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Trilogia do desejo – Sobrinha

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Essa história é com minha esposa, cunhada e sobrinha, como é uma longa história vou dividi-la em três. Sou casado a vinte anos, minha esposa é como se diz aqui, uma cabocla árabe, cabelo longo e preto, olhos castanhos esverdeados, minha cunhada é uma caboclinha magrinha e minha sobrinha parece mais com a minha esposa, seus olhos são negros. Hoje temos uma casa em Boa Vista e uma pequena chácara perto da cidade, mas no início não foi assim, morávamos perto do centro em uma vila de casas antigas, nossa casa era de apenas um quarto, sala e cozinha conjugada e banheiro, o telhado de brasilit tornava a casa num calor insuportável. Minha cunhada, irmã mais velha de minha esposa mãe solteira, morava em Bonfim divisa com as Guianas no interior do estado de Roraima e sempre que vinha para a capital alojava em nossa casa. Como a casa era pequena ela dormia num colchão ao lado do sofá e sua filhinha no sofá.
Sua filha Fernanda (Dinha), minha sobrinha emprestada como nove aninhos era meiga, por viver sem a imagem do pai se apegou muito a mim, embora gostasse sempre de ficar no meu colo não via maldade alguma nisso, tanto que quando estava vendo televisão ela corria para meu colo deixando lugar para minha esposa e minha cunhada, já que tínhamos apenas um sofá com três lugares.
Lembro-me que certa vez Dinha foi ao banheiro e depois de certo tempo me chamou pra limpá-la, eu estranhei ela ter me chamado até porque sua mãe e minha esposa estavam na sala e eu estava no quarto corrigindo algumas provas, pois trabalhava como professor de filosofia no ensino médio. Quando minha sobrinha voltou a me chamar minha cunhada falou assim comigo, vai lá cunhadinho, você deve ir se acostumando, isso dizia por que minha esposa estava gestante do nosso primeiro filho, que fora planejado.
Como nós dois trabalhamos um período apenas, ela cuidaria dele a tarde e eu de manhã. Diante desse apelo fui ajudá-la a se limpar e nesse dia foi a primeira vez que fiquei excitado ao limpar a bundinha de minha sobrinha. Mi recompus e voltei às atividades, mas parece que o destino estava nos empurrando para coisas mais audaciosas. Digo isso porque minha cunhada e sua filhinha carente ficou aquele fim de semana em nossa casa e só retornaria na segunda feira. No sábado à noite fui jogar futebol de salão e quando volvei lá pelas dez e meia, encontrei as três sentadas no sofá vendo televisão.
Entrei e fui direto para o quarto, tirei o calção e a cueca enrolei-me numa toalha e fui para o banheiro, mas quando abro a porta vejo minha sobrinha sentada no vaso com a calcinha abaixo do joelho. Aí eu disse: Dinha, logo agora que eu ia tomar banho! Ela respondeu: calma tio eu já vou sair e depois acrescentou, o senhor limpa a minha bunda! É claro que minha esposa e minha cunhada estavam escutando e eu logo respondi tá bom.
Mas com receio de ser mal interpretado deixei a porta semi aberta, aí ouvi minha cunhada falar: aproveite de um banho nessa menina que já vou por ela pra dormir. Sua palavras parecia mágica e quando me dei conta meu pau saia por fora da toalha deixando a mostra pra minha sobrinha que não tirava o olho, então abri o chuveiro e Dinha entrou logo debaixo, para meu pau não ficar mais a mostra tirei a toalha e voltei a enrolá-la segurando minha pica pra cima. Eu estava com as pernas um pouco tremendo, encostei mais um pouco a porta e comecei a dar banho em minha sobrinha querida que nem tinha peitinhos ainda, mas tinha uma bundinha bem redondinha. A medida que ia ensaboando me demorava brincando no biquinho de seus seios e me demorando quando esfregava sua chaninha e sua bundinha, até me arrisquei dar uma dedadinha de leve em seu cuzinho.
O tempo foi passando e as brincadeiras foram ficando constantes todas as vezes que elas vinham em casas. Numa destas viagens que minha cunhada fazia do interior para a capital, ficou acertado que nossa sobrinha ficaria morando conosco para estudar a quinta série, na escola rural só tinha até a quarta série. Como já disse a casa era pequena, então Dinha passou a dormir no sofá e meu filho já com quase dois aninhos num berço ao lado de nossa cama. A partir daí eu fui ficando mais ousado e ela cada vez mais curiosa, ficava me espiando tomar banho enquanto eu batia punheta.
Embora fosse uma vila de casas a nossa era a última, restava um pequeno espaço de terra até o muro. Neste local eu e minha esposa resolvemos fazer uma horta. Era lá pelas cinco horas da tarde de domingo. Dinha já mocinha estava colocando nosso filho para dormir, depois veio e disse para minha esposa: tia eu vou tomar banho, minha esposa apenas respondeu: – tá bom. Passado alguns minutos Dinha vem peladinha até a porta dos fundos e me chama: tio, vem dar banho ni mim. Neste momento fiquei desnorteado e disse pra minha esposa: vai lá lavar essa menina. E ela me respondeu: vai você ela chamou foi tu. Era a resposta que queria, então saí e fui ajudar minha sobrinha querida, só que nesse dia eu tranquei a porta do banheiro para evitar surpresas.
De repente ouço minha esposa me chamando, eu apenas respondi sem abrir a porta até porque não tinha como esconder minha ereção. Mas ela apenas me disse que já tinha terminado o canteiro e que iria até a padaria fazer algumas compras e não demoraria e ainda disse: coloquei sua toalha no prego da porta caso você queira também tomar banho, e saiu. Como minha pica já estava fora do calção eu apenas acabei de tirar e continuei dando banho em minha sobrinha. Eu tinha que ser rápido porque a padaria era logo na outra esquina, diminui a ducha deixando apenas um filete de água e comecei esfregar minha sobrinha, como ela estava de frente pra mim minha pica ficava na frente de sua cara e aí ela me disse se ela podia também me lavar e eu deixei. Ela então passou sabão nas mãos e começou a lavar meu pinto enquanto eu por cima de seus ombros alisava sua bundinha e dava dedada em seu cuzinho que ficava piscando.
Quando já estava pra gozar eu disse: o pinto do titio já está limpinho, se você quiser pode ate chupar como se fosse picolé. Ela então respondeu: tá bom e logo foi colocando na boca, e fui explicando como ela deveria fazer, não demorou muito eu esporrei, ela levou um susto, se afogou e acabei melando seu cabelo, rapidamente abri a torneira e lavei seu cabelo e então fiz ela prometer que não contaria nada pra tia se não ela iria brigar. Esse foi nosso segredinho e as brincadeiras durou uns quatro meses e sempre ocorria aos domingos, mesmo com minha esposa tivesse em casa trabalhando na horta, cuidando de nosso filho ou vendo televisão, fechava a porta do banheiro, colocava a menina em cima do vaso e ficava chupando até ela dizer, tá bom tio, deixa agora eu cuidar do senhor.
Nesta época compramos um ar condicionado, a noite foi uma loucura, minha esposa estava com um tesão imenso, fomos deitar mais cedo, demos uma bem gostosa, até seu cuzinho eu comi vez que ela embora tivesse um bundão pouco deixava alegando que não tinha sensação nenhuma, mas nessa noite parece que ela estava gostando das estocadas no seu cusão enquanto eu tocava uma ciririca em sua buceta. Depois de várias gozadas que ela deu, ela me disse: eu quero que você goze dentro do meu cú, fato também novo já que ela só me dava o cú se eu usasse camisinha. Exaustos acabamos dando um cochilo que foi interrompido com o choro de nosso filho, minha esposa levantou pra fazer a mamadeira e eu continuei deitado. Logo em seguida minha sobrinha entra no quarto com a mamadeira na mão e coloca nas mãos do meu filho que segura e começa a mamar, isso tudo com apenas a claridade da janela que vinha de fora. Então minha esposa me chamou, pedindo que eu fosse levar a toalha pra ela, aproveitei e levei a minha também, logo quando entrei ela foi se enrolando na toalha dizendo que estava morta de sono e que eu não acendesse a luz do quarto para não despertar o bebê.
Tomei o banho sem pressa, quando saí vi que Dinha não estava deitada no sofá, entrei no quarto e vi ela deitada na beirinha da cama de ladinho fazendo conchinha com minha esposa. Não disse nada, silenciosamente deitei no canto encostei em minha esposa e ficamos os três agarradinhos. Como também estava cansado virei pro canto e fui dormir. Lá pela madrugada minha esposa me chama e pergunta se estava pelado, eu afirmo que sim, então ela me passa uma cueca e diz pra mim colocar porque ela iria por Dinha no meio para ela não cair da cama. Nessa hora meu coração volta a acelerar, debaixo do edredom de minha esposa eu comecei a passar a mão de mansinho na bundinha de minha sobrinha que estava deitada de bruço, ela abre a perninha o que possibilitou passar a mão também em sua chaninha, isso por cima de seu shortinho. Fiquei assim por um bom tempo, quando então Dinha solta um suspiro e diz: tia, tia, na hora levei um susto, puxei rapidamente a mão, mas como ela não falava muito alto achei que ela só estava vendo se minha esposa dormia, como ela não respondeu, eu fiquei bem quieto fingindo também dormir.
Com o susto meu pau amoleceu então sinto minha sobrinha se mexendo, eu presto atenção ela estava tirando seu shortinho. Na mesma hora voltei a ficar elétrico, abaixei minha cueca e fiquei esperando e minha sobrinha veio devagarzinho entrou debaixo de minha colcha chegando sua bundinha, nessa hora meu pau já estava todo melecado, desejando estrear seu cuzinho, então peguei ele e pus em linha reta na portinha, ela então curvou-se mais pra frente empinando mais a bundinha e começou a afastar pra traz, aos poucos entrou a cabecinha, ela deu um gemidinho e parou, deu uma piscadinha na minha pica e empurrou um pouco mais, nessa hora eu já a ajudava pegando em sua cintura e empurrava devagarinho. A cada estocada seu cuzinho fazia um barulhinho, trum, trum, fiquei estocando até gozar e logo tentei tirar, mas ela não deixou ficou me segurando e apertando o cuzinho tirando todo o líquido se é que ainda tinha.
Acabei dormindo dentro dela, quando acordei de manhã minha esposa não estava mais na cama, olhei debaixo da colcha e minha sobrinha continuava dormindo pelada. Rapidamente levantei minha cueca e tentei achar o short e a calcinha de Dinha para colocar nela antes que minha esposa visse o que tinha acontecido. Procurei e não achei, meio desconfiado saí logo da cama vi minha esposa fazendo a mamadeira e o café, entrei no banheiro e foi aí que eu vi que o short e a calcinha de Dinha estava na sexta de roupas sujas, sem dizer nada me arrumei e fui comprar pão, demorei um pouquinho esperando outra fornada, pois o pão tinha acabado, quando voltei minha esposa já estava arrumada para ir pro trabalho e minha sobrinha arrumada para ir para a escola e eu fiquei em casa cuidando do filho, eu só trabalho a tarde. Depois do ocorrido na aldeia indígena, Dinha foi estudar em outro Estado. Hoje é zootecnista e trabalha no interior daqui de Roraima, meu filho que já é um rapaz foi morar com ela para ela não ficar sozinha.

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