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A mulher do senhorio

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Meu nome é Julio, na época eu tinha 29 anos, morava em um quarto e cozinha, como inquilino do seu Miguel.
A casa do seu Miguel era grande, e em seu quintal, ele fez quatro cazinhas que constituiam em quarto e cozinha. O seu Miguel tinha 68 anos, e sua esposa a dona Firmina tinha 61.
A dona Firmina era da cor negra, e como a boa cor, não representava a idade, quem a via dava a ela uns 50 anos no máximo.
Ela era estatura média, tinha uma bunda de causar inveja em qualquer menininha nova. seios grandes que viviam sempre soltos na sua camiseta.
Eu vivia sozinho, e já algum tempo, só via mulher na zona. Trabalhava em uma fábrica à uns 12 km de distância.
Certo dia, saindo do serviço, em torno de 18hs, horário de rush, quando eu chego no ponto de ônibus, eu avisto a dona Firmina, sozinha no ponto, com uma saia larga, bem fininha, e pela a aparência, ela estava sem calcinha, pois eu não via marca dela.
Eu cheguei e a cumprimentei.
– Oi dona Firmina, a senhora por aqui?
– Oi meu filho, eu vim na casa de uma amiga, me distrai e acabei saindo agora, e você, saindo do serviço?
– É.
Nessa hora, bateu um vento pela frente dela, que colou seu vestido em seu corpo, e eu vi a marca da sua buceta certinho, eu percebi que ela estava sem calcinha mesmo.
– Acabou o dia, agora é hora de ir para casa.
Ao ver a cena do vento, me deu um tesão por ela, e nessa hora, como eu estava vestindo uma calça de moletom bem fino e largo, na cara dura, conversando com ela, eu enfiei minha mão por dentro da calça, e puxeu a lateral da minha cueca, deixando meu pinto totakmente exposto, e pensei na hora.
“Que se foda quem estiver vendo, eu vou encoxar gostoso nessa véia”.
Do jeito que eu tava no veneno, uma bunda daquelas veio em boa hora.
Quando chegou o ônibus, estava lotado como sempre. Era aqueles veículos de piso baixo, que não tem escadas para subir, e conseguimos entrar e ficamos bem na porta de entrada, e ficamos quase apertados.
Quando o motorista fechou a porta, o povo que estava aglomerado na porta, nos prensou de uma vez, e eu cheguei bem junto.
Eu já cheguei esfregando meu pinto já quase duro na bunda dela.
Quando ela sentiu meu pinto já endurecendo na sua bunda, ela deu uma reboladinha, que encaixou certinho meu pinto no rego dela, e quando o ônibus balançava, ela esfregava a sua bunda no meu pinto duro, pra cima e pra baixo. Quanto mais o ônibus balançava, mais ela se esfregava no meu pinto.
Aí nesse balanço, eu desci minha mão direito, e quando dava o balanço, pra eu não gozar de uma vez na calça, eu tirava um pouquinho, e enfiava meu dedo médio, e ficava cutucando o cu dela, meu dedo entrava a ponta, e eu sentia a borda do seu cu certinho. Só não entrava tudo por causa da sua saia.
Como o ônibus tava muito apertado, eu soltei a minha mão esquerda do balaústre, baixei, com as duas mãos pra baixo, eu afastava um pouquinho meu corpo, abria sua bunda bem aberta, e enfiava meu pinto bem no seu rego, com o dedo eu sentia que meu pinto esfregava bem no cu dela. Dava vontade de tirar meu pinto pra fora, levantar sua saia e enfiar meu pinto todinho no seu cu, mas tinha muita gente perto, que já estavam desconfiando, mas ninguém falava nada porque ela aceitava.
Chegamos no nosso destino, a essa altura, eu tava com a calça toda lambuzada, e tive que colocar as minha mãos para frente e disfarçar para que as pessoas não percebessem muito.
Quando descemos do ônibus, ela me disse:
– Nossa, o ônibus estava lotado, né?
– É dona Firmina, a essa hora é assim mesmo.
– Mas é gostoso, a gente sente o calor humano.
Começamos a caminhar em direção onde morávamos, e eu disse a ela:
– Vamos entrar pela rua de baixo?
A rua da casa dela era bem iluminada, e de fácil acesso. A rua de baixo, além de ser mal iluminada, dava acesso ao portão dos fundos. Os fundos da casa, era todo murado, com um mura de 2 mt de altura, com um portão com um cadeado que eu tinha em meu molho de chaves, adentrando, havia um jardim meio abandona que vivia encoberto pelo mato, e uma trilha que dava acesso aos fundos da casa. Passando por essa trilha, tinha do lado esquerdo, um quartinho mal acabado, que o seu Miguel estava construindo para alugar, mas que parou por falta de dinheiro, esse quartinho não tinha janelas, e nem porta, só as paredes erguidas, que a gente chamava de quartinho abandonado.
A dona Firmina, olhou pra mim e disse:
– Vamos.
E já começou a atravessar a rua em direção a rua de baixo.
Quando caminhavamos pela rua de baixo, eu olhei pra ela, e sem cerimônias lhe disse:
– A gente pode ir no quartinho abandonado.
– É, vamos lá no quartinho abandonado.
Ela me olhou com uma cara de quem tava louca pra dar.
– Vamos andar mais rápido pra gente não perder tempo.
Ela me falou com uma cara de safada.
Eu abri o portão, ela entrou, enquanto eu fechava o portão, ela ficou me esperando.
Como era muito escuro, só se via o ofuscar da lua, eu já cheguei perto dela já a abraçando, e passando a mão na bunda dela, e ela pegou no meu pinto e começou a apertar, caminhando, eu levantei a saia dela e já fui enfiando o dedo no cu dela, quando ela me falou baixinho no ouvido:
– Espera chegar no quartinho.
Enquanto caminhavamos em direção ao quartinho, eu com o dedo médio todo enfiado no cu dela, ficava coçando.
Quando chegamos, ela já abaixou minha calça, abaixou a minha cueca, e começou a chupar meu pinto.
Ela chupava tão gostoso, tão gostos, que eu quase gozei em sua boca, tive que segurar a cabeça dela e dizer:
– Calma, senão eu vou gozar na sua boca, deixa eu gozar na sua buceta.
Aí ela levantou, eu abaixei a saia dela, e como eu já tinha visto, ela tava sem calcinha, e disse:
– A senhora é safada, já anda sem calcinha que pra ser encoxada mesmo.
– Eu sempre fui safada, eu sempre gostei de ser encoxada, muitas vezes no ônibus, com o Miguel do lado, eu mandava ele sentar porque ele é mais velho que eu, e sempre dava um jeito de ficar em pé e algum homem me encoxar. Uma vez um cara gozou na minha bunda, eu acho que ele tirou o pinto pra fora e gozou bem na borda do meu cu, e eu tive que disfarçar, joguei minha bolsa pra trás, e fiquei desbaratinando pra ele não perceber.
Que bucetona gostosa, não perdi tempo, abaixei e comecei a chupar, e eu chupava e ela gemia baixinho em meu ouvido.
– Ai, ai que gostoso, chupa, chupa a véia aqui, chupa mesmo com vontade.
Eu peguei e levantei, olhei bem em seus olhos e disse:
– Não vou perder mais tempo, vou enfiar meu pinto todinho nessa buceta gostosa.
Peguei a cabeça do meu pinto, e comecei a esfregar de leve na sua buceta, e ela foi se mexendo, mexendo, como que sua buceta disse-se:
“Entra logo de uma vez”.
Com aquela claridade da lua bem em cima da gente, eu comecei a enfiar na buceta dela, e meu pinto foi entrando bem devagar, e a gente olhando ele entrando, entrando, até que entrou tudo.
Meu pinto tem em média uns 20 cm, e ela olhando me disse:
– Nossa, seu pinto é bem maior que o do meu marido.
Aí eu comecei a meter, e a apertar aqueles peitões macios, enfiei minha mão por baixo de sua camiseta, e apertando seus peitos, comecei a chupar sua língua, e fiquei, apertando seus peitões, chupando sua língua e metendo com toda a força na sua buceta.
Fui metendo e ela mexendo, metendo e ela mexendo, até que eu não aguentei mais, e acabei gozando.
Depois de uma foda bem gostosa, eu precisava pelo menos de uns 15 mn para descansar, e falei pra ela.
– Dá pra esperar mais um tempo pra eu me recuperar, que eu quero comer seu cu.
Ela se mostrando preocupada, me respondeu:
– Não, eu preciso ir logo pra casa que o Miguel está me esperando, eu disse que ia na casa de uma amiga nossa e já demorei bastante, deixa pra outro dia.
Depois desse dia, sempre a noite, depois que o seu Miguel dormia, ela saía de fininho, e ia pro meu quarto e cozinha, e eu comia a véia com tudo que tinha de direito. O que ela mais gostava é que eu lhe comia o cu.

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3 Comentários

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  • Responder Manuel silva ID:g2a1xs7d2

    Esposa madura bem safadinha que gosta de encoxadas junto do corninho!

  • Responder Paulo ID:7xbyqywthl

    Conta o resto!

  • Responder Paulo ID:2v2z27xrhl

    Conto muito bom e original.