muito calor. Logo que partimos, o Gustavo sugeriu:
– “Vamos tirar a camisa ?”

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,59 de 17 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Moreno_dotado ID:40vokilid9j

    Nossa to viciado!

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Fico muito contente em saber disso. Vou alimentar seu vício, Moreno. Abração.

  • Responder GAYMER ID:8cipy015d4

    Como fico feliz em entrar no site e encontrar outra parte já publicada.

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Que coisa boa também é entrar no site e encontrar o seu comentário gentil, GAYMER. Muito obrigado. A Parte 3 já saiu, vc viu ? Abração.

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Parabéns meu amigo, adorei o conto tô curioso pra ler a continuação.
    Tô no aguardo amigão
    Abraços

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Mais uma vez obrigado, Saulo, pelo comentário e pelo carinho. Mandei meu contato pro seu e-mail, vc recebeu ? Acho que esqueci de me identificar. Desculpa. Grande abraço.

  • Responder gianleone ID:g3j1xuxic

    A Parte 2 desse conto saiu duplicada, não entendi porque. Desculpem, se a falha foi minha no momento de enviar.