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Fetiches de um adolescente 7 – Eu e Juninho

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Narrativa de uma primeira vez que iria desencadear todo um período de experiências marcantes e decisivas na evolução do amadurecimento de um adolescente.

Passado o primeiro minuto de surpresa Gustavo olhou pra mim rindo e falou :
– “Vc tá falando sério ???”
Engoli em seco e encarei o olhar dele.
– “Tou sim, falando sério. Tu acha que consegue ? É possível ?”
Ele riu mais alto mas entendeu que eu realmente tava falando sério, e pior ainda, ele viu minha aflição pela resposta na minha respiração ofegante.
– “Cara, tu quer perder o cabaço no cu do Juninho ? É isso o que tu tás me pedindo ?”
Confirmei com a cabeça e com as palavras.
– “É isso o que eu tou te pedindo sim. Tu faz isso pra mim ? Se tu me disser que não, morre aqui o assunto e juro que nunca mais falo nisso” – falei morrendo de medo que ele acabasse com toda a minha esperança, que nem eu sabia de onde nascera.
Gustavo ficou me olhando calado durante uma eternidade, não sei o que tava passando na cabeça dele durante aquele silêncio, a expressão do rosto dele mudou, como se estivesse descobrindo uma outra face de mim. E num tom quase fraternal e cúmplice perguntou :
– “Mano, tu tem tesão nele, né ? No Juninho ?”
Eu não consegui e nem queria esconder. Mas tive muita vontade de dizer “Tenho mais ainda em vc”.
– “Tenho sim.” Ainda tentei remediar a confissão aberta : “Tenho muito tesão na bunda dele”. Era verdade, mas era meia verdade. Eu tinha tesão no Juninho todo, da cabeça aos pés, na cor dele, no jeito malandro de macho moleque da roça, na agilidade dele no campo de pelada, no riso e na simpatia sempre presentes nele, naquele corpo bem modelado e moreno que saía pingando suor no fim do jogo, e naquele rabo grande e musculoso de macho. Mas principalmente tinha tesão no tesão que ele tinha por rola. E por saber que de certa forma a gente compartilhava esse tesão por uma mesma pessoa.
Gustavo continuou calado, pra minha angústia, enquanto a gente fazia o caminho de volta à fazenda. Respeitei o silêncio dele, sabia que estava pedindo demais e tava quase arrependido. De repente e inesperado, falou :
– “Gian, chance vc tem, o Juninho já me disse uma vez que de todos os caras que jogam com a gente vc é o que ele mais curte. Mas eu não posso dizer a ele que te contei tudo o que te contei. Na cabeça dele vc nem imagina que ele possa gostar de rola. Como vou criar uma situação pra vcs dois ?”
Claro que eu já tinha pensado nisso tudo. Minha mente, pra sexo, tinha uma amplitude que às vezes até me assustava.
– “Exatamente, vc não vai dizer que me contou coisa alguma. Não tou pedindo que vc se exponha. Quem vai se expor sou eu, O que tu vai dizer é que eu te confidenciei que sou a fim dele. Que tenho tesão nele, e que te disse isso depois de muita cerveja e muito fumo. Veja a reação dele e me diga. Deixa o resto comigo”.
Ele caiu na risada e me olhando admirado falou:
– “Que filho da puta, já tinha tudo armado na cabeça, seu puto ?”
Respirei aliviado com isso, e ele continuou :
– “Mano, ele vai pensar que tu é veado !”
Como se isso fosse me preocupar. Eu queria era que ele, Gustavo, pensasse que eu era veado.
– “Não me incomodo com isso, Gustavo. Por acaso ele pensa que ele é veado? Ele se acha veado ? VOCÊ acha que ele é veado ? O teu amigão de infância é veado ?”
Ele nem soube o que responder. “Tu é foda, Gian!” – foi só o que ele disse. Aí me lembrei de perguntar se ele se incomodava pelo fato de eu namorar a irmã dele e pedir aquilo. Mas para meu alívio, o meu cunhadão gostoso tinha realmente uma cabeça aberta, e respondeu:
– “Cara, a Nanda e a Lena não têm nada a ver com tudo o que a gente conversou hoje. Elas são outro departamento”.
E na hora de se despedir, com chave de ouro, ele passou o braço sobre meu ombro, como sempre fazia meio afetuosamente, e por ser bem mais baixo do que ele, meu ombro mais uma vez sentiu aquele sovaco cabeludo em toda sua magnitude, aquele tufo de pelos negros se esfregando na minha pele, deixando o cheiro de suor forte depois de uma tarde inteira sob o sol.
– “Tá combinado, mano, vou fazer o que tu pediu. É melhor do que tu perder o cabaço tirando o cabaço da minha irmã” – falou rindo, e apertou mais o braço sobre meu ombro. “E tenho certeza que tudo vai dar certo, seu safado !”
Afastou-se rindo, e eu voltei pra casa, cheirando meu ombro e sentindo o cheiro forte do sovaco dele, a rola babando no calção, cheio de uma expectativa sem medida. Demorei a tomar banho. Não lembro quantas punhetas bati naquela noite, antes de cair no sono, exausto. Mas lembro que acordei na manhã seguinte com o pau duro todo babado como se não gozasse há uma semana.
Faltavam 6 dias para o Ano Novo, cuja comemoração na fazenda era bem diferente da capital. A gente fazia a ceia na família, como no Natal, assistia os fogos pela TV, bebíamos bastante e íamos dormir. Na véspera do Ano Novo, depois da ceia e dos fogos, o Gustavo me ligou, disse que ia levar a Lena em casa, pois ela jantara com a família dele, e ia passar na fazenda do meu avô, pra gente tomar um vinho e conversar. Isso se eu não fosse dormir logo. Claro que eu nem pensei em dormir depois da ligação dele. Ele chegou, abrimos o vinho, brindamos o novo Ano que nascia, e ele falou :
– “Mano, falei com o Juninho”.
Com o coração acelerado, pedi todos os detalhes da conversa, que não vêm ao caso repetir aqui. O importante é dizer que o Juninho, além de muito surpreso se mostrou bastante interessado, mas ressaltou que toda a iniciativa teria que partir de mim. Eu presumia isso, claro, o cara não ia chegar se oferecendo só porque soube que eu tava a fim dele. Minha excitação era tanta ao receber a notícia que nem disfarcei a ansiedade, e falei que no próximo jogo nosso, que seria no primeiro Sábado de Janeiro, eu falaria com o Juninho. Só pedi ao Gustavo que me ajudasse a despistar a galera depois do jogo, pra poder ficar sozinho com o amigão dele. O olhar dele pra mim nessa hora era um misto de espanto pela minha urgência e admiração pela minha audácia. Falou :
– “Mano, tu tá a perigo mesmo, né ? Essa pressa toda é só pra perder o cabaço mesmo ou é porque tá louco pra enrabar o moleque ?”
Senti uma ponta de inveja ou ciúme no tom da pergunta, ou assim pensei porque queria que fosse. O que ele nem sequer imaginava era que a razão principal de tudo era criar uma cumplicidade entre mim e ele sobre um fato que fatalmente iria estreitar nossa intimidade. Eu me limitei a rir com a pergunta dele e respondi “As duas coisas”, Conversamos sobre outros assuntos, o ano que começava, o último mês de férias, e reforcei o sigilo que a gente teria que manter sobre tudo aquilo, pra preservar a amizade e confiança entre nós três. Ele disse:
– “Claro, meu irmão, tá maluco ? Nem precisa me dizer isso. Tou me sentindo um cafetão nessa história”. E acrescentou rindo : “E mal pago, viu ?”
Aquela observação me confirmava em parte a impressão anterior de inveja ou ciúme. Então falei, com toda a malícia de que era capaz :
– “Pode me cobrar qualquer coisa por isso” – Não sei o que ele entendeu.

O Sábado chegou. O jogo transcorreu como sempre, nossa equipe perdeu, em parte porque eu tava ansioso demais pra me preocupar em ganhar, em parte porque o Juninho tava desatento e pela primeira vez jogou mal, e não sei porque razão, o Gustavo tava impaciente e se irritando à toa por qualquer lance. Quando acabou o jogo, seguindo o nosso combinado, Gustavo dispersou os jogadores, convocou quem quisesse pra tomar umas cervejas, eu fiz um gesto de OK pra ele, e pedi baixinho ao Juninho pra ele ficar porque queria levar um papo com ele. Visivelmente nervoso ele concordou mas foi se dirigindo para o vestiário, e eu perguntei :
– “Ei rapaz, tu vai pra onde ?”
– “Pro chuveiro “- respondeu o óbvio, sem entender porque minha pergunta.
Cheguei bem perto dele e quase no seu ouvido falei num tom muito safado:
– “Quero vc sem banho”.
Ele me olhou primeiro surpreso, depois incrédulo, e aos poucos esboçou um riso malicioso. Fui me afastando com ele até chegar num banco de madeira que servia de arquibancada pra quem assistia o jogo. Sentamos, os dois nervosos, mas eu me sentia auto-confiante e no controle da situação. Ele pressentia o teor daquela conversa e se quisesse evitá-la já o teria feito.
– “Gustavo falou contigo ?” – perguntei sabendo que sim.
Ele confirmou com a cabeça, parecia encabulado mas não ofendido com a minha presunção de que ele aceitaria alguma coisa. Afinal, pra ele eu não sabia de nada do seu passado. Fui com muito cuidado.
– “Vc achou o que do que ele disse ? Não te falei diretamente porque não sei realmente qual é a sua, e tinha medo da tua reação com o meu atrevimento. Se vc me disser que não tem cabimento o que eu quero, vou entender perfeitamente e a amizade da gente não vai mudar em nada. Mas preciso saber e ouvir de vc. Me diz sinceramente, na confiança, o que vc achou”.
Ele ouviu de cabeça baixa e de cabeça baixa respondeu:
– “Eu fiquei muito surpreso. Nunca me passou pela cabeça que vc… “ – ele gaguejou, tava nervoso, eu entendia porque, mas tava ansioso pra ouvir o sim ou o não. “Nunca imaginei que vc curtisse homem, vc não demonstra nada disso, e namora a Fernanda, e eu… Nem acreditei quando Gustavo falou, achei que tava me zoando porque ele sabe que… “ – quase se traindo ele calou-se. Aproveitei a brecha que ele abriu:
– “Ele sabe o que ? Vcs são amigos de infância e acho que não têm segredos um pro outro. Por isso confiei nele e pensei que, se ele achasse absurda a minha vontade, ele me diria logo e nem te contaria. O que preciso saber é da sua vontade. Tenho alguma chance com vc ? Pode dizer “não”, eu vou aceitar e entender.”
Ele ainda tava de cabeça baixa. Depois de um grande silêncio, onde eu só ouvia o meu batimento cardíaco acelerado, ele me olhou firme nos olhos e falou :
– “Ele sabia que eu também tenho vontade de vc”.
Puta merda, que tesão ouvir aquele moreno tesudo e machinho, aquele garotão de 15 anos, mais velho que eu, dizer que me desejava como homem. Nesse momento foi eu que perdi a voz. Encarei o olhar firme dele, que não se desviou do meu, demorei a recuperar o controle de mim, mas quando falei foi num tom muito decidido.
– “Teus pais ainda tão viajando ?” – ( eu soubera que Graciela e Ernesto tinham ido passar o fim de ano com a família dele em outro estado ).
– “Eles só voltam no fim do mês” – respondeu me encarando da mesma maneira.
– “A gente pode ir pra tua casa ? Agora ?”
Os olhos dele se dilataram, claro que ele não esperava aquilo tão depressa.
– “Pode”. Meu coração acelerou.

Vinte minutos mais tarde, depois de uma caminhada nervosa quase em silêncio total, chegamos ao sítio onde Juninho morava. Ele foi andando em direção ao seu quarto nos fundos da casa. Entramos no quarto dele, e por alguns minutos ficamos sem ação. Ele teve uma feliz iniciativa.
– “Tenho um baseado, quer fumar ?”
Claro que eu queria, e precisava. Ele acendeu, deu um trago profundo, me passou, fiz o mesmo, ele sentado na cama e eu numa poltrona próxima. Quase no fim do cigarro eu pedi :
– “Tira a roupa, Juninho. Deixa eu te ver nu, como nos chuveiros”,
Ele nem respondeu. Puxou a camisa pela cabeça, tirou o tênis, e por último, o calção de futebol. Porra, ele já tava de pau duro quando ficou nu. Eu alucinando de tesão, vendo a rola morena e grande, não tão grossa como a do Salomão mas bem maior, e com a cabeça melada. Que tesão aquele moleque. Mas eu tinha que me controlar, não tava ali pra chupar rola, embora morresse de vontade.
– “Deixa eu ver tua bunda”.
Ele virou de costas pra mim, e puta que pariu, realmente a bunda do Juninho era perfeita, vista assim de perto. Grande, redonda, musculosa e empinada naturalmente, rabo de mulato como eu conhecera e me lembrava. Mas muito mais bonita do que a do Salomão. Ele sabia que seu ponto forte era aquele. E eu sabia que ali era o centro do tesão dele. Não sei pra onde foi a minha inexperiência de garoto virgem. Guiado por um instinto natural em mim, levantei da poltrona, abracei o Juninho por trás, e ainda de calção esfreguei minha rola dura naquelas duas montanhas de carne firme e masculina. Ele ficou imóvel, passei os dedos nos mamilos, sempre achei lindos os mamilos dele na hora do banho, eram redondos e pontudos, os bicos tavam duros e eretos, beijei a nuca, ele se arrepiou todo, virei ele de frente, comecei a chupar os mamilos, salgados de suor, sentia a rola dele dura melando meu umbigo, o moleque tremia de tesão e eu me sentia o macho da hora. Sem eu pedir, ele pegou na minha rola por cima do calção e apalpou com vontade. Perdeu a vergonha quando sentiu a rola na mão, falou “Porra, rola grossa, eu sabia…” Babei quando ouvi isso, por cima e por baixo. Dono da situação, eu queria falar e ouvir putaria : “Gosta de rola grossa ?” – sabendo que ele já tinha conhecido rola muito mais grossa e maior do que a minha. Mas ele foi mais enfático do que eu esperava. “Só gosto de rola grossa”. Encorajado pela abertura que ele deu comandei : “Tira meu calção, me mostra o quanto vc gosta de rola grossa”. O moleque adorava obedecer, abaixou-se, puxou meu calção pra baixo e ainda completou: “Grossa e babona, como eu adoro”. Começou a lamber a cabeça melada, passou a língua ao redor, colocou a rola na boca, e aí eu conheci o que era uma mamada de verdade, de um macho que gosta muito de rola. E COMO eu sabia o que era isso. Sentei na poltrona de pernas abertas pra curtir melhor aquela mamada. Juninho mamava maravilhosamente, devia ter treinado muito na pica do Ernesto. Engolia a rola toda, enfiava o nariz nos pentelhos, descia pro saco que eu sabia que tava suado, eu tava quase com inveja do que ele tava sentindo. O pau dele continuava duro e reto o tempo todo sem ele se tocar. Eu podia olhar à vontade porque ele tava concentrado na mamada, com aquela fome de rola que Gustavo tinha falado.
Sentindo que podia gozar a qualquer momento eu interrompi a chupada e pedi pra ele ficar de quatro na cama, antes que eu perdesse o controle e pegasse naquele pau moreno grande e reto ali ao meu alcance. Que besteira, eu saberia mais tarde. Mas foi inesquecível o momento em que eu vi aquele rabo lindo de macho empinado na minha frente, o rego mais escuro exposto, o cu quase oferecido à minha vontade. Juninho tinha poucos pelos no rego e ao redor do cu, como também tinha pouco pentelho e poucos pelos no sovaco. Ele tinha o corpo todo liso. Mas isso não importava naquele momento. Alisei muito o rabo imenso, salivei quando passei os dedos no rego e ele estremeceu. “Tem tesão aqui ?” – perguntei com o dedo alisando a entrada do cu. Sem pudor e arrepiado na bunda toda ele respondeu: “Pra caralho !” Sabendo que ninguém tinha feito nele ainda o que eu ia fazer, enfiei o nariz naquele cu suado e cheirei com muita vontade. Juninho gemeu como eu não esperava e eu intensifiquei a cheirada. Ele começou a se contorcer e isso me fêz tirar o nariz e meter a língua bem no meio do cu. Aí sim, ele começou a gemer alto e arfar de tesão e falar “Caralho, cara, tesão da porra, tá chupando meu cu!” Eu tava sim, chupando, lambendo, sugando aquele cu e limpando todo o suor e o cheiro dele. Enlouqueci o moleque enfiando a língua até onde podia, o cu já se abrindo e revelando o quanto já tinha sido alargado no passado. Aquela receptividade me deixou louco pra foder, levantei e encostei a cabeça da rola toda babada na entrada, o pau duro como pedra. Lembrei das palavras do Gustavo, “forcei um pouco e o cu se abriu todo pra engolir a rola”. Fazia mais de um ano mas precisei forçar muito pouco, aquele cu tinha sede de rola, praticamente sugou o meu pau e a pica deslizou pra dentro, aos poucos mas até o fundo, encostei meus pentelhos no rego e segurei parado lá dentro, sentindo a maciez e a quentura daquele rabo gostoso de macho louco por pica. Juninho gemia e se contorcia de tesão, e quando comecei a meter de verdade num vai e vem ritmado, puxando a rola quase toda pra fora e enfiando de novo pra dentro até onde o pau alcançava, ele começou a falar putaria, ele gostava de falar durante a foda, “Caralho, cara, tu mete gostoso demais, vai, me dá rola, abre esse cu, me fode todo, tesão!” Eu enlouquecia com isso e sabia que não ia aguentar segurar o gozo por muito tempo. O moleque sabia dar o cu, nasceu pra levar rola e dar prazer a macho. Anunciei que ia gozar, queria curtir mais a foda mas pra um iniciante era impossível. “Cara, preciso gozar, gozo dentro ?” – Mal conseguia falar, e aquele rabudo gostoso acelerou minha urgência : “Goza dentro, cara, goza muito, me dá tua gala toda, enche meu rabo de porra!” O gozo veio intenso e prolongado, me arrepiando desde a raiz dos cabelos até o saco inchado, esporrei como nunca tinha esporrado antes, vendo o Juninho se punhetando e jorrando uma poça de porra no lençol. E ainda disse “Não tira não, deixa dentro, tá pulsando ainda essa rola, porra, deixa eu sentir”.
Tirei as mãos da cintura dele, onde tinha segurado o tempo todo enquanto metia e abracei ele pelas costas, deitando a cabeça na pele suada. Beijei muito as costas, repetidas vezes, num carinho espontâneo, agradecendo o prazer compartilhado. Ele arriou na cama e eu fui junto, deitado em cima dele, o pau enterrado até amolecer e sair do cu. Ficamos uns cinco minutos assim, naquele silêncio de depois. Perguntei no ouvido dele: “Foi gostoso, carinha ?” Ele fêz menção de levantar, eu saí de cima, virou o rosto pra me olhar e disse: “Tem certeza que foi tua primeira vez ?” Eu ri, envaidecido mas encabulado por ele saber que eu era cabaço, o Gustavo certamente tinha dito. “Tenho sim , foi minha primeira vez”. Aí ele me surpreendeu espantosamente : “Cara, vou te falar uma coisa, eu já fui muito fodido, mas nunca fui fodido como tu me fodeu hoje. E não foi só a foda, foi tudo, antes, durante e depois. Desde a conversa lá no banco. Se essa foi tua primeira vez, espero que a gente possa repetir quando tu tiver na décima”. Foi o maior elogio que recebi de alguém até então.
Juninho teve um papel preponderante na minha vida de homem. E não foi só porque me fêz perder o cabaço de forma gloriosa. Trepamos muitas vezes depois daquele dia. Ele ampliou a minha sexualidade, me fêz descobrir mais um potencial de prazer com o masculino e aumentou minha auto-estima e meu conhecimento de mim. Além disso tudo, me ajudou a concretizar a minha maior fantasia daquela época da minha vida.

Passado o primeiro minuto de surpresa Gustavo olhou pra mim rindo e falou :
– “Vc tá falando sério ???”
Engoli em seco e encarei o olhar dele.
– “Tou sim, falando sério. Tu acha que consegue ? É possível ?”
Ele riu mais alto mas entendeu que eu realmente tava falando sério, e pior ainda, ele viu minha aflição pela resposta na minha respiração ofegante.
– “Cara, tu quer perder o cabaço no cu do Juninho ? É isso o que tu tás me pedindo ?”
Confirmei com a cabeça e com as palavras.
– “É isso o que eu tou te pedindo sim. Tu faz isso pra mim ? Se tu me disser que não, morre aqui o assunto e juro que nunca mais falo nisso” – falei morrendo de medo que ele acabasse com toda a minha esperança, que nem eu sabia de onde nascera.
Gustavo ficou me olhando calado durante uma eternidade, não sei o que tava passando na cabeça dele durante aquele silêncio, a expressão do rosto dele mudou, como se estivesse descobrindo uma outra face de mim. E num tom quase fraternal e cúmplice perguntou :
– “Mano, tu tem tesão nele, né ? No Juninho ?”
Eu não consegui e nem queria esconder. Mas tive muita vontade de dizer “Tenho mais ainda em vc”.
– “Tenho sim.” Ainda tentei remediar a confissão aberta : “Tenho muito tesão na bunda dele”. Era verdade, mas era meia verdade. Eu tinha tesão no Juninho todo, da cabeça aos pés, na cor dele, no jeito malandro de macho moleque da roça, na agilidade dele no campo de pelada, no riso e na simpatia sempre presentes nele, naquele corpo bem modelado e moreno que saía pingando suor no fim do jogo, e naquele rabo grande e musculoso de macho. Mas principalmente tinha tesão no tesão que ele tinha por rola. E por saber que de certa forma a gente compartilhava esse tesão por uma mesma pessoa.
Gustavo continuou calado, pra minha angústia, enquanto a gente fazia o caminho de volta à fazenda. Respeitei o silêncio dele, sabia que estava pedindo demais e tava quase arrependido. De repente e inesperado, falou :
– “Gian, chance vc tem, o Juninho já me disse uma vez que de todos os caras que jogam com a gente vc é o que ele mais curte. Mas eu não posso dizer a ele que te contei tudo o que te contei. Na cabeça dele vc nem imagina que ele possa gostar de rola. Como vou criar uma situação pra vcs dois ?”
Claro que eu já tinha pensado nisso tudo. Minha mente, pra sexo, tinha uma amplitude que às vezes até me assustava.
– “Exatamente, vc não vai dizer que me contou coisa alguma. Não tou pedindo que vc se exponha. Quem vai se expor sou eu, O que tu vai dizer é que eu te confidenciei que sou a fim dele. Que tenho tesão nele, e que te disse isso depois de muita cerveja e muito fumo. Veja a reação dele e me diga. Deixa o resto comigo”.
Ele caiu na risada e me olhando admirado falou:
– “Que filho da puta, já tinha tudo armado na cabeça, seu puto ?”
Respirei aliviado com isso, e ele continuou :
– “Mano, ele vai pensar que tu é veado !”
Como se isso fosse me preocupar. Eu queria era que ele, Gustavo, pensasse que eu era veado.
– “Não me incomodo com isso, Gustavo. Por acaso ele pensa que ele é veado? Ele se acha veado ? VOCÊ acha que ele é veado ? O teu amigão de infância é veado ?”
Ele nem soube o que responder. “Tu é foda, Gian!” – foi só o que ele disse. Aí me lembrei de perguntar se ele se incomodava pelo fato de eu namorar a irmã dele e pedir aquilo. Mas para meu alívio, o meu cunhadão gostoso tinha realmente uma cabeça aberta, e respondeu:
– “Cara, a Nanda e a Lena não têm nada a ver com tudo o que a gente conversou hoje. Elas são outro departamento”.
E na hora de se despedir, com chave de ouro, ele passou o braço sobre meu ombro, como sempre fazia meio afetuosamente, e por ser bem mais baixo do que ele, meu ombro mais uma vez sentiu aquele sovaco cabeludo em toda sua magnitude, aquele tufo de pelos negros se esfregando na minha pele, deixando o cheiro de suor forte depois de uma tarde inteira sob o sol.
– “Tá combinado, mano, vou fazer o que tu pediu. É melhor do que tu perder o cabaço tirando o cabaço da minha irmã” – falou rindo, e apertou mais o braço sobre meu ombro. “E tenho certeza que tudo vai dar certo, seu safado !”
Afastou-se rindo, e eu voltei pra casa, cheirando meu ombro e sentindo o cheiro forte do sovaco dele, a rola babando no calção, cheio de uma expectativa sem medida. Demorei a tomar banho. Não lembro quantas punhetas bati naquela noite, antes de cair no sono, exausto. Mas lembro que acordei na manhã seguinte com o pau duro todo babado como se não gozasse há uma semana.
Faltavam 6 dias para o Ano Novo, cuja comemoração na fazenda era bem diferente da capital. A gente fazia a ceia na família, como no Natal, assistia os fogos pela TV, bebíamos bastante e íamos dormir. Na véspera do Ano Novo, depois da ceia e dos fogos, o Gustavo me ligou, disse que ia levar a Lena em casa, pois ela jantara com a família dele, e ia passar na fazenda do meu avô, pra gente tomar um vinho e conversar. Isso se eu não fosse dormir logo. Claro que eu nem pensei em dormir depois da ligação dele. Ele chegou, abrimos o vinho, brindamos o novo Ano que nascia, e ele falou :
– “Mano, falei com o Juninho”.
Com o coração acelerado, pedi todos os detalhes da conversa, que não vêm ao caso repetir aqui. O importante é dizer que o Juninho, além de muito surpreso se mostrou bastante interessado, mas ressaltou que toda a iniciativa teria que partir de mim. Eu presumia isso, claro, o cara não ia chegar se oferecendo só porque soube que eu tava a fim dele. Minha excitação era tanta ao receber a notícia que nem disfarcei a ansiedade, e falei que no próximo jogo nosso, que seria no primeiro Sábado de Janeiro, eu falaria com o Juninho. Só pedi ao Gustavo que me ajudasse a despistar a galera depois do jogo, pra poder ficar sozinho com o amigão dele. O olhar dele pra mim nessa hora era um misto de espanto pela minha urgência e admiração pela minha audácia. Falou :
– “Mano, tu tá a perigo mesmo, né ? Essa pressa toda é só pra perder o cabaço mesmo ou é porque tá louco pra enrabar o moleque ?”
Senti uma ponta de inveja ou ciúme no tom da pergunta, ou assim pensei porque queria que fosse. O que ele nem sequer imaginava era que a razão principal de tudo era criar uma cumplicidade entre mim e ele sobre um fato que fatalmente iria estreitar nossa intimidade. Eu me limitei a rir com a pergunta dele e respondi “As duas coisas”, Conversamos sobre outros assuntos, o ano que começava, o último mês de férias, e reforcei o sigilo que a gente teria que manter sobre tudo aquilo, pra preservar a amizade e confiança entre nós três. Ele disse:
– “Claro, meu irmão, tá maluco ? Nem precisa me dizer isso. Tou me sentindo um cafetão nessa história”. E acrescentou rindo : “E mal pago, viu ?”
Aquela observação me confirmava em parte a impressão anterior de inveja ou ciúme. Então falei, com toda a malícia de que era capaz :
– “Pode me cobrar qualquer coisa por isso” – Não sei o que ele entendeu.

O Sábado chegou. O jogo transcorreu como sempre, nossa equipe perdeu, em parte porque eu tava ansioso demais pra me preocupar em ganhar, em parte porque o Juninho tava desatento e pela primeira vez jogou mal, e não sei porque razão, o Gustavo tava impaciente e se irritando à toa por qualquer lance. Quando acabou o jogo, seguindo o nosso combinado, Gustavo dispersou os jogadores, convocou quem quisesse pra tomar umas cervejas, eu fiz um gesto de OK pra ele, e pedi baixinho ao Juninho pra ele ficar porque queria levar um papo com ele. Visivelmente nervoso ele concordou mas foi se dirigindo para o vestiário, e eu perguntei :
– “Ei rapaz, tu vai pra onde ?”
– “Pro chuveiro “- respondeu o óbvio, sem entender porque minha pergunta.
Cheguei bem perto dele e quase no seu ouvido falei num tom muito safado:
– “Quero vc sem banho”.
Ele me olhou primeiro surpreso, depois incrédulo, e aos poucos esboçou um riso malicioso. Fui me afastando com ele até chegar num banco de madeira que servia de arquibancada pra quem assistia o jogo. Sentamos, os dois nervosos, mas eu me sentia auto-confiante e no controle da situação. Ele pressentia o teor daquela conversa e se quisesse evitá-la já o teria feito.
– “Gustavo falou contigo ?” – perguntei sabendo que sim.
Ele confirmou com a cabeça, parecia encabulado mas não ofendido com a minha presunção de que ele aceitaria alguma coisa. Afinal, pra ele eu não sabia de nada do seu passado. Fui com muito cuidado.
– “Vc achou o que do que ele disse ? Não te falei diretamente porque não sei realmente qual é a sua, e tinha medo da tua reação com o meu atrevimento. Se vc me disser que não tem cabimento o que eu quero, vou entender perfeitamente e a amizade da gente não vai mudar em nada. Mas preciso saber e ouvir de vc. Me diz sinceramente, na confiança, o que vc achou”.
Ele ouviu de cabeça baixa e de cabeça baixa respondeu:
– “Eu fiquei muito surpreso. Nunca me passou pela cabeça que vc… “ – ele gaguejou, tava nervoso, eu entendia porque, mas tava ansioso pra ouvir o sim ou o não. “Nunca imaginei que vc curtisse homem, vc não demonstra nada disso, e namora a Fernanda, e eu… Nem acreditei quando Gustavo falou, achei que tava me zoando porque ele sabe que… “ – quase se traindo ele calou-se. Aproveitei a brecha que ele abriu:
– “Ele sabe o que ? Vcs são amigos de infância e acho que não têm segredos um pro outro. Por isso confiei nele e pensei que, se ele achasse absurda a minha vontade, ele me diria logo e nem te contaria. O que preciso saber é da sua vontade. Tenho alguma chance com vc ? Pode dizer “não”, eu vou aceitar e entender.”
Ele ainda tava de cabeça baixa. Depois de um grande silêncio, onde eu só ouvia o meu batimento cardíaco acelerado, ele me olhou firme nos olhos e falou :
– “Ele sabia que eu também tenho vontade de vc”.
Puta merda, que tesão ouvir aquele moreno tesudo e machinho, aquele garotão de 15 anos, mais velho que eu, dizer que me desejava como homem. Nesse momento foi eu que perdi a voz. Encarei o olhar firme dele, que não se desviou do meu, demorei a recuperar o controle de mim, mas quando falei foi num tom muito decidido.
– “Teus pais ainda tão viajando ?” – ( eu soubera que Graciela e Ernesto tinham ido passar o fim de ano com a família dele em outro estado ).
– “Eles só voltam no fim do mês” – respondeu me encarando da mesma maneira.
– “A gente pode ir pra tua casa ? Agora ?”
Os olhos dele se dilataram, claro que ele não esperava aquilo tão depressa.
– “Pode”. Meu coração acelerou.

Vinte minutos mais tarde, depois de uma caminhada nervosa quase em silêncio total, chegamos ao sítio onde Juninho morava. Ele foi andando em direção ao seu quarto nos fundos da casa. Entramos no quarto dele, e por alguns minutos ficamos sem ação. Ele teve uma feliz iniciativa.
– “Tenho um baseado, quer fumar ?”
Claro que eu queria, e precisava. Ele acendeu, deu um trago profundo, me passou, fiz o mesmo, ele sentado na cama e eu numa poltrona próxima. Quase no fim do cigarro eu pedi :
– “Tira a roupa, Juninho. Deixa eu te ver nu, como nos chuveiros”,
Ele nem respondeu. Puxou a camisa pela cabeça, tirou o tênis, e por último, o calção de futebol. Porra, ele já tava de pau duro quando ficou nu. Eu alucinando de tesão, vendo a rola morena e grande, não tão grossa como a do Salomão mas bem maior, e com a cabeça melada. Que tesão aquele moleque. Mas eu tinha que me controlar, não tava ali pra chupar rola, embora morresse de vontade.
– “Deixa eu ver tua bunda”.
Ele virou de costas pra mim, e puta que pariu, realmente a bunda do Juninho era perfeita, vista assim de perto. Grande, redonda, musculosa e empinada naturalmente, rabo de mulato como eu conhecera e me lembrava. Mas muito mais bonita do que a do Salomão. Ele sabia que seu ponto forte era aquele. E eu sabia que ali era o centro do tesão dele. Não sei pra onde foi a minha inexperiência de garoto virgem. Guiado por um instinto natural em mim, levantei da poltrona, abracei o Juninho por trás, e ainda de calção esfreguei minha rola dura naquelas duas montanhas de carne firme e masculina. Ele ficou imóvel, passei os dedos nos mamilos, sempre achei lindos os mamilos dele na hora do banho, eram redondos e pontudos, os bicos tavam duros e eretos, beijei a nuca, ele se arrepiou todo, virei ele de frente, comecei a chupar os mamilos, salgados de suor, sentia a rola dele dura melando meu umbigo, o moleque tremia de tesão e eu me sentia o macho da hora. Sem eu pedir, ele pegou na minha rola por cima do calção e apalpou com vontade. Perdeu a vergonha quando sentiu a rola na mão, falou “Porra, rola grossa, eu sabia…” Babei quando ouvi isso, por cima e por baixo. Dono da situação, eu queria falar e ouvir putaria : “Gosta de rola grossa ?” – sabendo que ele já tinha conhecido rola muito mais grossa e maior do que a minha. Mas ele foi mais enfático do que eu esperava. “Só gosto de rola grossa”. Encorajado pela abertura que ele deu comandei : “Tira meu calção, me mostra o quanto vc gosta de rola grossa”. O moleque adorava obedecer, abaixou-se, puxou meu calção pra baixo e ainda completou: “Grossa e babona, como eu adoro”. Começou a lamber a cabeça melada, passou a língua ao redor, colocou a rola na boca, e aí eu conheci o que era uma mamada de verdade, de um macho que gosta muito de rola. E COMO eu sabia o que era isso. Sentei na poltrona de pernas abertas pra curtir melhor aquela mamada. Juninho mamava maravilhosamente, devia ter treinado muito na pica do Ernesto. Engolia a rola toda, enfiava o nariz nos pentelhos, descia pro saco que eu sabia que tava suado, eu tava quase com inveja do que ele tava sentindo. O pau dele continuava duro e reto o tempo todo sem ele se tocar. Eu podia olhar à vontade porque ele tava concentrado na mamada, com aquela fome de rola que Gustavo tinha falado.
Sentindo que podia gozar a qualquer momento eu interrompi a chupada e pedi pra ele ficar de quatro na cama, antes que eu perdesse o controle e pegasse naquele pau moreno grande e reto ali ao meu alcance. Que besteira, eu saberia mais tarde. Mas foi inesquecível o momento em que eu vi aquele rabo lindo de macho empinado na minha frente, o rego mais escuro exposto, o cu quase oferecido à minha vontade. Juninho tinha poucos pelos no rego e ao redor do cu, como também tinha pouco pentelho e poucos pelos no sovaco. Ele tinha o corpo todo liso. Mas isso não importava naquele momento. Alisei muito o rabo imenso, salivei quando passei os dedos no rego e ele estremeceu. “Tem tesão aqui ?” – perguntei com o dedo alisando a entrada do cu. Sem pudor e arrepiado na bunda toda ele respondeu: “Pra caralho !” Sabendo que ninguém tinha feito nele ainda o que eu ia fazer, enfiei o nariz naquele cu suado e cheirei com muita vontade. Juninho gemeu como eu não esperava e eu intensifiquei a cheirada. Ele começou a se contorcer e isso me fêz tirar o nariz e meter a língua bem no meio do cu. Aí sim, ele começou a gemer alto e arfar de tesão e falar “Caralho, cara, tesão da porra, tá chupando meu cu!” Eu tava sim, chupando, lambendo, sugando aquele cu e limpando todo o suor e o cheiro dele. Enlouqueci o moleque enfiando a língua até onde podia, o cu já se abrindo e revelando o quanto já tinha sido alargado no passado. Aquela receptividade me deixou louco pra foder, levantei e encostei a cabeça da rola toda babada na entrada, o pau duro como pedra. Lembrei das palavras do Gustavo, “forcei um pouco e o cu se abriu todo pra engolir a rola”. Fazia mais de um ano mas precisei forçar muito pouco, aquele cu tinha sede de rola, praticamente sugou o meu pau e a pica deslizou pra dentro, aos poucos mas até o fundo, encostei meus pentelhos no rego e segurei parado lá dentro, sentindo a maciez e a quentura daquele rabo gostoso de macho louco por pica. Juninho gemia e se contorcia de tesão, e quando comecei a meter de verdade num vai e vem ritmado, puxando a rola quase toda pra fora e enfiando de novo pra dentro até onde o pau alcançava, ele começou a falar putaria, ele gostava de falar durante a foda, “Caralho, cara, tu mete gostoso demais, vai, me dá rola, abre esse cu, me fode todo, tesão!” Eu enlouquecia com isso e sabia que não ia aguentar segurar o gozo por muito tempo. O moleque sabia dar o cu, nasceu pra levar rola e dar prazer a macho. Anunciei que ia gozar, queria curtir mais a foda mas pra um iniciante era impossível. “Cara, preciso gozar, gozo dentro ?” – Mal conseguia falar, e aquele rabudo gostoso acelerou minha urgência : “Goza dentro, cara, goza muito, me dá tua gala toda, enche meu rabo de porra!” O gozo veio intenso e prolongado, me arrepiando desde a raiz dos cabelos até o saco inchado, esporrei como nunca tinha esporrado antes, vendo o Juninho se punhetando e jorrando uma poça de porra no lençol. E ainda disse “Não tira não, deixa dentro, tá pulsando ainda essa rola, porra, deixa eu sentir”.
Tirei as mãos da cintura dele, onde tinha segurado o tempo todo enquanto metia e abracei ele pelas costas, deitando a cabeça na pele suada. Beijei muito as costas, repetidas vezes, num carinho espontâneo, agradecendo o prazer compartilhado. Ele arriou na cama e eu fui junto, deitado em cima dele, o pau enterrado até amolecer e sair do cu. Ficamos uns cinco minutos assim, naquele silêncio de depois. Perguntei no ouvido dele: “Foi gostoso, carinha ?” Ele fêz menção de levantar, eu saí de cima, virou o rosto pra me olhar e disse: “Tem certeza que foi tua primeira vez ?” Eu ri, envaidecido mas encabulado por ele saber que eu era cabaço, o Gustavo certamente tinha dito. “Tenho sim , foi minha primeira vez”. Aí ele me surpreendeu espantosamente : “Cara, vou te falar uma coisa, eu já fui muito fodido, mas nunca fui fodido como tu me fodeu hoje. E não foi só a foda, foi tudo, antes, durante e depois. Desde a conversa lá no banco. Se essa foi tua primeira vez, espero que a gente possa repetir quando tu tiver na décima”. Foi o maior elogio que recebi de alguém até então.
Juninho teve um papel preponderante na minha vida de homem. E não foi só porque me fêz perder o cabaço de forma gloriosa. Trepamos muitas vezes depois daquele dia. Ele ampliou a minha sexualidade, me fêz descobrir mais um potencial de prazer com o masculino e aumentou minha auto-estima e meu conhecimento de mim. Além disso tudo, me ajudou a concretizar a minha maior fantasia daquela época da minha vida.

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Passado o primeiro minuto de surpresa Gustavo olhou pra mim rindo e falou :
– “Vc tá falando sério ???”
Engoli em seco e encarei o olhar dele.
– “Tou sim, falando sério. Tu acha que consegue ? É possível ?”
Ele riu mais alto mas entendeu que eu realmente tava falando sério, e pior ainda, ele viu minha aflição pela resposta na minha respiração ofegante.
– “Cara, tu quer perder o cabaço no cu do Juninho ? É isso o que tu tás me pedindo ?”
Confirmei com a cabeça e com as palavras.
– “É isso o que eu tou te pedindo sim. Tu faz isso pra mim ? Se tu me disser que não, morre aqui o assunto e juro que nunca mais falo nisso” – falei morrendo de medo que ele acabasse com toda a minha esperança, que nem eu sabia de onde nascera.
Gustavo ficou me olhando calado durante uma eternidade, não sei o que tava passando na cabeça dele durante aquele silêncio, a expressão do rosto dele mudou, como se estivesse descobrindo uma outra face de mim. E num tom quase fraternal e cúmplice perguntou :
– “Mano, tu tem tesão nele, né ? No Juninho ?”
Eu não consegui e nem queria esconder. Mas tive muita vontade de dizer “Tenho mais ainda em vc”.
– “Tenho sim.” Ainda tentei remediar a confissão aberta : “Tenho muito tesão na bunda dele”. Era verdade, mas era meia verdade. Eu tinha tesão no Juninho todo, da cabeça aos pés, na cor dele, no jeito malandro de macho moleque da roça, na agilidade dele no campo de pelada, no riso e na simpatia sempre presentes nele, naquele corpo bem modelado e moreno que saía pingando suor no fim do jogo, e naquele rabo grande e musculoso de macho. Mas principalmente tinha tesão no tesão que ele tinha por rola. E por saber que de certa forma a gente compartilhava esse tesão por uma mesma pessoa.
Gustavo continuou calado, pra minha angústia, enquanto a gente fazia o caminho de volta à fazenda. Respeitei o silêncio dele, sabia que estava pedindo demais e tava quase arrependido. De repente e inesperado, falou :
– “Gian, chance vc tem, o Juninho já me disse uma vez que de todos os caras que jogam com a gente vc é o que ele mais curte. Mas eu não posso dizer a ele que te contei tudo o que te contei. Na cabeça dele vc nem imagina que ele possa gostar de rola. Como vou criar uma situação pra vcs dois ?”
Claro que eu já tinha pensado nisso tudo. Minha mente, pra sexo, tinha uma amplitude que às vezes até me assustava.
– “Exatamente, vc não vai dizer que me contou coisa alguma. Não tou pedindo que vc se exponha. Quem vai se expor sou eu, O que tu vai dizer é que eu te confidenciei que sou a fim dele. Que tenho tesão nele, e que te disse isso depois de muita cerveja e muito fumo. Veja a reação dele e me diga. Deixa o resto comigo”.
Ele caiu na risada e me olhando admirado falou:
– “Que filho da puta, já tinha tudo armado na cabeça, seu puto ?”
Respirei aliviado com isso, e ele continuou :
– “Mano, ele vai pensar que tu é veado !”
Como se isso fosse me preocupar. Eu queria era que ele, Gustavo, pensasse que eu era veado.
– “Não me incomodo com isso, Gustavo. Por acaso ele pensa que ele é veado? Ele se acha veado ? VOCÊ acha que ele é veado ? O teu amigão de infância é veado ?”
Ele nem soube o que responder. “Tu é foda, Gian!” – foi só o que ele disse. Aí me lembrei de perguntar se ele se incomodava pelo fato de eu namorar a irmã dele e pedir aquilo. Mas para meu alívio, o meu cunhadão gostoso tinha realmente uma cabeça aberta, e respondeu:
– “Cara, a Nanda e a Lena não têm nada a ver com tudo o que a gente conversou hoje. Elas são outro departamento”.
E na hora de se despedir, com chave de ouro, ele passou o braço sobre meu ombro, como sempre fazia meio afetuosamente, e por ser bem mais baixo do que ele, meu ombro mais uma vez sentiu aquele sovaco cabeludo em toda sua magnitude, aquele tufo de pelos negros se esfregando na minha pele, deixando o cheiro de suor forte depois de uma tarde inteira sob o sol.
– “Tá combinado, mano, vou fazer o que tu pediu. É melhor do que tu perder o cabaço tirando o cabaço da minha irmã” – falou rindo, e apertou mais o braço sobre meu ombro. “E tenho certeza que tudo vai dar certo, seu safado !”
Afastou-se rindo, e eu voltei pra casa, cheirando meu ombro e sentindo o cheiro forte do sovaco dele, a rola babando no calção, cheio de uma expectativa sem medida. Demorei a tomar banho. Não lembro quantas punhetas bati naquela noite, antes de cair no sono, exausto. Mas lembro que acordei na manhã seguinte com o pau duro todo babado como se não gozasse há uma semana.
Faltavam 6 dias para o Ano Novo, cuja comemoração na fazenda era bem diferente da capital. A gente fazia a ceia na família, como no Natal, assistia os fogos pela TV, bebíamos bastante e íamos dormir. Na véspera do Ano Novo, depois da ceia e dos fogos, o Gustavo me ligou, disse que ia levar a Lena em casa, pois ela jantara com a família dele, e ia passar na fazenda do meu avô, pra gente tomar um vinho e conversar. Isso se eu não fosse dormir logo. Claro que eu nem pensei em dormir depois da ligação dele. Ele chegou, abrimos o vinho, brindamos o novo Ano que nascia, e ele falou :
– “Mano, falei com o Juninho”.
Com o coração acelerado, pedi todos os detalhes da conversa, que não vêm ao caso repetir aqui. O importante é dizer que o Juninho, além de muito surpreso se mostrou bastante interessado, mas ressaltou que toda a iniciativa teria que partir de mim. Eu presumia isso, claro, o cara não ia chegar se oferecendo só porque soube que eu tava a fim dele. Minha excitação era tanta ao receber a notícia que nem disfarcei a ansiedade, e falei que no próximo jogo nosso, que seria no primeiro Sábado de Janeiro, eu falaria com o Juninho. Só pedi ao Gustavo que me ajudasse a despistar a galera depois do jogo, pra poder ficar sozinho com o amigão dele. O olhar dele pra mim nessa hora era um misto de espanto pela minha urgência e admiração pela minha audácia. Falou :
– “Mano, tu tá a perigo mesmo, né ? Essa pressa toda é só pra perder o cabaço mesmo ou é porque tá louco pra enrabar o moleque ?”
Senti uma ponta de inveja ou ciúme no tom da pergunta, ou assim pensei porque queria que fosse. O que ele nem sequer imaginava era que a razão principal de tudo era criar uma cumplicidade entre mim e ele sobre um fato que fatalmente iria estreitar nossa intimidade. Eu me limitei a rir com a pergunta dele e respondi “As duas coisas”, Conversamos sobre outros assuntos, o ano que começava, o último mês de férias, e reforcei o sigilo que a gente teria que manter sobre tudo aquilo, pra preservar a amizade e confiança entre nós três. Ele disse:
– “Claro, meu irmão, tá maluco ? Nem precisa me dizer isso. Tou me sentindo um cafetão nessa história”. E acrescentou rindo : “E mal pago, viu ?”
Aquela observação me confirmava em parte a impressão anterior de inveja ou ciúme. Então falei, com toda a malícia de que era capaz :
– “Pode me cobrar qualquer coisa por isso” – Não sei o que ele entendeu.

O Sábado chegou. O jogo transcorreu como sempre, nossa equipe perdeu, em parte porque eu tava ansioso demais pra me preocupar em ganhar, em parte porque o Juninho tava desatento e pela primeira vez jogou mal, e não sei porque razão, o Gustavo tava impaciente e se irritando à toa por qualquer lance. Quando acabou o jogo, seguindo o nosso combinado, Gustavo dispersou os jogadores, convocou quem quisesse pra tomar umas cervejas, eu fiz um gesto de OK pra ele, e pedi baixinho ao Juninho pra ele ficar porque queria levar um papo com ele. Visivelmente nervoso ele concordou mas foi se dirigindo para o vestiário, e eu perguntei :
– “Ei rapaz, tu vai pra onde ?”
– “Pro chuveiro “- respondeu o óbvio, sem entender porque minha pergunta.
Cheguei bem perto dele e quase no seu ouvido falei num tom muito safado:
– “Quero vc sem banho”.
Ele me olhou primeiro surpreso, depois incrédulo, e aos poucos esboçou um riso malicioso. Fui me afastando com ele até chegar num banco de madeira que servia de arquibancada pra quem assistia o jogo. Sentamos, os dois nervosos, mas eu me sentia auto-confiante e no controle da situação. Ele pressentia o teor daquela conversa e se quisesse evitá-la já o teria feito.
– “Gustavo falou contigo ?” – perguntei sabendo que sim.
Ele confirmou com a cabeça, parecia encabulado mas não ofendido com a minha presunção de que ele aceitaria alguma coisa. Afinal, pra ele eu não sabia de nada do seu passado. Fui com muito cuidado.
– “Vc achou o que do que ele disse ? Não te falei diretamente porque não sei realmente qual é a sua, e tinha medo da tua reação com o meu atrevimento. Se vc me disser que não tem cabimento o que eu quero, vou entender perfeitamente e a amizade da gente não vai mudar em nada. Mas preciso saber e ouvir de vc. Me diz sinceramente, na confiança, o que vc achou”.
Ele ouviu de cabeça baixa e de cabeça baixa respondeu:
– “Eu fiquei muito surpreso. Nunca me passou pela cabeça que vc… “ – ele gaguejou, tava nervoso, eu entendia porque, mas tava ansioso pra ouvir o sim ou o não. “Nunca imaginei que vc curtisse homem, vc não demonstra nada disso, e namora a Fernanda, e eu… Nem acreditei quando Gustavo falou, achei que tava me zoando porque ele sabe que… “ – quase se traindo ele calou-se. Aproveitei a brecha que ele abriu:
– “Ele sabe o que ? Vcs são amigos de infância e acho que não têm segredos um pro outro. Por isso confiei nele e pensei que, se ele achasse absurda a minha vontade, ele me diria logo e nem te contaria. O que preciso saber é da sua vontade. Tenho alguma chance com vc ? Pode dizer “não”, eu vou aceitar e entender.”
Ele ainda tava de cabeça baixa. Depois de um grande silêncio, onde eu só ouvia o meu batimento cardíaco acelerado, ele me olhou firme nos olhos e falou :
– “Ele sabia que eu também tenho vontade de vc”.
Puta merda, que tesão ouvir aquele moreno tesudo e machinho, aquele garotão de 15 anos, mais velho que eu, dizer que me desejava como homem. Nesse momento foi eu que perdi a voz. Encarei o olhar firme dele, que não se desviou do meu, demorei a recuperar o controle de mim, mas quando falei foi num tom muito decidido.
– “Teus pais ainda tão viajando ?” – ( eu soubera que Graciela e Ernesto tinham ido passar o fim de ano com a família dele em outro estado ).
– “Eles só voltam no fim do mês” – respondeu me encarando da mesma maneira.
– “A gente pode ir pra tua casa ? Agora ?”
Os olhos dele se dilataram, claro que ele não esperava aquilo tão depressa.
– “Pode”. Meu coração acelerou.

Vinte minutos mais tarde, depois de uma caminhada nervosa quase em silêncio total, chegamos ao sítio onde Juninho morava. Ele foi andando em direção ao seu quarto nos fundos da casa. Entramos no quarto dele, e por alguns minutos ficamos sem ação. Ele teve uma feliz iniciativa.
– “Tenho um baseado, quer fumar ?”
Claro que eu queria, e precisava. Ele acendeu, deu um trago profundo, me passou, fiz o mesmo, ele sentado na cama e eu numa poltrona próxima. Quase no fim do cigarro eu pedi :
– “Tira a roupa, Juninho. Deixa eu te ver nu, como nos chuveiros”,
Ele nem respondeu. Puxou a camisa pela cabeça, tirou o tênis, e por último, o calção de futebol. Porra, ele já tava de pau duro quando ficou nu. Eu alucinando de tesão, vendo a rola morena e grande, não tão grossa como a do Salomão mas bem maior, e com a cabeça melada. Que tesão aquele moleque. Mas eu tinha que me controlar, não tava ali pra chupar rola, embora morresse de vontade.
– “Deixa eu ver tua bunda”.
Ele virou de costas pra mim, e puta que pariu, realmente a bunda do Juninho era perfeita, vista assim de perto. Grande, redonda, musculosa e empinada naturalmente, rabo de mulato como eu conhecera e me lembrava. Mas muito mais bonita do que a do Salomão. Ele sabia que seu ponto forte era aquele. E eu sabia que ali era o centro do tesão dele. Não sei pra onde foi a minha inexperiência de garoto virgem. Guiado por um instinto natural em mim, levantei da poltrona, abracei o Juninho por trás, e ainda de calção esfreguei minha rola dura naquelas duas montanhas de carne firme e masculina. Ele ficou imóvel, passei os dedos nos mamilos, sempre achei lindos os mamilos dele na hora do banho, eram redondos e pontudos, os bicos tavam duros e eretos, beijei a nuca, ele se arrepiou todo, virei ele de frente, comecei a chupar os mamilos, salgados de suor, sentia a rola dele dura melando meu umbigo, o moleque tremia de tesão e eu me sentia o macho da hora. Sem eu pedir, ele pegou na minha rola por cima do calção e apalpou com vontade. Perdeu a vergonha quando sentiu a rola na mão, falou “Porra, rola grossa, eu sabia…” Babei quando ouvi isso, por cima e por baixo. Dono da situação, eu queria falar e ouvir putaria : “Gosta de rola grossa ?” – sabendo que ele já tinha conhecido rola muito mais grossa e maior do que a minha. Mas ele foi mais enfático do que eu esperava. “Só gosto de rola grossa”. Encorajado pela abertura que ele deu comandei : “Tira meu calção, me mostra o quanto vc gosta de rola grossa”. O moleque adorava obedecer, abaixou-se, puxou meu calção pra baixo e ainda completou: “Grossa e babona, como eu adoro”. Começou a lamber a cabeça melada, passou a língua ao redor, colocou a rola na boca, e aí eu conheci o que era uma mamada de verdade, de um macho que gosta muito de rola. E COMO eu sabia o que era isso. Sentei na poltrona de pernas abertas pra curtir melhor aquela mamada. Juninho mamava maravilhosamente, devia ter treinado muito na pica do Ernesto. Engolia a rola toda, enfiava o nariz nos pentelhos, descia pro saco que eu sabia que tava suado, eu tava quase com inveja do que ele tava sentindo. O pau dele continuava duro e reto o tempo todo sem ele se tocar. Eu podia olhar à vontade porque ele tava concentrado na mamada, com aquela fome de rola que Gustavo tinha falado.
Sentindo que podia gozar a qualquer momento eu interrompi a chupada e pedi pra ele ficar de quatro na cama, antes que eu perdesse o controle e pegasse naquele pau moreno grande e reto ali ao meu alcance. Que besteira, eu saberia mais tarde. Mas foi inesquecível o momento em que eu vi aquele rabo lindo de macho empinado na minha frente, o rego mais escuro exposto, o cu quase oferecido à minha vontade. Juninho tinha poucos pelos no rego e ao redor do cu, como também tinha pouco pentelho e poucos pelos no sovaco. Ele tinha o corpo todo liso. Mas isso não importava naquele momento. Alisei muito o rabo imenso, salivei quando passei os dedos no rego e ele estremeceu. “Tem tesão aqui ?” – perguntei com o dedo alisando a entrada do cu. Sem pudor e arrepiado na bunda toda ele respondeu: “Pra caralho !” Sabendo que ninguém tinha feito nele ainda o que eu ia fazer, enfiei o nariz naquele cu suado e cheirei com muita vontade. Juninho gemeu como eu não esperava e eu intensifiquei a cheirada. Ele começou a se contorcer e isso me fêz tirar o nariz e meter a língua bem no meio do cu. Aí sim, ele começou a gemer alto e arfar de tesão e falar “Caralho, cara, tesão da porra, tá chupando meu cu!” Eu tava sim, chupando, lambendo, sugando aquele cu e limpando todo o suor e o cheiro dele. Enlouqueci o moleque enfiando a língua até onde podia, o cu já se abrindo e revelando o quanto já tinha sido alargado no passado. Aquela receptividade me deixou louco pra foder, levantei e encostei a cabeça da rola toda babada na entrada, o pau duro como pedra. Lembrei das palavras do Gustavo, “forcei um pouco e o cu se abriu todo pra engolir a rola”. Fazia mais de um ano mas precisei forçar muito pouco, aquele cu tinha sede de rola, praticamente sugou o meu pau e a pica deslizou pra dentro, aos poucos mas até o fundo, encostei meus pentelhos no rego e segurei parado lá dentro, sentindo a maciez e a quentura daquele rabo gostoso de macho louco por pica. Juninho gemia e se contorcia de tesão, e quando comecei a meter de verdade num vai e vem ritmado, puxando a rola quase toda pra fora e enfiando de novo pra dentro até onde o pau alcançava, ele começou a falar putaria, ele gostava de falar durante a foda, “Caralho, cara, tu mete gostoso demais, vai, me dá rola, abre esse cu, me fode todo, tesão!” Eu enlouquecia com isso e sabia que não ia aguentar segurar o gozo por muito tempo. O moleque sabia dar o cu, nasceu pra levar rola e dar prazer a macho. Anunciei que ia gozar, queria curtir mais a foda mas pra um iniciante era impossível. “Cara, preciso gozar, gozo dentro ?” – Mal conseguia falar, e aquele rabudo gostoso acelerou minha urgência : “Goza dentro, cara, goza muito, me dá tua gala toda, enche meu rabo de porra!” O gozo veio intenso e prolongado, me arrepiando desde a raiz dos cabelos até o saco inchado, esporrei como nunca tinha esporrado antes, vendo o Juninho se punhetando e jorrando uma poça de porra no lençol. E ainda disse “Não tira não, deixa dentro, tá pulsando ainda essa rola, porra, deixa eu sentir”.
Tirei as mãos da cintura dele, onde tinha segurado o tempo todo enquanto metia e abracei ele pelas costas, deitando a cabeça na pele suada. Beijei muito as costas, repetidas vezes, num carinho espontâneo, agradecendo o prazer compartilhado. Ele arriou na cama e eu fui junto, deitado em cima dele, o pau enterrado até amolecer e sair do cu. Ficamos uns cinco minutos assim, naquele silêncio de depois. Perguntei no ouvido dele: “Foi gostoso, carinha ?” Ele fêz menção de levantar, eu saí de cima, virou o rosto pra me olhar e disse: “Tem certeza que foi tua primeira vez ?” Eu ri, envaidecido mas encabulado por ele saber que eu era cabaço, o Gustavo certamente tinha dito. “Tenho sim , foi minha primeira vez”. Aí ele me surpreendeu espantosamente : “Cara, vou te falar uma coisa, eu já fui muito fodido, mas nunca fui fodido como tu me fodeu hoje. E não foi só a foda, foi tudo, antes, durante e depois. Desde a conversa lá no banco. Se essa foi tua primeira vez, espero que a gente possa repetir quando tu tiver na décima”. Foi o maior elogio que recebi de alguém até então.
Juninho teve um papel preponderante na minha vida de homem. E não foi só porque me fêz perder o cabaço de forma gloriosa. Trepamos muitas vezes depois daquele dia. Ele ampliou a minha sexualidade, me fêz descobrir mais um potencial de prazer com o masculino e aumentou minha auto-estima e meu conhecimento de mim. Além disso tudo, me ajudou a concretizar a minha maior fantasia daquela época da minha vida.

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10 Comentários

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  • Responder Derick ID:8kqtgufvql

    Belas lembranças, obrigado por compartilhá-las! Esse dia com o Juninho foi realmente especial!

  • Responder Urso34 ID:13tj9a0bht76

    Cara não para e nem demora ta muito top!

  • Responder GAYMER ID:1dak5bhhra

    Sei o conto é baseado em fatos reais sobre sua vida, mas não consegui sentir um grande tesão rolando entre vc e o Juninho. Falo meio que por comparação aos momentos que vc viveu com o Salomão e até mesmo com o Gustavo.
    É impressão minha ou o seu tesão no Salomão e no Gustavo é maior que no Juninho?
    Ah, parabéns tá ficando cada vez melhor

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Não é impressão sua, Gaymer. Era maior mesmo. No Salomão por causa da idade que eu tinha e porque tudo era descoberta e primeira vez. No Gustavo, porque fisicamente ele tinha tudo o que eu fantasiava num homem e por me parecer inatingível. Mas no Juninho eu descobri um horizonte novo e inesperado, que despertou um lado de mim que eu não conhecia. Foi minha primeira relação sexual verdadeira, e superou qualquer expectativa. Além disso, ele também tinha características físicas que me encantavam, como a cor da pele, por ex. Com ele, eu tive uma relação concreta ( não fantasia ), que durou alguns anos. A vida não acontece como a gente espera e imagina, não é ? Mas o tesão com ele era bem intenso, e durou mais do que eu poderia supor.

  • Responder PassivoNovinho ID:1d3hd6t7mgs1

    Estou doido para chegar o conto com o Gustavo <3

  • Responder Saulo Batista ID:mujk7y18j

    Amigo adorei o conto, agora quero saber se tem mais conto com o Juninho e com o Gustavo.
    Parabéns
    Beijos

    • gianleone ID:g3j1xuxic

      Tem sim, Saulo, e não vai demorar. Muito obrigado pelo elogio incentivador.

  • Responder Anônimo ID:1cn5rjrdb7nm

    poxa pena que esse tamanho todo na vdd foi de texto repetido… queria que vc postasse contos bem maiores pra não acabar tão rápido.

  • Responder Anônimo ID:1cn5rjrdb7nm

    FINALMENTEEE haha vou ler e me deliciar com esse conto que nem li e já sei que está incrível!!!

  • Responder gianleone ID:g3j1xuxic

    O conto saiu triplicado, não entendi porque. Talvez eu tenha cometido algum erro no momento de enviar. Desculpem se a falha foi minha. Grande abraço pra todos.